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Convierten la luz en materia

Nature Photonics

Convierten la luz en materia
Un experimento de física de alta energía podría explicar algunos de los misterios más grandes de la física aún sin resolver, como el proceso de origen del universo.

20 DE MAYO DE 2014, LONDRES

Tras 80 años de ensayos, un equipo de físicos del Imperial College London (Reino Unido) ha descubierto la forma de crear materia a partir de la luz.

Este hallazgo supone un hito en física: probar la realidad de una teoría formulada en 1934 por los científicos Breit y Wheeler.

Ambos físicos sugirieron que debería ser posible convertir la luz en materia mediante la destrucción simultánea de dos partículas de luz (fotones) para crear un electrón y un positrón, lo que suponía desde entonces el método más simple de convertir la luz en materia.

Ahora, esta teoría es una realidad gracias a la demostración realizada en el Imperial College London y que ha sido publicada en la revista Nature Photonics.

El estudio habla de un experimento de física de alta energía que podría explicar algunos de los misterios más grandes de la física aún sin resolver, como el proceso de origen del universo, en una de las maneras más simples en las que la luz y la materia pueden interactuar.

EL EXPERIMENTO
“A pesar de que todos los físicos aceptan que la teoría es verdad, cuando Breit y Wheeler la propusieron por primera vez, me dijeron que no esperaban que se mostrara en el laboratorio en la actualidad; casi 80 años más tarde, demostramos que estaban equivocados”, afirma Steve Rose, del Departamento de Física del Imperial College y coautor del estudio.

La forma de lograrlo pasó por dos pasos principales: primero, el empleo de un láser de alta intensidad extremadamente potente para acelerar los electrones hasta casi la velocidad de la luz y, entonces, lanzar dichos electrones a una losa de oro para crear un haz de fotones un mil millones de veces más energéticos que la luz visible; segundo, con un “hohlraum” (cuarto vacío) los científicos dispararon un láser de alta energía en la superficie interna de este oro con objeto de crear un campo de radiación térmica, generando así una luz similar a la que emiten las estrellas.

Después había que dirigir el haz de fotones obtenido durante la primera fase a través del centro del contenedor usado en la segunda, haciendo que los fotones surgidos de ambas fuentes colisionen y formen electrones y positrones, cuya creación podría ser detectada por el experimento.

Los mismos autores del estudio afirman haberse sorprendido tras descubrir que este proceso proporcionó las condiciones idóneas para la creación de un colisionador de fotones.

Fuentes: Muy interesante

Editado por: Protestante Digital 2014

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Artigos Ciência

Escavação no Egito revela imagem mais antiga de Jesus

Arqueólogos espanhóis encontram túmulo cristão do início do século 6

por Jarbas Aragão

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Escavação no Egito revela imagem mais antiga de JesusEscavação no Egito revela imagem mais antiga de Jesus

Uma equipe de egiptólogos espanhóis encontraram o que pode ser a imagem mais antiga de Jesus Cristo já descoberta. Em um túmulo datado do século seis existem imagens pintadas nas paredes de uma cripta no interior de uma estrutura subterrânea. Eles acreditam que se trata do local onde foi enterrado uma família sacerdotal cristã.

A imagem, que pertence ao primeiro período cristão copta, mostra um homem jovem com cabelos encaracolados e uma túnica curta, com uma mão levantada dando uma bênção. A escrita copta que cerca a imagem ainda está sendo traduzida.

A equipe é liderada pelo arqueólogo espanhol Josep Padro e possui membros da Sociedade Catalã de Egiptologia e da Universidade de Barcelona. Eles faziam escavações na antiga cidade copta de Oxyrhynchus, uma capital regional no antigo Alto Egito, localizada a 160 km ao sul do Cairo. Classificada como “excepcional”, o retrato certamente é apenas uma representação de Jesus Cristo, não baseada em algum conhecimento sobre sua aparência real.

Segundo Padro, as paredes estão cobertas com cinco ou seis camadas de tinta, sendo que a mais antiga correspondente ao período dos primeiros cristãos coptas.

A imagem mais antiga de Jesus Cristo reconhecida até o momento data do ano 235 foi encontrado na Síria, em 2011. Nela Jesus aparece sem barba e andando sobre a água. Com informações Haaretz.

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Ciência

Cientistas pesquisam medidas da Arca de Noé para saber se ela poderia flutuar

O projeto divino dado a Noé tem as mesmas medidas dos navios de carga usados nos dias atuais

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime
Cientistas pesquisam medidas da Arca de Noé para saber se ela poderia flutuar
Cientistas afirmam que Arca de Noé poderia flutuar

Há algumas passagens da Bíblia que intrigam os não-crentes, uma delas é a história de Noé. Como um barco construído sob orientação divina poderia ter abrigado tantos animais e salvado a raça humana do fim?

O filme “Noé” tem feito grande sucesso nos cinemas de quase todo o mundo, inclusive no Brasil, mas a história ainda deixa alguns estudiosos curiosos.

Um grupo de estudantes da Universidade de Leicester, na Inglaterra, pegou as medidas descritas na Bíblia e fez um estudo para tentar saber se era possível que um barco tão grande flutuasse.

Para isso eles estabeleceram um média entre as medidas usadas por hebreus e egípcios para tentar descobrir quanto seria exatamente um côvado. Os hebreus adotavam 44,5 centímetros e os egípcios 52,3, os estudiosos então estabeleceram que cada côvado teria 48,2 centímetros.

Feito isso eles multiplicaram pelas medidas bíblicas que eram 300 côvados de comprimento, 50 de largura e 30 de altura e chegaram a conclusão que a média da Arca de Noé era de: 144,6 metros de comprimento, 24,1 metros de largura e 24,1 metros de largura.

As medidas são parecidas com as de um navio de carga usado nos dias de hoje, então seria possível sim que a Arca de Noé flutuasse pelas águas.

O professor de engenharia naval da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Ricardo Pinto, comentou sobre o assunto para a revista Veja, e ficou impressionado com as medidas.

“O fato de a arca ter essas dimensões é surpreendente, porque são os parâmetros de um navio da atualidade”, disse ele que concluiu falando que para flutuar o objeto precisa deslocar um volume de água que pese o mesmo que ele. “Esse tipo de madeira leve [madeira de gofer – descrita na Bíblia] faria com que a embarcação flutuasse facilmente”, atestou o professor.