Arqueologia
traduzido automaticamente
A piscina pirâmide. / Universidade de Chicago
|
04 de fevereiro de 2014 , EUA
Fontes: ABC Cadena Ser Agências
Editado por: Protestante Digital 2014
Arqueologia
traduzido automaticamente
A piscina pirâmide. / Universidade de Chicago
|
04 de fevereiro de 2014 , EUA
Fontes: ABC Cadena Ser Agências
Editado por: Protestante Digital 2014
Uma exposição inaugurada no fim da semana passada no Neues Museum, de Berlim, marca o centenário da descoberta de uma das belezas mais enigmáticas da Antiguidade: o busto da rainha egípcia Nefertiti, que viveu há cerca de 3.300 anos.
A peça está em mãos alemãs desde 6 de dezembro de 1912, quando o arqueólogo Ludwig Borchardt a desenterrou na margem oriental do rio Nilo. Levada para a Alemanha com o consentimento do governo egípcio, o país árabe passou, logo depois, a tentar reaver o artefato -até hoje, sem sucesso. Saiba tudo sobre a soberana e sua época no infográfico abaixo.
William Mur/Editoria de Arte
BUSTO DE NEFERTITI Veja como é a peça egípcia de calcário de 3.300 anos
Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.
21 de novembro de 2012 | 18h 29
Efe
Uma equipe de arqueólogos franceses descobriu uma estátua que representa um faraó do Império Novo (1539-1075 a.C.) em Luxor, no sul do Egito, informou nesta quarta-feira, 21, o ministro de Estado de Antiguidades, Mohammed Ibrahim.
Efe
Estátua encontrada representa rei vestido com a tradicional saia faraônica
A peça arqueológica, que tem uma altura de 1,25 metros e está esculpida em rocha cinza, foi encontrada durante escavações no templo de Montu – o deus da guerra -, situado na região de Arment, em Luxor.
Em comunicado, Ibrahim indicou que a estátua representa um rei vestido com a tradicional saia faraônica, sendo que seus detalhes artísticos e o estilo da peça indicam que a mesma data do Império Novo.
Após a descoberta, o responsável egípcio ordenou a transferência da antiguidade ao armazém de um museu para restaurá-la e também pediu que a equipe continuasse suas escavações no templo perante a possibilidade de descobrir a cabeça e extremidades inferiores da estátua.
O santuário de culto a Montu começou a ser construído no Império Médio (1975-1640 a.C.) e foi ampliado durante as consecutivas dinastias faraônicas até a época grega (332-30 a.C).