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Confeiteiro cristão não faz bolo de casamento gay e é processado sob acusação de discriminação

Juiz obriga a confeitaria a incluir bolos de casamentos gays em seu mostruário

Por Luciano Portela | Repórter do The Christian Post
 

O proprietário cristão de uma confeitaria no Colorado, oeste dos EUA, decidiu apelar contra uma decisão de um tribunal, que determinou que ele só poderia voltar a vender seus produtos se incluíssem bolos para casamentos entre homossexuais no seu mostruário.

  • Casamento gay
    (Foto: Reuters)
    Casamento gay

Para defender a Masterpiece Cakeshop e seu dono, Jack Phillips, a Aliança em Defesa da Liberdade (ADF) acionou seus advogados para entrarem com um recurso sob o argumento de que a deliberação fere os direitos de liberdade de expressão da arte de confecção dos bolos, deixando claro que o artista está livre para criar o que quiser.

Todo o problema aparecer, quando os rapazes Charlie Craig e David Mullins procuraram Phillips para preparar o bolo de casamento dos dois. Por conta de sua crença religiosa, o confeiteiro disse que poderia fazem qualquer item de panificação, menos um bolo com a referência a um casal do mesmo sexo.

Com apoio da União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU), Craig e Mullins, então abriram uma queixa formal contra a confeitaria sob a argumento de discriminação, que levou o juiz Robert N. Spencer sentenciar uma mudança de postura por parte de Philips para poder continuar com seu trabalho.

“Os fatos incontestáveis mostram que os entrevistados foram discriminados por sua orientação sexual, com a recusa da comercialização de um bolo de casamento de duas pessoas do mesmo sexo”, escreveu o juiz em sua deliberação.

Os advogados de Phillips então relataram que sua negativa não foi para atacar a orientação sexual do casal, mas para proteger sua “crença cristã inabalável” e seu pensamento sobre o modo que Deus enxergaria sua atitude.

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Para completar, os juristas indicaram que o confeiteiro é protegido pela liberdade de expressão da Primeira Emenda Constitucional dos Estados Unidos. Com o recurso da ADF, o caso deve ir adiante até que seja tomada uma nova decisão.

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Evangélica, Joelma diz ser contra o casamento gay

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 Mesmo tendo muitos fãs homossexuais a cantora acredita que é possível se regenerar de tal escolha.

 

Em entrevista à revista Época a cantora Joelma, ex-vocalista do Calypso, disse que é contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo e que lutaria até a morte para converter seu filho se ele fosse homossexual.

Evangélica há quatro anos, Joelma diz que já viu homossexuais se regenerarem e compara o processo com o tratamento do vício de drogas. “Já vi muitos se regenerarem. Conheço muitas mães que sofrem por terem filhos gays. É como um drogado tentando se recuperar”.

“Tenho muitos fãs gays, mas a Bíblia diz que o casamento gay não é correto e sou contra”, diz a cantora que para 2013 prepara o lançamento de um CD em espanhol, um CD gospel e também um filme que irá contar como a banda formada por ela e seu esposo, o guitarrista Chimbinha, conseguiu conquistar o Brasil e o mundo.

Apesar de usar roupas curtas nos shows, Joelma deixa claro que só é sensual no palco. “Uso aquelas roupas curtas e rebolo, mas, quando falo de Deus, todo mundo entende”.

A cantora se converteu depois de passar por um problema de saúde, uma alergia crônica quase matou Joelma que encontrou na igreja a cura para a doença. “Maltratei meu organismo porque trabalhava todos os dias.

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/joelma-casamento-gay-drogados/

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Mais de 300 mil pessoas protestam contra o casamento homossexual na França

 

Manifestação lotou o centro de Paris

Por Giana Guterres | Correspondente do The Christian Post

As ruas do centro de Paris lotaram nesse domingo, 24 de março. Mais uma manifestação da sociedade francesa foi promovida contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Os protestos na França acontecem após a aprovação da lei que autoriza o casamento homossexual. O Senado começará a analisar a lei no dia 04 de abril.

  • Manifestação contra casamento gay

    (Foto:Reuters)

    Manifestação contra o casamento homossexual, realizada em Paris, no dia 24 de março.

O movimento foi liderado pela humorista Frigide Barjot. Mais de 300 mil pessoas se reuniram nas proximidades do Arco do Triunfo para a passeata, segundo a polícia francesa. Mas, de acordo com a organização um milhão e 200 mil pessoas marcharam contra a união homoafetiva.

As manifestações foram realizadas para protestar contra um projeto do presidente François Hollande. O projeto permite o casamento gay e a adoção de crianças por casais homossexuais. A lei que favorece os movimentos gays já foi aprovada na Câmara, mas ainda precisa passar pelo Senado francês.

A organizadora Frigide questionou o bloqueio da principal avenida. Por causa desse bloqueio não foi possível fazer uma caminhada. Porém, durante os protestos um grupo com aproximadamente 100 jovens tentou derrubar as barricadas que impediam o acesso à Avenida Champs Élysées. Os manifestantes foram recebidos pela tropa de choque da polícia e receberam choque com jatos de água e bombas de gás. Após a confusão, duas pessoas foram presas.

O grupo estava vestido de rosa e declarava slogans contra o presidente François Hollande. Na França, manifestantes contra os movimentos homossexuais e a união homoafetiva se vestem de rosa.

Outro protesto já havia sido realizado há dois meses trás. Segundo a organização, um milhão de pessoas estiveram presentes, mas de acordo com a polícia foram apenas 300 mil. A marcha de janeiro forçou as autoridades francesas a adiar alguns projetos, como o plano para a permissão de inseminação artificial para casais lésbicos.

Os protestos reúnem famílias, ativistas conservadores, padres, católicos e evangélicos.