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Estudo realizado por Missão revela que “a cada 5 minutos, um cristão é morto por seguir a Jesus”

Publicado por Tiago Chagas –gnoticias- em 17 de setembro de 2015

Estudo realizado por Missão revela que “a cada 5 minutos, um cristão é morto por seguir a Jesus”A cada cinco minutos um cristão é morto em algum lugar do mundo por causa de sua profissão de fé. Essa é a principal conclusão de uma pesquisa conduzida pela entidade missionária Christian Freedom International (CFI).

A divulgação das informações dessa pesquisa faz parte das ações ligadas ao Dia Internacional da Oração, no próximo 08 de novembro. A CFI vem incentivando igrejas ao redor do mundo para se juntarem em oração pela segurança dos irmãos na fé que são perseguidos, diariamente, por seguir a Jesus.

“Encorajo-vos a orar pelos crentes perseguidos”, disse Jim Jacobs, presidente da CFI, em entrevista ao site Christian Post na última terça-feira, 15 de setembro. “Eles são a sua família cristã em todo o mundo. Ore pela segurança de todos eles. Que sejam encorajados a continuar compartilhando o Evangelho, mesmo em face da grande perseguição. Que seus perseguidores também venham a conhecer a Cristo, enquanto observam o corajoso testemunho destes crentes”, acrescentou.

Além do incentivo moral, a CFI vem distribuindo às igrejas de diversos países um kit de divulgação do Dia Internacional da Oração, com cartazes, material de estudo nas escolas bíblicas dominicais, e folders com informações sobre a perseguição religiosa a cristãos ao redor do mundo.

O sociólogo Massimo Introvigne, da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa, é um dos ativistas pela liberdade religiosa que vem alertando sobre o crescente martírio do “povo da cruz”.

Já em 2012, o sociólogo alertava para a escandalosa marca de 105 mil cristãos assassinados por questões religiosas. E os números seguiram crescendo até 2014, segundo ele, devido à ascensão do Estado Islâmico, que costuma se referir aos seguidores de Jesus Cristo como o “povo da cruz”.

“Se esses números não forem gritantes para o mundo, se o abate não for interrompido, se não reconhecermos que a perseguição dos cristãos é a primeira emergência mundial em matéria de violência e de discriminação religiosa, o diálogo entre as religiões só produzirá belas conferências, mas sem resultados concretos”, afirmou ele há quatro anos, durante um evento que propunha o diálogo inter-religioso entre cristãos, judeus e muçulmanos.

A instituição de assistência social italiana Caritas vem chamando atenção para o fato de haverem cerca de 100 milhões de cristãos vivendo em áreas hostis ao Evangelho.

Para David Curry, presidente da Missão Portas Abertas Internacional, é importante que os cristãos se mobilizem no Dia Internacional de Oração: “Considerando tudo o que aconteceu no ano passado, em locais como Iraque e Síria… além da perseguição na Coreia do Norte. Eu acho que é importante termos um tempo aqui para nos reunirmos e orarmos como corpo de Cristo, pelo povo que faz parte da nossa família e que sofre com a perseguição”, disse, convocando o “povo da cruz” a interceder pela Igreja Perseguida.

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Crianças estão sendo obrigadas a escrever que “Alá é o único deus” em aulas sobre religião

Publicado por Tiago Chagas-gnoticias- em 16 de setembro de 2015

Crianças estão sendo obrigadas a escrever que “Alá é o único deus” em aulas sobre religião

Trabalho escolar com os cinco pilares do islã

O ensino religioso em escolas públicas é algo que sempre levanta polêmicas, e um caso com os alunos do Ensino Fundamental no condado de Maury, Tennessee (EUA) causou revolta nos pais de alunos, que foram ensinados sobre os cinco pilares do islã de forma intensa, quase doutrinária.

Segundo uma das mães, os alunos foram obrigados a escrever em seus cadernos que “Alá é o único deus”, de acordo com informações da Fox News.

Nos Estados Unidos, a religião islâmica tem crescido, timidamente, mas ainda é vista com reservas devido aos ataques terroristas promovidos por extremistas que atribuem seus atos à religião.

“Eles pularam todo o capítulo sobre a ascensão do Cristianismo e passaram três semanas estudando o Islamismo”, desabafou Brandee Porterfield, uma das mães incomodadas. “Eu até entendo que o Islã precisa ser discutido nas aulas de História, mas o que realmente me incomodou foi que eles passaram essa tarefa de ter de escrever os Cinco Pilares do islã, e as crianças tiveram que aprender a escrever a Shahada, a qual é o credo de conversão islâmica”, ponderou.

A Shahada é um conceito religioso do islamismo, que prega que “não há outro deus além de Alá; Maomé é o mensageiro de Alá”. Segundo Poterfield, a forma como as coisas foram ensinadas às crianças não devem ser consideradas um ultraje, mas sim, como doutrinação: “Eu não sei se eu consideraria isso um ataque ao cristianismo, mas eles não estudaram nenhuma outra religião com essa intensidade […] Mesmo que eles discutam mais o cristianismo durante o capítulo da Idade Média, eles não terão as bases do cristianismo e do judaísmo como agora eles têm do islamismo”, atentou a mãe.

A mesma visão é compartilhada por Joy Ellis, outra mãe preocupada: “Eu não tive problema com a história do islã ser ensinada, mas ir a ponto de fazer minha filha escrever o Shahada é inaceitável”.

As mães que se queixaram, disseram não estar convencidas sobre a maneira de trabalhar escolhida pelo educador.

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Rabino traduz o Novo Testamento do hebraico para corrigir falhas da versão grega

  por Tiago Chagas – gnoticias –

Rabino traduz o Novo Testamento do hebraico para corrigir falhas da versão gregaO Novo Testamento presente na Bíblia Sagrada é uma tradução feita a partir do grego, e como toda interpretação, é uma aproximação do texto original. Porém, o rabino messiânico Mário Moreno afirma que os escritos em grego já eram uma tradução do hebraico, e por isso, se dedicou a fazer uma versão do conjunto de livros transladada diretamente do idioma dos hebreus.

Para tentar fazer essa aproximação ser mais fidedigna, Moreno se dedicou ao longo de sete anos para concluir o trabalho, e apontou que muitas coisas se perderam a partir das traduções do hebraico para o grego e posteriormente para os demais idiomas, como o português.

“[O Novo Testamento] foi escrito em hebraico, e a partir do hebraico, o grego na verdade é a primeira tradução”, afirmou Moreno ao site Guia-me.

O rabino observa que o conjunto de livros deveria ser chamado de Restauração da Aliança: “É como se fosse um casamento.

Quando uma mulher se casa com um homem e eles têm uma briga, eles não jogam um ao outro fora e buscam outro parceiro. Eles restauram o casamento deles para que a relação possa continuar”, explicou.

“A mesma coisa aconteceu com o Eterno (Deus). Ele não jogou Israel fora, Ele fez uma restauração da aliança através da vinda de Yeshua Hamashia (Jesus Cristo)”, acrescentou.

Outra curiosidade do livro é a representação dos nomes conforme sua sonoridade no hebraico: “Eu me chamo Mário, e se eu for para a Rússia eu vou continuar me chamando Mário. O meu nome não muda, assim como o desses homens”, diz o rabino, referindo-se aos personagens bíblicos.

“Por exemplo, no hebraico não tem a letra J, então o nome Jesus é impossível de aparecer. Nós temos a palavra que dá origem ao nome Jesus, que é Yeshua, que significa ‘o Eterno é salvação’”, acrescentou.