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Un 73% de españoles se dice católico, pero un 57 % no va a misa

 

Un 73% de españoles se dice católico, pero un 57 % no va a misa

Sólo un 15.9% de católicos nominales asiste a un culto religioso semanal, y hay un 2,2% de creyentes de otras religiones.

05 DE OCTUBRE DE 2011, MADRID

  El 73,3 % de los españoles se declara católico, aunque el 57,1 % admite que no va «casi nunca» a misa, revela el barómetro de septiembre del Centro de Investigaciones Sociológicas (CIS) hecho público esta semana.

Este porcentaje de católicos declarados supone un descenso de dos puntos con respecto a los datos del 2010 , cuando un 75% de los encuestados se definía como católico y confirma la tendencia de la última década.

  El CIS ha preguntado también la frecuencia con la que los encuestados acuden a misa u otros oficios religiosos al margen de ceremonias que podrían considerarse sociales, como bodas, comuniones o funerales. La mayoría (57,1 %) responde que «casi nunca», un porcentaje que se situaba en el 47 % en el año 2005 y que apenas superaba el 40 % hace una década.

  Por contra asciende a sólo un 15,9% quienes señalan que acude a un oficio religioso católico casi todos los domingos y festivos, cifra que ha ido también progresivamente bajando en la última década.

UNA ESPAÑA MUY PLURAL

  Según el barómetro, en España hay un 2,2 % de creyentes de otras religiones. Mientras, el 14,9 % de los encuestados se declara «no creyente» , un porcentaje que crece de forma paralela al descenso de los que se declaran católicos. A ellos se suma un 7,4 % de españoles que asegura ser «ateo».

Fuentes: Efe

© Protestante Digital 2011

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Bancadas Evangélica e Católica Atuam Juntas no Congresso

 

Por Jussara Teixeira|Correspondente do The Christian Post

Deputados e senadores das bancadas evangélica e católica atuam juntos monitorando e interferindo na tramitação de 368 projetos na Câmara e no Senado.

A atuação se dá em propostas como união civil entre homossexuais, criminalização da homofobia, contra osabortos legais e o chamado "divórcio instantâneo" – projeto que permite que esse processo se dê via internet- entre dezenas de outros.

De acordo com o jornal O Globo, os religiosos atuam em duas frentes: para atrasar, retirar de pauta ou rejeitar projetos que contrariam suas ideologias, e, por outro lado, trabalham pela aprovação de propostas de interesse do segmento.

Uma dessas propostas é Estatuto do Nascituro, que prevê o pagamento de um salário mínimo para mulheres que engravidaram após estupro. Essa pensão pode perdurar até a criança completar 18 anos.

Juntos, evangélicos e católicos formam um grupo de cerca de cem parlamentares.

Em entrevista a O Globo, o coordenador da bancada evangélica João Campos (PSDB-GO), disse: “foi-se o tempo em que católicos e evangélicos se estranhavam aqui no Congresso. Principalmente pelas críticas dos católicos aos cultos evangélicos. Esse tempo passou, e hoje trabalhamos juntos na proteção da família e da vida”.

De acordo com o estudo, a Atuação Política Católica e Evangélica no Congresso Nacional, feito pelo consultor legislativo da área de ciência política Márcio Nuno Rabat, “a presença católica e evangélica no Congresso Nacional é uma das facetas de sua presença de sua presença na sociedade brasileira”.

“Com o aumento dos evangélicos entre a população brasileira, não há diferenças tão significativas em temas ligados ao comportamento, como aborto e homossexualismo”, diz o estudo. De acordo com ele, católicos e evangélicos “apresentam pouca distinção, inclusive, nos percentuais dos que são pela proibição total e dos que são pela proibição parcial do aborto”.

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Papa diz que entende protestos contra sua visita à Alemanha

 

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DA EFE

O papa Bento 16 disse nesta quinta-feira, no avião que o leva a Berlim, que a pedofilia é um "crime" e afirmou ainda que entende os protestos contra sua visita à Alemanha.

Bento 16 disse que é "lógico que as pessoas se sintam escandalizadas" pelos abusos sexuais por parte de clérigos contra menores, e prometeu que a Igreja trabalhará contra este escândalo.

O pontífice também afirmou que é "normal" que em uma sociedade livre, neste tempo de secularização, haja pessoas que se manifestem contra sua presença.

Bento 16 se referiu às manifestações previstas na Alemanha contra sua viagem e sua presença hoje no Parlamento federal, onde pronunciará um discurso que não será presenciado por mais de 100 deputados de esquerda.

No tradicional encontro com os jornalistas que o acompanham no avião, o papa foi questionado sobre os casos de padres pedófilos na Alemanha e se estes escândalos provocaram um aumento do abandono da Igreja por parte dos fiéis.

Na reposta, Bento 16 ressaltou que o abandono da Igreja tem múltiplas causas, sobretudo nesta época de secularização, e por isso é preciso refletir "por que estamos na Igreja".

O pontífice acrescentou que a Igreja é uma coisa mais profunda e diferente de qualquer associação humana e que é preciso renová-la e aprender a trabalhar desde seu interior contra esses "escândalos".

Sobre as manifestações contra sua visita, Bento 16 respondeu que "é algo normal, que em uma sociedade livre e em um tempo secularizado as pessoas podem se expressar contra a visita do papa".

Ainda assim, Bento 16 disse que irá "com muita alegria à minha Alemanha para levar Cristo à minha terra", exclamou.

O papa acrescentou que o encontro ecumênico que acontecerá amanhã em Erfurt é o "ponto central" de sua viagem, já que os cristãos têm a missão de apresentar a mensagem de Cristo ao mundo.

"Os católicos e protestantes devem trabalhar juntos. É um elemento fundamental de nosso tempo secularizado", disse.