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A numerologia bíblica e o impeachment, segundo o Pr. Edgar Rufino

“Deus é um Deus de números”,

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 Numerologia bíblica e o impeachment

Segundo o Pastor Edgar Rufino, o estudo dos números na Bíblia Sagrada é uma prática comum e bastante antiga, e alicerçou os místicos  do judaísmo. O pastor, que também é economista, defende que, por trás do impeachment de Dilma Rousseff, existe uma lógica baseada na “numerologia bíblica”.

A Presidente Dilma Dousseff, Afastada por 180 dias da presidência do Brasil,  tem uma forte associação com o número 13, do Partido dos Trabalhadores. Para o Pastor Rufino, há uma mensagem divina dada ao Brasil quando se analisa os números das votações na Câmara dos Deputados e no Senado. “Deus é um Deus de números”, diz o pastor. Esse estudo foi divulgado dia 10, antes da decisão final dos senadores.

A aplicação da numerologia não usa nenhuma passagem bíblica. Soma-se os numerais e dali tira-se as conclusões.  embora seja uma eleição, quem estabelece e tira os governantes é Deus.

Analisando o quadro da votação, embora sejam 513 deputados federais, somente 511 votaram na sessão. O resultado  indicou 367 parlamentares dizendo “sim”, 137 pelo “não” e 7 abstenções.

Isolando o 7, que aparece repetido por 3 vezes, Rufino conclui: “Pela Bíblia, o número 7 representa a perfeição de Deus. Eu tenho no final da votação três números 7”. Sendo assim, existiria uma correlação do 3 com a trindade e o 7 como símbolo da perfeição.“Deus foi muito claro ao dizer que o Pai, o Filho e o Espírito Santo estão firmando essa decisão do plenário da Câmara”, afirmou o Pastor. Somou o resultado final (5+1+1) e chegou a mais um 7, que confirmaria a vontade divina.

Ao somar os primeiros dígitos dos que disseram sim (3+6), chega ao número 9, que, lembra Rufino, é o indicador que ocorre “o início de um novo tempo, uma nova era”. Já os dois primeiros números dos que apoiaram Dilma é “13”.

A mensagem final  segundo o Pastor Rufino é: “Deus está falando 13 [PT] nunca mais”.  Arriscou ainda fazer uma previsão “Esse número Deus vai eliminar… por que eles fizeram algo ruim para o país”.

Analisando a votação do Senado, pelos  números, lembrou que são 81 senadores (8+1=9). Contudo, ao prever a votação, insistiu que seriam necessários 54 dizendo “sim” para o afastamento (5+4=9) e 27 (2+7) contrários. Em ambas as somas surge o número 9. Contudo, o resultado final foi 55 a 22.

No vídeo, Rufino envia uma mensagem para Michel Temer: “Espero que o novo presidente observe o que Deus está falando, e tenha total responsabilidade de governar uma nação que quem manda é Deus, não é partido político nenhum”. com informações gospelprime

Assista:

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., é, ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Decisão do STF sobre Cunha recebe críticas de Silas Malafaia e Marco Feliciano

eduardo cunhaDep. Eduardo Cunha

A surpresa promovida por Teori Zavascki suspendendo e afastando o Deputado Eduardo Cunha do posto de presidente da Câmara dos Deputados repercutiu como uma bomba na mídia. Enquanto a notícia fervia a quatro cantos do país, alguns lembravam que os procedimentos constitucionais não foram seguidos e que o procurador geral da República, Rodrigo Janot, e o ministro do STF, Teori Zavascki, não poderiam intervir no Legislativo.

marco felicianoDep. Pastor Marco Feliciano

O  pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP), na sua página do Facebook criticou o ato com o seguinte texto: O artigo 55 da Constituição Federal diz claramente que no caso de “sentença penal condenatória transitada em julgada, a perda do mandato será decidida pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal, por maioria absoluta, mediante provocação da respectiva Mesa ou de partido político com representação no Congresso Nacional”. Ou seja, essa questão somente poderia ser resolvida âmbito do Poder Legislativo.

Mesmo assim,Teori Zavascki decidiu “suspender” o mandato de um deputado eleito pelo povo, o que é inconstitucional. A medida cautelar de Zavaski é que Cunha, como presidente da Câmara dos Deputados, não reunia “condições pessoais mínimas” para ocupar o cargo de Presidente da República, caso Temer venha a ser presidente nos próximos dias.

Segundo Marco Feliciano, houve uma violação das leis do país, haja vista que Dilma não foi afastada ainda. Logo, Cunha não está na linha sucessória. “Considero extremamente perigosa e desastrosa a decisão do ministro Teori Zavascki, simplesmente por não ter lastro constitucional que a fundamente”, escreveu Feliciano.

O pastor deputado reconhece as acusações contra Cunha, mas, lembra que “não há condenação transitada em julgado”, logo a decisão é precipitada.

 “Considero uma afronta desrespeitosa e intolerável à Constituição Federal de 1988, que reuniu ferramentas reprimidoras de excessos, como este, que o Supremo praticou. Entendo que o ministro extrapolou limites na sua decisão, não observando preceitos constitucionais mínimos de freios e contrapesos”, diz.

SILAS MALAFA1IAPr. Silas Malafaia

Da mesma forma o Pastor Silas Malafaia. manifestou sua revolta com “suspensão” do mandato do Presidente da Câmara, o Deputado Cunha:. “Não tenho medo de opinião pública, nem publicada”, disse ele no vídeo publicado no Youtube.

Silas Malafaia apoiou Eduardo Cunha em sua campanha a deputado, e lembra que na época “não havia nenhuma denúncia” contra ele. Frisou ainda: “Sempre fui a favor do afastamento de Dilma, Renan e Cunha, mas pelo viés legal”.

Contrariado com a decisão de Teori Zavaski, disse que a decisão foi precipitada e arbitrária. “Uma caneta de um juiz afasta um deputado? Nunca vimos isso na história”. Assim como o Deputado Pastor  Marco Feliciano, o Pastor Silas Malafaia entende que o processo contra Cunha não seguiu os procedimentos constitucionais.

Afirmou que o ex-presidente da Câmara deve ser investigado, “mas não dessa maneira”. Finalizou. Com informações gospel prime.

 

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., é autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

Dilma comete mais um crime ao usar dinheiro público para montar site

 

Dilma usa dinheiro público para montar site com argumentos contra o impeachment; Entenda

Conforme informações obtidas no site gnoticias, o governo Dilma Rousseff (PT) usou dinheiro público para montar um site para defender o seu mandato do processo de impeachment.

O portal emdefesadademocracia.gov.br usa um domínio de internet do governo (gov.br), veiculando argumentos e depoimentos contrários às denúncias feitas contra ela..

veja mais assuntos correlatos clicando aqui: Primeira Igreja Virtual

O jornalista Guilherme Amado, colunista do jornal O Globo, ao noticiar o lançamento do site, destacou o desvio de propósito: “O Palácio do Planalto lançou hoje o site www.emdefesadademocracia.gov.br, em que reúne argumentos e depoimentos contra o impeachment. A página, além de feita com dinheiro público, usa um domínio do governo”.

O  título da página é uma estratégia adotada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e seus aliados para pregar a pecha de que o processo de cassação de Dilma é um “golpe”.

O processo de impedimento é  previsto na Constituição Federal, e foi usado há quase 24 anos para destituir o então presidente Fernando Collor de Melo, e o próprio PT já recorreu a ele em todos os mandatos presidenciais anteriores aos dois seguidos cumpridos por Lula, a partir de 2002.

É notório o uso da máquina pública pelo PT,  para argumentar contra o impeachment é considerado mais um crime, o de improbidade administrativa (mal uso do dinheiro público).

O placar do impeachment mantido pelo jornal O Estado de S. Paulo aponta que, nesta sexta-feira 15, o número de deputados a favor do impeachment é de 343, um a mais do que onecessário.

Caso esse  númeroseja atingido, o processo será encaminhado ao Senado, que decidirá em votação inicial, por maioria simples para recepção ou arquivamento do processo. Caso os senadores votem pela recepção do impeachment, uma comissão será montada para analisar a denúncia e, posteriormente, em uma outra sessão presidida pelo ministro Ricardo Lewandovski, do Supremo Tribunal Federal, onde será votada a destituição ou não da presidente.

Nesse caso, o número exigido pela lei para a cassação do mandato de Dilma é de dois terços do número de senadores, 54.

Veja o infográfico, do Estadão, atualizado diariamente, dos votos na Câmara dos Deputados:

Clique na imagem para ter acesso ao placar atualizado

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