Eclética - Ad Majorem Dei Gloriam -Shema Yisrael Adonai Eloheinu Adonai Ejad, = "Ouve Israel! O Senhor é Nosso Deus e Senhor, o Senhor único." PIX: 61986080227
Cada povo, tribo ou religião tem práticas distintas. Algumas podem ser muito parecidas entre elas, mas outras podem ser um tanto esquisitas. Por exemplo, o que é muito comum para um muçulmano xiita, como sangrar horrores em rituais de autoflagelação, pode significar um show de horrores para nós.
Assim como essa, outras práticas culturais e religiosas chamam a atenção do mundo pela bizarrice no presente e também foram alvos de espanto no passado. Conheça algumas logo abaixo:
1 – Amputação de dedos na Indonésia
Imagine se a cada parente falecido seu você cortasse uma parte de seu dedo? Além da dor emocional, se tivéssemos essa prática por aqui, passaríamos por dores físicas extremas em alguns períodos de nossas vidas. Pois esse costume cruel faz parte da tribo Dani que fica na Indonésia e essa dor a mais sobra para as mulheres.
Lá, quando um membro da família morre, as mulheres da tribo expressam fisicamente o seu pesar cortando um pedaço da ponta de um de seus dedos. A prática cultural é realizada como um meio para satisfazer os fantasmas ancestrais. Apesar de já não ser tão frequente como no passado, alguns integrantes da tribo continuam a fazer o ritual.
Antes de serem amputados, os dedos são amarrados com uma corda por 30 minutos para adormecer a região. Depois disso, as pontas em feridas são queimadas para criar novo tecido cicatricial.
2 – Autoflagelação dos muçulmanos xiitas
Você já deve ter visto algumas cenas de manifestações xiitas em que os homens se autoflagelam com chibatadas nas costas até sangrarem ou mesmo batendo a mão nas suas cabeças. De fato, esse povo muçulmano é bastante conhecido por se martirizarem em praça pública.
No Ashura, que é um evento islâmico reconhecido por muçulmanos de todo o mundo, é celebrado o dia do martírio de Husayn ibn Ali (ou Imam Hussein), neto do profeta Maomé, na Batalha de Karbala no século 7. De acordo com a história, Hussein e seus companheiros foram repetidamente atingidos na cabeça com punhais e seu sangue foi derramado sobre as ruas muçulmanas.
Assim como foi no passado, o mesmo ritual é realizado por centenas de homens que derramam o seu próprio sangue em chocantes atos de autoflagelação com batidas de facões na cabeça. Segundo eles, isso serve como forma de absolver o pecado e lamentar o fato de que eles não estavam presentes para salvar Hussein.
3 – Ritual funerário dos esquimós
Alguém aí se lembra da Família Dinossauros? Em um episódio, chamado O Dia do Arremesso, o Dino deveria arremessar a sua sogra do alto de um penhasco num poço de piche para o seu fim, pois ela já tinha completado 72 anos e o “arremesso” para a morte fazia parte da tradição. Com exceção de arremessar a pessoa, com os esquimós acontecia algo parecido.
Embora quase não exista mais, a cerimônia consistia em colocar o corpo de um ancião falecido ou mesmo ainda vivo para enfrentar a sua velhice em um tipo de maca que ficaria a deriva das águas gélidas para a eternidade.
Os esquimós acreditam na vida após a morte e esta prática era uma forma de garantir que os idosos não fossem um fardo para a família, enviando-os para o seu fim forma digna e graciosa, de acordo com as tradições.
4 – Endocanibalismo em tribo amazônica
Na tribo Yanomami, da floresta amazônica (entre o Brasil e Venezuela), tomar uma sopinha pouco tempo depois do falecimento de um membro pode vir com um “temperinho” especial.
Essa tribo indígena é conhecida por sua tradição de endocanibalismo. Quando uma pessoa morre, o ritual consiste em envolver o cadáver em folhas e permitir que os insetos ataquem o corpo em decomposição.
Após 30 a 45 dias, os ossos são recolhidos, triturados, pulverizados e misturados numa sopa de banana para ser consumida por todos. Mas ainda sobra um pouquinho do pó de índio para ser consumido após um ano, quando eles consomem novamente com uma sopa de folhas de bananeira. Segundo a tradição, o ritual ajuda a garantir que as almas encontrem seu caminho para o paraíso.
5 – Sacrifício de ursos em tribos do Japão e Rússia
Ursos de verdade são ferozes e perigosos, mas nem por isso há motivo para matá-los se eles não atacarem. Bem, isso não era problema para o povo Ainu, que engloba algumas tribos indígenas que vivem em ilhas do Japão e da Rússia (Hokaido, ilhas Curilas e Sacalina).
Nesses locais, esses povos sacrificavam ursos em nome da devoção à religião e à natureza, acreditando que esses animais eram deuses andando entre os seres humanos. Dessa forma, eles achavam que o sacrifício do urso abençoava a alma da humanidade.
Além de sacrificarem os ursos, os membros das tribos bebiam o sangue do animal, comiam a carne e colocavam o crânio em cima de uma lança envolvida com a pele dele. Apesar da prática já não ser tão difundida, ela ainda ocorre em algumas áreas.
6 – Carregar a noiva andando em brasas na China
Embora seja praticado ainda em poucas regiões da China, esse costume, de o noivo carregar a noiva andando sobre brasas antes de chegar a sua casa, ainda é um tanto bizarro. Segundo a tradição, o ritual garante que a mulher tenha uma gravidez tranquila e um parto bem-sucedido.
7 – Vivendo com os mortos na Indonésia
Qualquer semelhança com o filme Um Morto Muito Louco não é mera coincidência. Pegar o falecido mumificado, botar uma roupa maneira e levar para passear é algo bastante comum para alguns grupos étnicos no distrito Toraja, na Indonésia.
Lá, eles praticam um ritual de viver com os cadáveres de seus entes queridos durante meses antes de enterrá-los. Uma coisa, assim, bastante agradável, não é mesmo? O cadáver é mantido em segurança em uma sala separada na casa até que o corpo possa ser devidamente enterrado. Nesse meio tempo, eles carregam eles para alguns lugares, equilibrando os corpos de pé.
Este ritual, no entanto, tem menos a ver com a tradição e mais com dinheiro. Segundo a tradição, o morto é julgado no céu e só é considerado bem-sucedido para ter passe livre por lá pela quantidade de espírito de animais que o levou até o território celestial.
Dessa forma, de julho a outubro acontecem as cerimônias fúnebres com o sacrifício de centenas de animais. Mas as pessoas devem pagar uma fortuna por isso, para que o seu parente possa ser enterrado e “levado” pelos animais. Por isso, eles ficam tanto tempo dando bandeira na casa dos familiares.
Costuma-se dizer que religião e ciência não devem se misturar, posto que a primeira repousaria sobre a fé a segunda sobre a razão. Entretanto, ao vislumbrar um fogo que se acende magicamente, toma todo um local sagrado para, por fim, repousar sobre uma vela — sendo incapaz de queimar a pele ou as vestimentas do seu portador, conforme relatos —, é realmente difícil não colocar os dois universos conflitantes frente a frente.
A liturgia
O referido acontecimento é uma das liturgias mais antigas da tradição ortodoxa, sendo considerado o milagre mais constante no mundo (desde 1106, embora existam referências mais antigas). Em evento televisionado para diversos países — como Geórgia, Grécia, Ucrânia, Romênia, Bielo-Rússia, Bulgária, Chipre, Líbano, Egito etc. —, o patriarca grego ortodoxo inicia uma procissão solene ao redor do Santo Sepulcro, local onde, segundo a tradição cristã, Jesus Cristo foi sepultado.
Juntamente com outros membros do clero, o homem santo da Igreja Católica Ortodoxa marcha por três vezes ao redor do local entoando hinos. Em seguida, ele é despido de suas roupas religiosas e examinado por autoridades israelenses, entrando no sepulcro. É ali que ele recitará orações tremendamente antigas, até que o local seja preenchido pelo que normalmente é descrito como uma “misteriosa luz azul surgida do nada”.
Postados na parte externa do Santo Sepulcro, fiéis celebram e se acotovelam com velas nas mãos, esperando pelo momento em que o patriarca deixará a tumba, trazendo consigo uma vela acesa pelo próprio fogo da “sarça ardente do Monte Sinai” — o qual, depois de serpentear pelas paredes do Sepulcro, acaba por estacionar sobre 33 velas amarradas juntas pelo clérigo —, simbolizando a idade de Cristo quando foi crucificado.
Eis o evento, conforme descrito por Diodoro de Jerusalém, patriarca da Igreja Ortodoxa de Jerusalém entre 1981 e 2000:
“Eu passei pela escuridão até a câmara interna e caí de joelhos. Lá, eu recitei algumas orações que nos foram passadas através dos séculos e, tendo-as dito, esperei. Algumas vezes, por alguns minutos, mas normalmente o milagre acontece imediatamente após eu ter recitado as orações. Do centro da pedra na qual Jesus esteve deitado, uma luz indescritível aparece. Ela geralmente tem um tom azulado, mas a cor pode mudar e tomar diversas outros padrões.
“Ela não pode ser descrita em termos humanos. A luz sai da pedra como uma bruma que sobe de um lago, quase como se a pedra estivesse coberta por uma nuvem úmida, mas de luz. Esta luz se comporta de maneira diferente a cada ano. Algumas vezes, ela cobre apenas a pedra, enquanto em outras ela ilumina o sepulcro todo, de forma que as pessoas que estão do lado de fora do túmulo e olham para dentro deles o virão cheio de luz.”
No que se refere à propriedade de ser “fria”, ele relata:
“A luz não queima. Eu jamais queimei a minha barba nos dezesseis anos que eu fui patriarca em Jerusalém e recebi o Fogo Sagrado. A luz é de uma consistência diferente do fogo normal que queima numa lâmpada de óleo.
“A certo ponto, a luz sobe e forma uma coluna na qual o fogo é de uma natureza diferente, de tal forma que eu sou capaz de acender as minhas velas nele. Quando eu termino de receber a chama desta forma em minhas velas, eu saio e entrego o fogo primeiro para o patriarca armênio e depois para o copta. Depois, para todos os presentes na igreja.”
Uma vez que o patriarca tenha deixado o sepulcro com a chama sagrada, esta será então distribuída para todos os locais. Além disso, a chama é também “depositada” em uma lamparina, a qual será conduzida por voo especialmente fretado até a Catedral de Cristo Salvador de Moscou, na Rússia. Dali a chama é ainda remetida a diversas dioceses ortodoxas espalhadas pelo mundo.
Dispositivos antifraude
A fim de garantir a legitimidade da experiência sobrenatural do fogo sagrado do Santo Sepulcro, há diversos protocolos que precisam ser cumpridos previamente. Durante a Sexta-Feira Santa, após o Ofício das Exéquias de Cristo, autoridades israelenses e representantes de outras igrejas se dirigem ao sepulcro, a fim de conduzir uma investigação minuciosa do local.
Após apagar todas as lamparinas da igreja e garantir que não haja fontes de foto possíveis no local, os membros da comitiva terminam por lacrar o Santo Sepulcro, imprimindo cada um o seu timbre sobre a cera. Esta será rompida apenas no momento imediatamente anterior à entrada do patriarca ortodoxo no recinto.
Milagre com data e hora certas
Embora não propriamente sirva como garantia, há ainda uma peculiaridade comumente levantada por defensores do suposto milagre. Ao que parece, o Fogo Sagrado é absolutamente preciso no que se refere ao dia em que deve “baixar” até o Santo Sepulcro.
De fato, conta-se que a mudança no calendário introduzida pelo patriarca grego de Jerusalém na virada de 1969 para 1970 — por conta de uma revisão pedida pelo Concílio Mundial das Igrejas —, por alterar cronologia, terminou por comprometer o aparecimento do Fogo Sagrado. Isso fez com que a medida fosse imediatamente revogada e, no ano subsequente, o fogo, então, tornaria a reaparecer no Santo Sepulcro.
Denúncias ao longo dos séculos
É claro que a natureza milagrosa/mágica do fogo do Santo Sepulcro não poderia deixar de suscitar desconfianças em muita gente, sendo a principal suspeita a de um sortilégio qualquer lançado para ludibriar os fiéis, que seriam conduzidos por interesses seculares e por um simples passe de mágica. E essa “pulga atrás da orelha” é até muito mais antiga do que se poderia imaginar.
De fato, o cronista inglês Gautier Vinisauf, o Sultão Saladino, liderando os sarracenos na tomada de Jerusalém em 1192, quis então presenciar o famoso milagre. “Em sua chegada, o fogo sagrado desceu repentinamente, e os assistentes ficaram profundamente emocionados; os sarracenos disseram que o fogo que eles viram descer fora produzido por meios fraudulentos”, relatou Vinisauf.
O sultão Saladino, um dos mais célebres críticos do Fogo Sagrado
Ele continua: “Saladino, querendo expor o impostor, apagou a lamparina que o fogo celeste acendera, mas, uma vez feito isso, a lamparina imediatamente reacendeu. Ele a apagou uma segunda vez, e uma terceira, mas ela reacendeu sozinha. Então, o Sultão, confundido, chorou, dizendo, em tom profético: ‘Sim, morrerei ou perderei Jerusalém’”.
A possível “secularidade” do evento também foi ressaltada pelo historiador inglês Edward Gibbon: “Essa fraude piedosa, divisada pela primeira vez durante o século nono, foi devotamente acarinhada pelos cruzados latinos, e é anualmente repetida pelo clericato grego, armênio e pelas seitas coptas [cristãos egípcios], os quais se impõem aos espectadores crédulos para seus próprios benefícios e de seus tiranos”.
Velas de fósforo branco
Mas o sultão Saladino não foi o único e, possivelmente, talvez não tenha sido também o mais cuidadoso dos questionadores da legitimidade do fenômeno pascoal ortodoxo. Uma aposta cética um tanto mais científica foi levada à TV em 2005, em transmissão ao vivo, pelo historiador Michael Kalopoulos.
Supostamente recriando o evento, Kaloupoulos fez com que três velas acendessem espontaneamente após aproximadamente 20 minutos. Ocorre que o material havia sido mergulhado em fósforo branco, de forma que a reação era natural e esperada, por conta das propriedades e do contato com o ar.
“Se o fósforo for dissolvido num solvente orgânico apropriado, a autoignição é atrasada até o ponto que o solvente tenha se evaporado completamente”, relatou o historiador. “Repetidos experimentos mostraram que a ignição pode ser atrasada por meia-hora ou mais, dependendo da densidade da solução e do solvente empregado.”
Kalopoulos afirma ainda que semelhante artifício era utilizado pelos magos caldeus já no século V a.C., e também pelos gregos antigos. O processo, de acordo com ele, era exatamente o mesmo de que se vale até hoje o patriarca da Igreja Ortodoxa de Jerusalém.
Plasma de baixa temperatura
Mas há ainda uma peculiaridade do Fogo Sagrado que também é comumente sujeitada a hipóteses científicas. Conforme mencionado anteriormente, consta que a chama espontânea do Santo Sepulcro é incapaz de queimar a pele ou as roupas, pelo menos durante algum tempo.
Nesse sentido, uma medição feita sutilmente pelo físico russo Andrey Volkov em uma das liturgias oferece uma explicação possível. “Um aparelho fixado para registro de espectro eletromagnético detectou um estranho impulso com longo comprimento de onda dentro do templo”, explicou ele ao site Pravda.
Lâmpada de plasma.
“Esse impulso não foi mais detectado desde então”, ele afirma. “Havia algum tipo de descarga elétrica. Não se sabe se houve a descarga de um raio ou se havia problemas com algum equipamento de TV no local.”
Entretanto, embora não possam ser vistos hoje (sobretudo por conta dos flashes utilizados por dezenas de fotógrafos), o evento foi originalmente associado a energias que desciam pelas paredes. Segundo Volkov, essas energia não tem nada a ver com a chama propriamente dita. Antes, seria uma manifestação do chamado “plasma de baixa temperatura”.
Em outras palavras, o dito fogo inicial “que não queima” não passaria de partículas ionizadas pela presença de um campo elétrico — semelhante ao que acontece durante o fenômeno conhecido como fogo-de-santelmo.
Uma fraude consciente?
Em se tratando de uma possível fraude, independentemente dos métodos empregados, há quem garanta que o engodo é bem conhecido pela Igreja Ortodoxa desde sempre. O cético russo Igor Dobrokhotov compartilha dessa opinião, alegando que trechos do diário do bispo Porphyrius (1804 — 1885) deixavam claro que o clericato de Jerusalém não ignorava a natureza fraudulenta do Fogo Sagrado.
Pancadaria “sagrada”
Mesmo sendo um evento solene, a aparição do Fogo Sagrado, eventualmente, traz também consigo o aparecimento do também muito conhecido “espírito de porco”. De fato, há vários relatos de atos violentos que tomaram a Basílica do Santo Sepulcro em mais de uma ocasião.
“O Milagre do Fogo Sagrado”, de William Holman Hunt
Em 1856, o cônsul britânico James Finn afirma ter presenciado um combate generalizado entre peregrinos gregos e armênios — ambos os lados armados com pedras e paus previamente escondidos no local. Como resultado, o paxá (governante durante o Império Otomano) precisou ser escoltado por soldados armados. Retirada figura ilustre, os soldados teriam, então, voltado para combater ambos os lados com baionetas.
Há também um relato do viajante inglês Robert Curzon. De acordo com ele, durante a liturgia conduzida no dia 3 de maio de 1834, um pânico generalizado tomou conta da igreja lotada, resultando na morte de mais de 400 pessoas. Na ocasião, o paxá Ibrahim teria escapado unicamente porque seus guardas pessoais abriram caminho a espadadas através da multidão. com informações transcritas do site mega curioso
Será que existe infalibilidade para os “Após-tolos?
por Josiel Dias
Esses dias li algo aqui no Facebook que, confesso, fiquei muito triste e, ao mesmo tempo, com raiva, por certas atitudes praticadas por certos líderes hereges que, de certa forma, estão “ameaçando” suas ovelhas e outras que se colocarem em seu caminho; no caso, refutarem seus ensinamentos e heresias.
Escreveu esse tal “Líder”: Ame e honre seu líder, pois ser contrário a ele, ou se levantar contra, é assinar seu atestado de óbito”.
Será que Pastor, Líder, Apóstolo não erram? Será que eles não podem ser refutados? Será que estão acima da PALAVRA DE DEUS? O que acontecerá com o fiel que for contrário a certas práticas desses tais Líderes?
Será que existe Infalibilidade para esses Líderes?
Lembrei-me do dogma da Igreja católica: Infalibilidade Papal. De acordo com a Infalibilidade Papal, o papa delibera e define questões de fé e moral amparado pela assistência sobrenatural do Espírito Santo, o que o exime de todo erro. Quando as medidas são proclamadas solenemente, devem ser seguidas por todos os católicos e de maneira irrevogável.
O que JESUS pensa disso?
Certa ocasião os discípulos e Jesus não foram recebidos pelos samaritanos; foram ignorados e, praticamente, expulsos desse povoado. Logo a ideia dos discípulos, baseado no profeta Elias, foi que se orasse e pedisse fogo do céu para exterminar aqueles que não receberam a eles e a JESUS. Mas veja a resposta do mestre: E os seus discípulos, Tiago e João, vendo isto, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez? Voltando-se, porém, repreendeu-os e disse: Vós não sabeis de que espírito sois.
Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las. E foram para outra aldeia. Lucas 9:54-56
Perceba que os que pediram autorização a Jesus citaram o Profeta Elias… Ou seja até usaram referência bíblica para que seu ato fosse aprovado por Cristo. Mas Jesus os repreende e questiona os discípulos: Vós não sabeis que espirito sois…. Eu vim salvar não destruir as almas dos homens.
A vingança pertence a Deus. Romanos 12:19-20
Amados, jamais procurai vingar-vos a vós mesmos, mas entregai a ira a Deus, pois está escrito: “Minha é a vingança! Eu retribuirei”, declarou o Senhor. Ao contrário: Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porquanto agindo assim amontoarás brasas vivas sobre a cabeça dele…
Creio que ninguém que desafia a Deus ficará impune caso não se arrependa. Eu disse ninguém que desafia a DEUS.
Nenhum líder, pastor, missionário está imune a ser desafiado, zombado, perseguidor, maltratado, morto, degolado, apedrejado e esquartejado, pelo menos nesse tempo da GRAÇA.
Tenho certeza que DEUS julgará a causa de seu povo, mas DEUS pode, porque Ele é Juiz. Só que a nossa atitude não é pedir a DEUS para destruí-los, mas orar por esses perseguidores.
Quantos morreram por Cristo? Quantos Mártires? Nenhum desses exemplos abriram suas bocas para amaldiçoarem ou pedir que DEUS FULMINASSEM SEUS PERSEGUIDORES. Mas Deus é misericordioso e clemente, todos os dias dá ao homem a oportunidade para arrepender-se.
Jesus ensinou diferente…
A vingança a DEUS pertence, creio que só ELE tem autoridade para fazer isso. Cabe a nós perseguidos, esculachados, apedrejados orarmos por esses que nos persegue….
—–>Um recado aos Após-tolos, Líderes e pastores desse século: Vocês não são infalíveis, mesmo que estejam sendo “perseguidos”, Ame, Ore, Abrace. Atitudes como essas revelam se de fato vocês são verdadeiros profetas. Eu penso que vocês esqueceram o que diz Mateus 5:38-48.
Ouvistes que foi dito: Olho por olho, e dente por dente. Eu, porém, vos digo que não resistais ao mau; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; E, ao que quiser pleitear contigo, e tirar-te a túnica, larga-lhe também a capa; E, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas. Dá a quem te pedir, e não te desvies daquele que quiser que lhe emprestes. Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo.
Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos. Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim? Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus. Mateus 5:38-48.
Mais amor e menos ódio e ameaças
Nenhum Pastor foi constituído para amaldiçoar alguém; ao contrário, eles são vocacionados por Deus para cuidar do rebanho. O verdadeiro pastor cuida do rebanho, ama suas ovelhas e as protege dos lobos. O verdadeiro pastor sabe que as ovelhas não são propriedades exclusiva da igreja deles.
Mas as ovelhas, a Noiva, pertence ao Noivo Jesus.
Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber. É procedendo assim que amontoarás brasas vivas sobre a cabeça dele, e Yahweh, o SENHOR, te recompensará! Provérbios 25: 21-22, Romanos 12:20, Mateus 5:44.