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Polícia tortura e mata filho de cristã e joga corpo em frente à casa da família; “Não vou desistir do meu Senhor”, diz mulher

Publicado por Tiago Chagas – gnoticias.com.br – em 27 de março de 2015

Polícia tortura e mata filho de cristã e joga corpo em frente à casa da família; “Não vou desistir do meu Senhor”, diz mulherUma cristã paquistanesa vem passando por momentos de provação severa, mas afirmou que jamais negará a Deus ou abandonará sua fé.

Aysha Bibi, que vive em Shamsabad, na província de Punjab, foi acusada de roubo, espancada por policiais e teve um de seus braços quebrados enquanto era “interrogada”.

A acusação contra Aysha era de que ela teria roubado objetos de ouro no valor de 35 mil rúpias (equivalente a pouco mais de R$ 1 mil) da casa de seu patrão no dia 24 de fevereiro, enquanto a família estava em um casamento.

De acordo com informações do Christian Post, Aysha foi chamada no dia 03 de março à casa do patrão, onde ela fazia serviços de limpeza. Achando que seria chamada para mais um dia de trabalho, a cristã foi ao local e terminou por ouvir acusações de roubo.

Detida, os policiais a torturaram para confessar o crime, porém Aysha se defendia das acusações dizendo que o último dia que havia estado na casa do patrão antes de 03 de março tinha sido no dia 20 de fevereiro, quando havia limpado a residência.

Os policiais, contrariados com a ausência de confissão da mulher, foram à casa de sua irmã e pegaram seu filho mais velho, Zubair Rashid Masih, de 20 anos. Na delegacia, os policiais espancaram o rapaz na frente de sua mãe para extrair uma confissão, mas Aysha se manteve firme negando ter cometido o crime.

Aysha com o braço quebrado após espancamento

“Quando eles chegaram, meu filho mais velho foi detido. Eles estavam batendo nele, e ele gritava de dor. Eu pensei que deveria confessar as acusações do roubo para salvar meu filho”, disse Aysha. “No entanto, em um momento, pararam de bater no meu filho e me disseram para sair da prisão e voltar para casa. Mais tarde, eles torturaram meu filho até a morte”, acrescentou.

A Associação Cristã Britânico-paquistanesa revelou que cinco dias depois, o corpo de Masih foi jogado em frente à casa de Aysha: “Eu quero justiça, mas eu sei que o tribunal vai ignorar o nosso caso. O nosso sistema judicial é corrupto, apesar das tentativas de impedi-lo. Nós forçamos a Polícia para apresentar um [inquérito] contra os policiais envolvidos na morte do meu filho. A acusação já foi registrada após um protesto, mas nenhum dos assassinos da Polícia foram presos. A Polícia está se protegendo, colocando o crachá antes de suas funções”, protestou a cristã.

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Mensagem de jornalista cristão decapitado pelo Estado Islâmico se torna viral nas redes sociais

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas – gnoticias.com – em 3 de fevereiro de 2015

Mensagem de jornalista cristão decapitado pelo Estado Islâmico se torna viral nas redes sociaisO jornalista japonês Kenji Goto, morto no último sábado, 31 de janeiro, pelo grupo terrorista Estado Islâmico, teve uma de suas mensagens publicadas no Twitter há pouco mais de quatro anos repercutida nas redes sociais.

O anúncio do assassinato do jornalista, que era mantido refém pelos extremistas muçulmanos, causou enorme comoção no Japão, com pronunciamentos indignados de autoridades, e em todo o mundo. A mãe de Kenji Goto também lamentou a morte do filho em uma emocionada entrevista coletiva.

A mensagem de Kenji Goto que se tornou viral no Twitter pregava paz, e o gesto dos internautas vem sendo entendido como uma homenagem a ele. Cristão, Goto era jornalista freelancer no Oriente Médio, de onde reportava os principais acontecimentos locais para jornais e emissoras japonesas.

Durante o período de convivência com os árabes, Goto disse ter aprendido que alguns sentimentos não são naturais ao ser humano, e que a verdadeira Justiça é divina. “Fechei os olhos e me segurei. Será o fim se eu ficar louco ou gritar. Isso é quase uma oração. O ódio não é para os seres humanos. Julgamento está com Deus. Isso é o que eu aprendi com os meus irmãos e irmãs árabes”, escreveu Goto, em setembro de 2010.
A mensagem, originalmente escrita em japonês, foi primeiramente traduzida para o inglês, e depois, para o português. Até agora, são mais de 30 mil compartilhamentos.

Kenji Goto aceitou Jesus Cristo em 1997, segundo informações do Assist News Service. A mensagem do Evangelho, que incentiva o cuidado com o pobre e valoriza os humildes de espírito, estava constantemente presente em seu trabalho.

Em maio, Goto havia publicado um artigo na versão japonesa da revista Cristianismo Hoje, e disse que confiava na proteção divina: “Já vi lugares horríveis e tenho arriscado a minha vida, mas eu sei que de alguma forma, Deus sempre me salvar”.

Descoberto local do julgamento de Jesus, conforme descrito no Novo Testamento

Ruínas do palácio do Rei Herodes foram encontradas debaixo de uma antiga prisão

por Jarbas Aragão – gospelprime

 

Descoberto local do julgamento de Jesus, conforme descrito no Novo Testamento
Descoberto local do julgamento de Jesus, de acordo com o NT

A primeira grande descoberta arqueológico revelada este ano está gerando controvérsia entre especialistas. Objeto de disputa há centenas de anos, o local exato do julgamento de Jesus, conforme descrito no Evangelho de João não era reconhecido.

Arqueólogos revelaram que as ruínas do palácio do rei Herodes foram encontradas durante escavações perto do Museu da Torre de Davi, em Jerusalém. O feito teve grande repercussão mundial.

O chamado “complexo de Herodes”, onde os estudiosos afirmam que o julgamento ocorreu ficava no lado ocidental da cidade, onde atualmente existe um museu e uma prisão da época de dominação Otomana. Escavações arqueológicas são realizadas no local há 15 anos, como parte do projeto de expansão do museu.

O local do julgamento fica abaixo da prisão, que hoje é um prédio abandonado. Segundo o material divulgado oficialmente, o julgamento de Cristo ocorreu “perto de um portão e em um pavimento de pedra irregular”.

Mapa

Shimon Gibson professor de arqueologia da Universidade da Carolina do Norte em Charlotte afirma que “obviamente, não existe nenhuma inscrição informando o que aconteceu aqui, mas os relatos arqueológicos, históricos e dos evangelhos apontam para este lugar”.

Assim como outros aspectos da narrativa dos Evangelhos, arqueólogos tinham dificuldade em encontrar os locais mencionados, por causa das várias vezes que Jerusalém foi destruída e reconstruída ao longo da história.

A maioria concorda que o palácio de Herodes ficava no oeste da Cidade Velha de Jerusalém. Porém, se Jesus foi condenado à morte por Pôncio Pilatos em seu interior, é uma questão que ainda gera debate, por que existem algumas diferenças nos relatos dos evangelhos. O de João traz detalhes que não eram verificáveis até agora.

Muitas das caravanas de turistas que chegam à cidade seguem um roteiro que apontam o local do julgamento como a Fortaleza de Antônia, que fica perto do Monte do Templo. Um dos aspectos mais controversos é que Herodes estaria num local descrito como “pretório” [João 18:28]. Este termo militar era usado para designar o acampamento onde ficavam os generais romanos. Existia mais de uma edificação usada por Herodes que se encaixaria nesta descrição. Como a Fortaleza Antônia era mais imponente, passou a ser apontada como o provável local.

O pastor David Pileggi, da Igreja de Cristo, templo que fica nas proximidades do museu, comemora. “Isso confirma o que acreditávamos, que o julgamento teve lugar perto da Torre de Davi.”

Eilat Lieber, diretor do Museu da Torre de Davi, acredita que a descoberta atrairá muitas pessoas ao local. Ele já prepara seus guias de turismo para explicar a história e importância das ruínas. Com informações Daily Mail