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Desmascarando os falsos profetas

 

Por samuel segantine ribeiro em 23 de agosto de 2012

Desmascarando os falsos profetas

Estamos vivendo dias difíceis neste muito, na mesma velocidade que o evangelho se espalha pelos quatro cantos do mundo, estão aparecendo cada vez mais falsos profetas, pessoas se dizendo cheias do Pode de Deus enganando grandes multidões e um mar de outras coisas relacionadas.

Mas, o que fazer diante de uma situação dessas? No que devemos acreditar e o que devemos fazer em meio a tudo isso?
Primeiramente devemos entender a diferença entre glória de Deus e poder de Deus.

Vamos tomar o exemplo de Moises
Êxodo: 33. 18 “Rogo-te que me mostre a tua Glória”
Êxodo: 33. 20 “e acrescentou: não me poderás ver a face, porquanto homem nenhum verá a minha face e viverá”
Êxodo: 34. 30 “olhando Arão e todos os filhos de Israel para Moisés, eis que resplandecia a pele de seu rosto; e temeram chegar-se a ele”

A partir desses versos podemos tirar varias conclusões a cerca da Glória de Deus.
1- A nossa carne humana suporta a Glória de Deus
2- A Glória de Deus nega a nós mesmos
Portanto podemos entender que a nossa carne, juntamente com nossa alma, não suporta a Glória de Deus, é algo superior, soberano. A Glória de Deus está ligada ao espírito, quando aceitamos a Jesus como nosso Salvador e o Espírito Santo passa a fazer morada em nossos corações, a Glória de Deus é derramada sobre o nosso Espírito, mudando assim o nosso modo de ser.

Vejamos então acerca do Poder de Deus:
“ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós” Efésios: 3. 20

Assim como a Glória de Deus age em nosso ser, o Poder de Deus age no nosso fazer. O Poder de Deus caracteriza ação, o mesmo poder que nos impulsiona a cantar gritar, pular, todas essas ações divinamente inspiradas são resultado da manifestação do Poder de Deus, não só sob nós, mas em qualquer coisa dessa terra.

Perceba que o poder de Deus é fruto de sua Glória. Como assim? Não existe possibilidade de existir poder de Deus, sem que a sua Glória esteja presente primeiro.
Da mesma forma que não podemos fazer prodígios em nome de Jesus, sem que antes aceitemos a Ele como salvador.

Mas também infelizmente existe a forma contraria.
“pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” Rm: 3. 23

Todos os dias o pecado bate em nossa porta, se nós cairmos, estamos sob grande risco de perder a Glória de Deus sobre nossas vidas, conseqüentemente voltaremos a ser aquele velho homem oumulher que fomos antes de sermos transformados por Jesus Cristo.

Em nossos dias, infelizmente, existem muitas pessoas que estão longe da Glória de Deus, mas seguem enganando a muitos com ensinamentos errôneos e doutrinas da carne. Como identificar isto?

“acautelai-vos dos falsos profetas que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores” Mateus 7. 15

Se estivermos Cheios da Glória de Deus e revestidos do Poder de Deus, o Espírito Santo nos incomoda a condenar tudo aquilo que for contra a Sua Palavra. Mesmo que pelos nossos olhos, não pareça nada errado
Analisando e estudando a Palavra de Deus. A única verdade que devemos seguir é a que está registrada na Palavra de Deus, tudo que foge a isto, é falsa doutrina ou heresia.
A Palavra de Deus não engana, ela fortalece, ilumina, esclarece, consola, ensina,exorta e nos capacita a denunciar tudo aquilo que é contrario ao que está nas santas escrituras.

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Nuevo Testamento en nadëb lleva esperanza a la Amazonia

Brasil

 

Nuevo Testamento en nadëb lleva esperanza a la Amazonia

La Palabra está transformando a los Nadëb, un pueblo originario de la selva de la Amazonia de Brasil.

15 DE AGOSTO DE 2012, BRASIL

Entre danzas y grandes celebraciones, los Nadëb, uno de los pueblos más aislados de la amazonia de Brasil, celebraron la traducción del Nuevo Testamento a su idioma.
Desde las historias de sus antepasados, los Nadëb se veían así mismo como inferiores a los demás, considerándose pobres y despreciados.
Pero la Palabra de Dios los ha transformado, cuentan con gozo los misioneros -traductor y alfabetizadora- que han trabajado largos años entre el pueblo. “La Palabra de Dios transforma y como nos transformó a nosotros, también los ha transformado a ellos”, dijeron, según informó a Protestante Digital COMIBAM Internacional.

Los Nadëb hoy viven una nueva historia, vidas con sentido, esperanza y saben que tienen un valor en Cristo.
“Los que antes pensábamos que éramos ignorantes, ahora tenemos entendimiento. Lo que antes no entendíamos, ahora lo entendemos. Lo que antes no sabíamos, lo sabemos ahora. Y esto es porque la Palabra de Dios nos guía. También, gracias a la Palabra, ya no seremos inferiores, tendremos entendimiento, y también para los Nadëb habrá una misión”,  dijo con emoción Eduardo, uno de los pobladores ribereños.

Los Nadëb (Amazonia): la Biblia cambia su historia

Reviva el momento en que los Nadëb, una de las tribus más aisladas del Amazonas brasileño, recibieron el Nuevo Testamento en su propio idioma; y sea testigo de la transformación espiritual que la Palabra de Dios ha hecho en sus vidas y en la vida de su comunidad. (Video producido por la Alianza Global Wycliffe América en cooperación con el Pueblo Nadëb)

PASANDO LA ANTORCHA
Hay que destacar que los actuales misioneros pasan la antorcha de este hermoso trabajo a los mismos pobladores, que ya están traduciendo el Antiguo Testamento a su lengua.
"También en nuestro idioma la Palabra de Dios es poderosa, por eso es importante que todos sepan lo que en ella está escrita. Es importante que sepan sobre el poder de Dios, su amor y misericordia para nosotros, por eso quiero seguir traduciéndola”, dijo Socorro, pobladora y traductora de los Nadëb.
Ella fue la llave para que el Evangelio arraigase entre su pueblo, después que fuese sanada de un cáncer de útero, cuando los médicos no le daban casi ninguna posibilidad de vida. Los misioneros y el pueblo nadëb oró "al Dios de la Biblia que vive en las alturas" y quedó sana por completo. Incluso, aunque le aseguraron que no podría tener hijos, tras casarse quedó embarazada y hoy tiene ya cuatro hijos.
LOS NABËB

Nadëb es un pueblo originario que habita en una región entre los ríos Negro y Japurá, en el estado de Amazonas. Son conocidos también por diversos nombres: Nadobo, Kaborí, Guariba, Anodöup, Makunadöbö, Marahan, Kuyawí, Hahöb y Xuriwai.
Actualmente son un total de unas 300 personas que viven en diversos sitios en la cuenca de los ríos afluentes de la margen derecha del río Negro, en el municipio de Santa Isabel y a la orilla del lago Jutaí del Paraná Boá-Boá.
Considerados regionalmente como Makú por ser originalmente nómadas, cazadores-recolectores, ahora son seminómadas y dependen también de la agricultura itinerante.
Son predominantemente matrilineales y el hombre debe ayudar a sus suegros en todas las labores. Su lengua pertenece a la rama Nadahup de la Familia makú.

Video -  http://www.protestantedigital.com/ES/Multimedia/Articulo/53151/Los-nadeb-amazonia-la-biblia-cambia-su-historia

Fuentes: Wycliffe

© Protestante Digital 2012

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malminorismo

“Eu o soltarei, depois de castigá-lo” – Lc 23,16

 

mal menor

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

“Quando se trata de dois males morais, a obrigação é de rejeitar a ambos, porque o mal não pode ser objeto de escolha”, diz Mons. Elio Sgreccia. E prossegue: “e isso também quando, rejeitando aquele que se apresenta como mal menor, se provocasse um mal maior” [1].

O bioeticista italiano dá o seguinte exemplo. Alguém recebe a ordem de cometer um furto ou falsificar documentos com a ameaça de que, se não o fizer, haverá violência sexual ou morte de outras pessoas. O furto não deve ser cometido, porque é moralmente mal. Se, da rejeição do furto resultar uma vingança, com um mal moral ainda maior, isso não será imputado a quem decidiu não fazer o mal.

A doutrina acima exposta é frequentemente descurada por alguns defensores da vida. Na Itália os políticos aprovaram a lei 174 de 1978 (lei do aborto) a fim de impedir as práticas terroristas (mal maior?) que se previa que iriam ocorrer caso o tema fosse proposto a um referendo popular solicitado pelo Partido Radical[2]. “A quem ainda tentava recordar a gravidade da legalização do aborto, respondia-se: Maiora premunt [3].

No Brasil há quem pense que, para conter a ânsia dos que querem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, deve-se aceitar algum reconhecimento jurídico (diverso do casamento) às duplas de homossexuais. Essa posição é contrária à da Congregação para a Doutrina da Fé, que já declarou que tais uniões não merecem nenhum tipo de reconhecimento legal:

Em presença do reconhecimento legal das uniões homossexuais ou da equiparação legal das mesmas ao matrimônio, com acesso aos direitos próprios deste último, é um dever opor-se-lhe de modo claro e incisivo.

[…]

Se todos os fiéis são obrigados a opor-se ao reconhecimento legal das uniões homossexuais, os políticos católicos são-no de modo especial, na linha da responsabilidade que lhes é própria[4].

Há quem pense ainda em aceitar (com emendas) o PLC 122/2006 (projeto de lei anti-“homofobia”), a fim de frear outras investidas do movimento homossexualista contra a Igreja Católica. Mas como aceitar uma lei que dá direitos ao vício contra a natureza?

Em 28 de maio de 2008, no julgamento dos embriões humanos (ADI 3510), o Ministro Menezes Direito, em vez de declarar inconstitucional o artigo 5º da Lei de Biossegurança, resolveu, em seu voto, “interpretar” o texto de modo a salvá-lo, fazendo concessões ao uso de células embrionárias humanas. O embrião não poderia ser morto, mas uma ou duas de suas células poderiam ser retiradas (o que é moralmente inaceitável, pois pode acarretar danos ou a morte do embrião) para fins de pesquisa ou terapia. Essa opção de ceder ao “mal menor” – já em si inaceitável – teve consequências desastrosas. Primeiro: prevaleceu o mal maior, ou seja, a lei foi considerada constitucional sem restrições. Segundo: a tentativa de mudar a lei a pretexto de “interpretá-la” abriu caminho para que, alguns anos mais tarde, o STF usasse do mesmo artifício para reconhecer a “união estável” de pessoas do mesmo sexo e para aprovar o aborto de crianças anencéfalas.

A tentativa de ceder à prática de um “mal menor” para evitar um mal maior não é nova. Pôncio Pilatos, verificando a inocência de Jesus, em vez de soltá-lo imediatamente, procurou satisfazer parcialmente o desejo dos acusadores, a fim de evitar a sua condenação à morte: “Este homem nada fez que mereça a morte. Por isso eu o soltarei, depois de castigá-lo” (Lc 23,15-16). Essa decisão, além de imoral, foi inútil. De nada adiantou a flagelação e a coroação de espinhos. Depois de apresentar à multidão Jesus flagelado e coroado de espinhos, dizendo “Eis o homem”, os chefes dos sacerdotes e os guardas gritaram “Crucifica-o! Crucifica-o!” (Jo 19,6). E Pilatos acabou decretando a sentença de morte.

Para ilustrar tudo quanto foi dito, vale a pena transcrever um texto de Mons. Juan Sanahuja, em seu livroPoder global e religião universal, de leitura obrigatória para todos os defensores da vida:

A pressão social, o medo de sermos qualificados de fundamentalistas e um sincero, ainda que equivocado, espírito de salvar o que pode ser salvo frente à avalanche de projetos, leis e costumes iníquos, podem fazer-nos cair na tentação de negociar o que é inegociável e, portanto, ceder quanto ao que não nos pertence — a ordem natural e a doutrina de Jesus Cristo. Essa atitude nos fará cair na opção do mal menor, nummalminorismo moralmente inadmissível.

Que sirva para ilustrar o exemplo do Servo de Deus Jerôme Lejeune. Aos 33 anos, em 1959, Lejeune publicou sua descoberta sobre a causa da síndrome de Down, a “trissomia do 21”, e isto o transformou em um dos pais da genética moderna. Em 1962 foi designado como especialista em genética humana na Organização Mundial da Saúde (OMS) e, em 1964, foi nomeado Diretor do Centro Nacional de Investigações Científicas da França; no mesmo ano, é criada para ele, na Faculdade de Medicina da Sorbonne, a primeira cátedra de Genética fundamental. Transforma-se assim em candidato número um ao Prêmio Nobel de Medicina.

Aplaudido e lisonjeado pelos grandes do mundo, deixa de sê-lo em 1970, quando se opõe ferozmente ao projeto de lei do aborto eugênico. Lejeune combateu omalminorismo que infectou os católicos na França; estes supunham que cedendo no aborto eugênico freavam as pretensões abortistas e evitavam uma legislação mais permissiva. Os argumentos de Lejeune eram muito claros: não podemos ser cúmplices, o aborto é sempre um assassinato, quem está doente não merece a morte por isso e, mais ainda, longe de frear males maiores o aborto eugênico abre as portas para a liberalização total desse crime. Sua postura lhe rendeu uma realperseguição eclesial que se juntou à perseguição civil,acentuada por sua defesa do nascituro nas Nações Unidas.

Também em 1970, participou de uma reunião na OMS, na qual se tentava justificar a legalização do aborto para evitar abortos clandestinos. Foi nesse momento, quando se referindo à Organização Mundial, que disse: “eis aqui uma instituição de saúde que se tornou uma instituição para a morte”. Nessa mesma tarde, ele escreveu para sua esposa e filha dizendo: “Hoje eu joguei fora o prêmio Nobel”.

Em nenhum momento deu ouvidos aos prudentes, que o aconselhavam calar-se para chegar mais alto e assim poder mais influir[5].

Notas:

[1] SGRECCIA, E. Manuale di Bioetica, v. 1, Milano: Vita e Pensiero, 2007, p. 236.

[2] Na Itália o Partido Radical equivale ao Partido dos Trabalhadores no Brasil. Ambos promovem a “cultura da morte”.

[3] “Coisas maiores nos compelem” (a legalizar o aborto). CASINI, Carlo. A trent’anni dalla Legge 194 sull’interruzione volontaria della gravidanza, Siena: Cantagalli, 2008, p. 24.

[4] CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ, Considerações sobre os projetos de reconhecimento legal das uniões entre pessoas homossexuais, 3 jun. 2003, n. 5. e 10.

[5] SANAHUJA, Juan Claudio. Poder global e religião universal, Campinas, SP: Ecclesiae, 2012, p. 138-140.

Fonte: www.providaanapolis.org.br

Divulgação: www.juliosevero.com

 

 

 

27-5-16-a 006

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.