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Ateus queimam Bíblia Sagrada em universidade e militante petista promete repetir o gesto

Publicado por Tiago Chagas – gnoticias.com.br – em 8 de maio de 2015

 

Ateus queimam Bíblia Sagrada em universidade e militante petista promete repetir o gestoO Encontro Nacional de Ateus (ENA) realizado no campus da Universidade Federal do Acre (UFAC) foi marcado pela queima de um exemplar da Bíblia Sagrada, e o gesto foi considerado desrespeitoso pela reitoria da universidade, que suspendeu as atividades culturais.O gesto do estudante de filosofia Roberto Oliveira da Silva aconteceu durante o encontro nas instalações da UFAC, que contava com apoio de professores. O organizador do evento, Felipe Zanon, disse ter autorizado a queima da Bíblia.“No dia em que eu tiver que censurar um artista em seu lugar de direito, o palco, será o dia em que a arte e a cultura morreram”, justificou Zanon, que é historiador, ateu, militante petista e estudante de direito na UFAC, segundo informações do AC24H.

A repercussão do gesto e de sua fala não foi a melhor na comunidade acadêmica, e como resposta às críticas, Felipe Zanon disse que o gesto foi feito para repudiar “o mal causado pela Igreja no que diz respeito aos massacres ocorridos ao longo da história do cristianismo”.

Zanon argumenta que houve atos de vandalismo e brigas em outros eventos culturais, mas a reitoria da UFAC não tomou providências similares: “Aproveitaram o que aconteceu (queima da bíblia) para pegar carona e nos colocarem como culpados”, disse o militante petista.

Felipe Zanon promete queimar novo exemplar da Bíblia

Como retaliação, Zanon prometeu atear fogo a outro exemplar da Bíblia Sagrada se o reitor Minoro Kimpara não revisse sua decisão: “Se a reitoria não aclarar e rever a situação que levou a suspender os eventos, bem como a real motivação acerca da proibição de novos eventos musicais, eu mesmo vou tocar fogo em outra Bíblia, desta vez na frente da reitoria. Daí sim, terão motivos para me culpar realmente porque até agora estou sendo culpado por algo que não fiz”, disse.

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Ateus criam igreja para adorar ao “deus Bacon”

Fundada em 2010 a instituição já está regularizada e conta com 4 mil fiéis em todo mundo

por Leiliane Roberta Lopes – gospelprime –

Bacon é um dos alimentos preferidos dos americanos, tanto é que foi criada a Igreja Unida do Bacon, onde ateus veneram o pedaço de carne. Segundo a instituição há pelo menos 4.000 seguidores da igreja em todo o mundo, tendo como sede um espaço localizado em Las Vegas, nos Estados Unidos.

A Igreja Unida do Bacon foi criada em 2010 e está devidamente legalizada, seus fundadores são os ateus John Whiteside e Johnny Monsarrat que se apresentam como Profeta Bacon e líder da Doutrina Bacon, respectivamente.

Os frequentadores dessa associação adoram ao deus Bacon e comparam o pedaço de carne com a hóstia da igreja católica dizendo que ela é mais real que o produto feito com farinha e água.

Eles imitam o cristianismo apresentando 9 Bacon Mandamentos e afirmam que a ideia era ter 10 mandamentos, porém faltou espaço nas tábuas para escrever o último deles.

Entre eles encontramos “seja ético” e “seja bom”, “divirta-se”. Outro mandamento pede para que os fiéis do bacon lutem contra a discriminação aos ateus.

Para se mostrarem superiores, eles não aceitam doações – uma crítica ao dízimo arrecadado nas igrejas – pedindo apenas que seus fiéis contribuam com algumas instituições de caridade que os líderes da Igreja Unida do Bacon recomendam.

Outra forma de se mostrarem melhores que os cristãos, como se fosse uma guerra para provar quem tem ética e quem não tem, os líderes não cobram para celebrar casamentos e aceitam todas as pessoas, sem discriminação.

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Ateu defende cristãos, em comparação com islamismo, e indica que o cristianismo não é radical

O apresentador Bill Maher aponta que os cristãos são mais tolerantes

PorLuciano Portela | Repórter do The Christian Post
Famoso nos EUA, por abordagens polêmicas sobre religião, o apresentador ateu Bill Maher surpreendeu ao defender o cristianismo, durante debate em que a doutrina cristã foi comparada ao islamismo. O debate foi realizado em um programa do PBS, canal público norte-americano.
  • Bill Maher
    (Foto: Reprodução/Facebook)
    Bill Maher, apresentador e comediante norte-americano.
Quando o entrevistador Charlie Rose fez menção de que o comportamento cristão se assemelha ao dos muçulmanos, Maher o repreendeu e ressaltou que a grande diferença é que o Islã infelizmente deixa brechas para radicalistas.

O apresentador do programa Real Time, da HBO, defendeu os cristãos, destacando que a maior parte dos fiéis não acreditam ou não aceitam violência, ou sequer tratam as mulheres como cidadãos de segunda classe, condição que ele rejeita entre os muçulmanos.

Na sequência, Charlie Rose interrompeu Maher para apontar então se ele pensa que todos os islâmicos então têm uma certa tendência ou desvio de caráter para sucumbir ao terrorismo. “Por trás de cada muçulmano há um futuro membro de alguma seita radical?”, indagou Rose.

Maher então respondeu que os cristãos têm a vantagem de acatar pacificamente quando alguém abandona o cristianismo. “Um grande número de cristãos não acreditam que se você deixar a religião cristã, você deve ser morto por isso”, observou o apresentador, autoproclamado como ateu.

Em outros comentários, Maher criticou veementemente o comportamento mulçumano, ao sugerir que seus atos são marcos por uma indevida intransigência, que acaba resultando em uma doutrina tida para ele como intolerante.

“Um vasto número de cristãos não acredita que uma charge com Jesus Cristo é motivo para morte declarada. Então, sim, o [grupo] Estado Islâmico (ISIS) deseja agir como o Khmer Vermelho (política de genocídio implementada no Camboja na década de 70)”, resume o apresentador.

Para concluir, Maher critica o Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos, por exibir um conteúdo desagradável sobre a forma de lidar com quem deixa o islamismo. “Há coisas horríveis sobre como os infiéis devem ser tratados.

Embora tenha defendido o cristianismo desta vez, Maher também já fez duras críticas ao cristianismo, como quando questionou que Jesus veio ao mundo para corrigir o que Deus fez de errado, ou quando chamou Deus de “psicopata”, em uma crítica à história de Noé.