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IGREJAS PRÓ GAY

 

 

LCMS critica posicionamento e questiona futuro da igreja

O presidente cessante do segundo maior órgão da Igreja Luterana na América lamentou as direções tomadas em matéria de sexualidade por algumas Igrejas-membro da Federação Luterana Mundial (LWF).

O Rev. Gerald Kieschnick da Igreja Luterana-Sínodo Missouri (LCMS) disse à 11 º Assembléia da LWF o, que temia que "muitas das verdades das escrituras sagradas que culminaram na Reforma Protestante estivessem em perigo de serem perdida."

Kieschnick disse que os desafios para a verdade cristã têm "sido previamente tolerados, então aceitos e, agora, afirmados."

“Os Cristãos de hoje, não têm consenso geral de ampla concorrência, para não mencionar acordo completo sobre o que constitui o casamento aos olhos de Deus, ou o que é o comportamento sexual aceitável ou não aceitável" acrescentou.

No início deste mês, representantes do corpo da Igreja conservadora Kieschnick concordaram em continuar a relação de cooperação com a mais liberal Igreja Evangélica Luterana na América, apesar da última decisão da denominação de permitir homossexuais no plantel do clero, entre outras ações.

A LCMS aprovou uma resolução afirmando que "a cooperação externa com outras Igrejas luteranas, incluindo a ELCA, continua com integridade teológica," mas chamou por sua Comissão de Teologia e Relações Eclesiais para "desenvolver mais critérios com profundidade teológica para avaliar os esforços de cooperação, determinando o que implicaria na cessação de tais esforços cooperativos. "

Delegados da LCMS também, esmagadoramente, aprovaram duas resoluções em resposta às ações pró-gays da ELCA, no ano passado – um elogio para dois documentos de "estudo e referência" que descrevem as ações da ELCA como contrária às Escrituras, e os outros esforços de apoio para promover o "luteranismo confessional" em todo o mundo.

O LCMS e ELCA são os dois maiores orgãos da Igreja Luterana nos Estados Unidos com 2,4 milhões de membros e 4,6 milhões de membros, respectivamente.

Apesar de sua preocupação com que os princípios da Reforma e da verdade bíblica estivessem em perigo em algumas Igrejas da LWF, Kieschnick referiu ao Presidente da LWF, Mark Hanson – que também é bispo presidente da ELCA – como "meu irmão em Cristo," e expressou gratidão por sua amizade.

"Ainda que nós não concordemos em numerosas questões da fé e da vida, eu, realmente, apreciei a sua colegialidade fraternal e espírito manso e oração sobre as bênçãos de Deus sobre seus futuros empreendimentos," disse Kieschnick, que falava sábado, como presidente do Conselho Luterano Internacional (ILC) conservador, o qual o LCMS é um membro.

Ele também disse que ele compartilhou suas preocupações com a assembléia "não para fazer julgamento, nem para ignorar a viga no meu olho, mas com o coração pesado."

Tais controvérsias, disse ele, podem levar a uma "luta interna significativa, o conflito espiritual sério e mesmo cisma orgânico."

Como as ações controversas da ELCA, por exemplo, dezenas de Igrejas tomaram votos para cortar os laços com a denominação. E várias têm buscado o apoio da LCMS, segundo havia relatado Kieschnick, no início deste mês, durante a 64º convenção regular de sua denominação, em Houston.

Notavelmente, entretanto, o LCMS também tem lutado com a diminuição da adesão ao longo dos últimos 40 anos e tem seu quinhão de problemas, incluindo a discordância sobre a diversidade (em termos de culto, o estilo, o papel dos leigos e das mulheres de serviço), a falta de civilidade e a prestação de contas, má comunicação, e uma perda de seus filhos e netos das Igrejas LCMS.

Mas quando se trata de verdades bíblicas, Kieschnick disse, no início deste mês, que a LCMS tem estado "sempre firme e sem comprometer a verdade da Palavra inspirada, inerrante e infalível de Deus."

Como a LCMS, o maior ILC promove teologia luterana confessional e prática. No ano passado, a Associação da Igreja de 3,5 milhões de membros adotaram uma declaração que afirmava "a homossexualidade como uma violação da vontade de Deus".

Como um conselho de oficiais de corpos da Igreja, a ILC existe desde 1993. A LWF de 70 milhões, por outro lado, foi fundada em 1947.

A Assembléia da LWF, o mais alto órgão legislativo da Comunhão, está fazendo sua reunião, uma vez a cada seis anos em Stuttgart, na Alemanha. A reunião de oito dias conclui nesta terça-feira, 27.

Data: 27/7/2010 08:48:36
Fonte: Christian Post

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Idosa batista processa igreja por realizar cerimônia de “compromisso lésbico”

 

Kathleen Gilbert

WASHINGTON, D.C., EUA, 28 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Para Yvonne Moore, quando sua congregação batista do Sul realizou uma “cerimônia de compromisso” lésbico, não foi só algo contra a Bíblia — foi uma traição pessoal.

A traição levou a idosa negra, que havia frequentado a Igreja Batista da Aliança em Washington D.C. durante 37 anos, a processar para que suas doações semanais fossem devolvidas — doações avaliadas em aproximadamente 250 mil dólares.

“Fiquei transtornada — eu dou para a igreja dez centavos de cada dólar. Eu pago dízimos, e eles não respeitaram os membros o suficiente para nos escutar”, disse Moore numa entrevista da CNN publicada na quinta-feira. “Não acredito nessas coisas. Sou uma batista do Sul. A Bíblia fala contra o homossexualismo — não se pode levar isso para dentro da igreja”, disse ela.

Moore diz que frequentou o evento não acreditando que ocorreria em sua igreja, e achou a cerimônia “totalmente repugnante”.

Evidentemente, Moore não é o único membro transtornado com a mudança: a reportagem da CNN menciona brevemente que a congregação perdeu metade de suas famílias por causa do descalabro. Os pastores Christine e Dennis Wiley, porém, foram obstinados em sua decisão de celebrar a união da dupla lésbica.

“Não dá para você simplesmente ler uma Bíblia e pensar que de certa maneira você não dominou a palavra de Deus”, disse Dennis Wiley.

Mais tarde Moore desistiu do processo, embora tenha dito que não voltará mais àquela igreja.

Num encontro anual neste mês, os líderes americanos dos batistas do Sul aprovaramresoluções se opondo à normalização da homossexualidade nas forças armadas e no ambiente de trabalho.

O Distrito de Colúmbia [onde fica a capital dos EUA] começou a disponibilizar licenças de casamento para duplas de mesmo sexo em março, juntando-se a cinco estados que revogaram a definição legal de casamento entre um homem e uma mulher.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

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Advogado homossexual usava ‘filho adotivo’ para atrair meninos

 

Condenado a apenas nove anos de prisão por abuso sexual de meninos, tarado homossexual com aparência de vovô generoso e bonzinho com as crianças desaparece

Decisão do Superior Tribunal de Justiça tornou definitiva a condenação criminal de Sérgio Moniz Sodré Correa de Menezes, 68 de idade, advogado aposentado da Caixa Econômica Federal, no Rio de Janeiro.

O advogado morava há vários anos em Torres (RS), onde era conhecido como “Carioca Rico”. A condenação foi por “atentados violentos ao pudor, corrupção de menores e fotografar cenas pornográficas envolvendo crianças”.

Pelos diversos delitos, a pena chega a apenas nove anos e dez meses de reclusão, em regime fechado.

O inquérito resume que em poder do acusado foram apreendidas revistas, DVDs, fitas pornográficas, cadernos com dizeres e anotações eróticas, encartes com fotografias de mulheres nuas, centenas de fotos com menores nus, semi-nus e praticando atos libidinosos, três pênis de borracha, máquinas fotográficas, filmes não revelados, aparelhos de videogame e de DVD, entre outros. Um dos hobbies de Correa de Menezes era a fotografia.

Numa segunda diligência, a polícia juntou ao inquérito diversas fotos de adolescentes tomando banho em uma banheira no interior da casa do advogado, de fotografias em que o próprio réu aparece nu, acompanhado de outras pessoas, de rapazes totalmente nus e de meninos em atos obscenos.

A denúncia foi capitulada em fatos idênticos praticados comprovadamente contra dez crianças e adolescentes, todos de famílias pobres: “no período compreendido entre os meses de dezembro de 2002 e junho de 2003, em dias e horários diversos, no pátio e no interior de sua residência, localizada na Estrada Geral, n° 3220, Barro Cortado, na cidade de Torres, o denunciado Sérgio Moniz Sodré Correa de Menezes constrangeu crianças e adolescentes, com idades entre 12 e 15 anos, mediante violência presumida, a praticar e permitir que com ele praticasse atos libidinosos diversos da conjunção carnal” — foi a acusação do Ministério Público.

Para perpetrar o delito, o denunciado atraía os meninos por meio de diversos artifícios: oferecia-lhes — conforme a idade — jogos de vídeo-game, filmes eróticos, banhos de piscina, e, inclusive dinheiro. Os meninos eram levados “para que praticassem com o denunciado sexo oral e permitissem que o denunciado também praticasse sexo oral nas vítimas” — prossegue a denúncia.

Algumas vezes, mais de um dos meninos eram convidados, simultaneamente, para os banhos de piscina, durante os quais tinham que ficar despidos, “a fim de evitar que seus calções fossem sugados pelos equipamentos de aspiração”.

A Polícia de Torres chegou — a partir de telefonemas anônimos — a investigar a participação de meninas nas orgias, mas não conseguiu a identificar nenhuma menor do sexo feminino. Outrossim, os  agentes acreditam que o número de menores e adolescentes do sexo masculino possa ter sido superior aos dez casos identificados. Algumas famílias teriam preferido o silêncio.

No voto condenatório, o desembargador Nereu José Giacomolli comenta o laudo psiquiátrico, confirmado pela prova oral: “o imputado era homossexual e costumava aliciar meninos pobres, por meio de seu ‘filho adotivo’, oferecendo aos jovens banhos de piscina, passeios de lancha, de carro, jogos de videogame e até mesmo dinheiro, para que fossem até o sítio”.

Adiante: o acusado Menezes “também sustentava a necessidade de ajudar os meninos a limpar o pênis, com o intuito de agarrar o órgão sexual ou de fazê-lo ‘crescer mais’; a partir daí, praticava com eles atos libidinosos diversos da conjunção carnal, tais como masturbação e sexo oral, na presença dos demais outros meninos”.

Apesar da condenação do homossexual rico, o jornal jurídico Espaço Vital, que fez a reportagem original, foi informado por um servidor do Foro de Torres que “o réu sumiu da cidade”.

Fonte da notícia original: Espaço Vital