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O busto da Rainha Egípcia Nefertiti

Exposição em Berlim mostra busto da rainha egípcia Nefertiti

WILLIAM MUR
DE SÃO PAULO
FRANCISCO ZAIDEN
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Uma exposição inaugurada no fim da semana passada no Neues Museum, de Berlim, marca o centenário da descoberta de uma das belezas mais enigmáticas da Antiguidade: o busto da rainha egípcia Nefertiti, que viveu há cerca de 3.300 anos.

A peça está em mãos alemãs desde 6 de dezembro de 1912, quando o arqueólogo Ludwig Borchardt a desenterrou na margem oriental do rio Nilo. Levada para a Alemanha com o consentimento do governo egípcio, o país árabe passou, logo depois, a tentar reaver o artefato -até hoje, sem sucesso. Saiba tudo sobre a soberana e sua época no infográfico abaixo.

William Mur/Editoria de Arte

BUSTO DE NEFERTITI Veja como é a peça egípcia de calcário de 3.300 anos

BUSTO DE NEFERTITI Veja como é a peça egípcia de calcário de 3.300 anos

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

Arqueólogos encontram estátua de faraó do Império Novo no Egito

 

A peça arqueológica, que tem uma altura de 1,25 metros e está esculpida em rocha cinza, foi encontrada durante escavações no templo de Montu

21 de novembro de 2012 | 18h 29

Efe

Uma equipe de arqueólogos franceses descobriu uma estátua que representa um faraó do Império Novo (1539-1075 a.C.) em Luxor, no sul do Egito, informou nesta quarta-feira, 21, o ministro de Estado de Antiguidades, Mohammed Ibrahim.

Estátua encontrada representa rei vestido com a tradicional saia faraônica - Efe

Efe

Estátua encontrada representa rei vestido com a tradicional saia faraônica

A peça arqueológica, que tem uma altura de 1,25 metros e está esculpida em rocha cinza, foi encontrada durante escavações no templo de Montu – o deus da guerra -, situado na região de Arment, em Luxor.

Em comunicado, Ibrahim indicou que a estátua representa um rei vestido com a tradicional saia faraônica, sendo que seus detalhes artísticos e o estilo da peça indicam que a mesma data do Império Novo.

Após a descoberta, o responsável egípcio ordenou a transferência da antiguidade ao armazém de um museu para restaurá-la e também pediu que a equipe continuasse suas escavações no templo perante a possibilidade de descobrir a cabeça e extremidades inferiores da estátua.

O santuário de culto a Montu começou a ser construído no Império Médio (1975-1640 a.C.) e foi ampliado durante as consecutivas dinastias faraônicas até a época grega (332-30 a.C).

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Milhares de pessoas aceitam Jesus Cristo no deserto

No Egito, dois grandes eventos promovidos por entidades cristãs, no deserto, levaram milhares de pessoas a confessarem a Jesus como seu salvador.

No último mês, um festival da juventude cristã reuniu cerca de 10.000 pessoas no deserto, a cerca de 100 quilômetros norte da cidade do Cairo. Algumas semanas mais tarde, outro evento ainda maior atraiu cerca de 45 mil pessoas no mesmo lugar.
Noticias Gospel - Aproximadamente 20 mil pessoas aceitaram Jesus em eventos no deserto do EgitoOs organizadores do evento relatam que cerca de 25 mil pessoas deram vida a Jesus e O confessaram como salvador. Eles contam ainda que ao final do evento cerca de 8.000 pessoas deram seus dados solicitando orientação através de estudos bíblicos, que serão fornecidos pelas igrejas locais.

De acordo com o site “Entre Cristianos”, muitos dos participantes do evento eram membros da Igreja Copta Ortodoxa, e em uma das noites um padre copta ortodoxa pregou. Muitos afirmam que essa é a primeira vez que se teve noticia e pode ser visto um ortodoxo egípcio pregar diante de tal multidão e em um púlpito evangélico.

Esses eventos acontecem em um momento de incerteza para os cristãos do país, pois após a posse do novo governo tem aumentando a perseguição aos cristãos/evangélicos, pois a irmandade Muçulmana intenciona implantar a Sharia (lei islâmica) como lei soberana no país.

Além do público presente, a organização estima que cerca de 2 bilhões de pessoas em todo o mundo puderam acompanhar o evento pelas transmissões pela TV via satélite.

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