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O diabo inventou a mentira, Dilma e o PT aperfeiçoaram, diz Malafaia

Pastor voltou a fazer vídeo com denúncias contra o partido de Dilma Rousseff

por Leiliane Roberta Lopes

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O diabo inventou a mentira, Dilma e o PT aperfeiçoaram, diz Malafaia
O diabo inventou a mentira, Dilma e o PT aperfeiçoaram, diz Malafaia

O pastor Silas Malafaia continua sua saga contra o Partido dos Trabalhadores. Ele divulgou no final desta quarta-feira (15) um vídeo onde denuncia o governo de Dilma Rousseff (PT) por privilegiar homossexuais.

Usando dados do DataSUS o líder religioso mostra que para fazer uma plástica mamaria reconstrutiva em uma mulher que teve câncer de mamas, o médico recebe R$ 140,02, valor para uma prótese. Já para colocar duas próteses em um homem transexual o médico ganha R$1.663,90.

Os documentos mostrados estão disponíveis para o acesso de qualquer cidadão brasileiro consultar sendo, portanto, uma prova documental que valida a denúncia feita por Malafaia.

Ainda no vídeo gravado, o pastor comentou sobre os gastos do governo do PT com ONGs que militam em favor de causas homossexuais. Foram mais de 30 milhões destinados a esses ativistas desde a época de Lula, valores estes contestados por Silas Malafaia.

“Chega de PT! Onde é que este país vai parar? Vamos dar um basta nisso”, disse.

Citando os mais recentes escândalos, o assembleiano foi além e fez um apelo contundente a todos os que o assistem: “O diabo inventou a mentira, Dilma e o PT aperfeiçoaram. Chega do PT pelo bem do Brasil”.

Assista:httpv://www.youtube.com/watch?v=koQkpWE8dhY

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Marina Silva é candidata e já muda quadro eleitoral

Brasil poderá ter primeiro presidente evangélico

por Jarbas Aragão

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Marina Silva é candidata e já muda quadro eleitoral
Marina Silva é candidata e já muda quadro eleitoral

O nome de Marina Silva foi confirmado neste sábado pela direção do PSB, restando agora a definição de quem será o(a) candidato(a) a vice.

Com isso, o Brasil terá oficialmente dois evangélicos postulando o cargo de presidente. Neste caso, tanto Everaldo Pereira (PSC) quanto Marina (PSB) são ligados à Assembleia de Deus, maior denominação do país. Ambos possuem reconhecimento institucional, ele é pastor e ela, missionária.

Ainda é cedo para dizer como isso será decisivo na corrida eleitoral deste ano, mas provoca uma mudança clara. Desde o início de 2014 as pesquisas indicavam a reeleição de Dilma, indo para o segundo turno com Aécio. Uma das últimas pesquisas divulgadas antes do acidente que matou Eduardo Campos indicavam a petista com 38%, o tucano com 23% e Campos com apenas 9%.

Mas segundo a revista Veja, o PSB já encomendou uma pesquisa telefônica com 30.000 pessoas. O resultado retoma o cenário do ano passado, Dilma Rousseff está em primeiro lugar, mas Marina surge em segundo, um pouco à frente de Aécio Neves. Seria um empate técnico, considerando-se a margem de erro. Num provável segundo turno, Marina ganharia de Dilma, embora também haja empate técnico.

O eleitorado evangélico seria suficiente para eleger um presidente? Segundo analistas, sim. Mas retoma-se a antiga questão: “Evangélico vota em evangélico?”

Consultado pelo UOL, o historiador Marco Antônio Villa, entre outros especialistas não acreditam nisso. “Acho que há uma avaliação exagerada desse apoio. É natural que os pastores afirmem ter enorme influência, afinal, querem que seu apoio político seja recompensado. Acredito que esse eleitorado tenha uma relativa independência”, explica Villa. “A representatividade dos evangélicos nas assembleias legislativas e na Câmara é muito menor do que o número de fiéis existentes no país”.

Para o historiador de religiões Leandro Seawright Alonso, “Existe uma tendência de os fiéis seguirem seus pastores em alguns setores. A escuta dos pastores pentecostais na periferia, por exemplo, é mais ampliada”. Mesmo assim, “ainda não há um voto evangélico em nível nacional que seja decisivo para as eleições presidenciais”. Com ou sem o apoio de todos os evangélicos, Marina volta a ter chances reais de se tornar a primeira presidente evangélica do Brasil desde a redemocratização.

Alguns políticos já se manifestaram sobre essa mudança de cenário que se desenha na corrida eleitoral. O senador Magno Malta(PR-ES) declarou a revista Época: “Nós já tínhamos gente dentro do segmento evangélico que estava com Eduardo (Campos) por causa de Marina. Isso certamente deve aumentar se ela for candidata… Ela rouba votos de Dilma, mas não de Aécio, que tem um eleitor cativo. Mas Aécio agora terá problemas para chegar ao segundo turno”.

Aliado do pastor Everaldo, Malta vê algumas restrições do segmento evangélico a Marina: “Existe uma série de questões importantes para os evangélicos sobre as quais ela não se posicionou abertamente”. Em 2010, Marina perdeu apoio de lideranças importantes como o pastor Silas Malafaia, que a acusou de “estar em cima do muro”, pois não se posicionou contra leis que segundo ele “ferem os princípios bíblicos”.

Quatro anos depois, Everaldo conseguiu o apoio de muitos líderes evangélicos influentes, mas tem apenas 3% das intenções de voto nas pesquisas.

Com o início da propaganda eleitoral gratuita na televisão, é provável que Dilma seja confrontada pelos adversários sobre sua posição contrária às chamadas “pauta religiosas”, prevê Villa. Entre elas estão aborto, casamento gay, legalização das drogas e defesa da família tradicional.

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Bispo esperto: Vote no PT e eleja Manoel Ferreira

Como eleitores evangélicos estão sendo usados para eleger petistas

Julio Severo

O Bispo Manoel Ferreira, que foi deputado federal pelo Rio de Janeiro na legislatura passada, quer agora uma vaga de senador — com a ajuda do PT.

Bispo Manoel Ferreira

Ele transferiu seu título de eleitor para Brasília e filiou-se ao Partido Social Cristão (PSC), partido que foi base de apoio para o governo do PT. Embora o PSC esteja tentando, com a candidatura presidencial do Pr. Everaldo Dias, transmitir um aparente distanciamento do PT, o caso Ferreira coloca o PSC na mesma cama do PT.

Vitória de petista é vitória de bispo assembleiano

Manoel Ferreira, que é o presidente vitalício da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil (CONAMAD), a segunda maior denominação assembleiana do Brasil, não vai concorrer diretamente a senador, mas nas costas do atual deputado federal Geraldo Magela, do PT, que é quem está concorrendo diretamente.

Cada candidato a senador tem direito a 2 suplentes. No caso do bispo, ele é o primeiro do candidato petista. Então se Magela ganhar a eleição e depois morrer, renunciar, perder o mandato ou virar secretário ou ministro de governo, quem assume é Ferreira. Ele vira senador imediatamente.

É uma jogada eleitoral em que o único esforço que o bispo assembleiano precisará fazer é levar os eleitores de sua denominação a votarem em Magela — numa coligação do PT do DF com o PSC do DF.

Anos atrás, o famoso evangelista americano Billy Graham disse: “Na minha opinião, a igreja como organização não deve se envolver em assuntos políticos… Contudo, quando questões políticas também têm dimensões morais e espirituais… temos uma responsabilidade de falar em favor da verdade. Creio que coisas como o aborto são moralmente erradas… temos uma responsabilidade de assumir uma postura.”  (Billy Graham, Answers to Life’s Problems [Waco, TX: Word, 1960], 264.)

Ferreira poderia ser uma grande bênção fora da política, apenas orando pela libertação dos que estão envolvidos nela. Mas já que ele quer envolvimento direto na política, ele tem uma obrigação moral e cristã de falar a verdade sobre o PT e suas ambições abortistas. Evangélicos já pagaram um alto preço por serem contra o aborto dentro do PT. Anos atrás, o Dep. Henrique Afonso sofreu tanta perseguição do PT por ser evangélico pró-vida que foi obrigado a sair do partido.

Ferreira tem, conforme bem declarou Graham, “uma responsabilidade de assumir uma postura” de falar a verdade, doa a quem doer.

Mas assumir uma postura de participação na coligação PT-PSC para eleger Magela é traição. É fortalecer o PT pró-aborto.

Traição evangélica e Lei da Palmada

Esse espírito de união com as trevas bem pode estar por trás das traições que a bancada evangélica vem cometendo contra sua população de eleitores evangélicos, que não queriam nada com a Lei da Palmada, mas tiveram de assistir de queixo caído enquanto os parlamentares evangélicos negociavam com o governo esse projeto, que agora é lei — por pressão de uma minoria militante histérica, muito bem representada por Xuxa e Maria do Rosário, contra uma maioria de pais e mães impotentes contra o ativismo radical das duas, plenamente amparadas pelo governo socialista de Dilma Rousseff. Traição é o espírito que parece pairar sobre a Frente Parlamentar Evangélica desde que Manoel Ferreira havia se tornado seu presidente no biênio 2007-2008.

Traição com FHC

Os caminhos do bispo assembleiano com confusões e traições socialistas não começaram com o PT. Em 1985, quando era presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), o nome de Manoel Ferreira se destacou de forma proeminente, durante a eleição para prefeito de São Paulo, no apoio ao candidato Fernando Henrique Cardoso (FHC), que na época já era conhecido por seu ateísmo e defesa da maconha e da agenda esquerdista. Nada disso intimidou o então Pr. Manoel, que usou seu poder denominacional para levar outros pastores a apoiar FHC, que se tornaria mais tarde a grande estrela do PSDB.

Hoje, pendurado nas costas do petista Magela, Ferreira vai levar novamente evangélicos a escolhas erradas nas próximas eleições, tudo para avançar suas ambições pessoais.

Moral da história: comece com as estrelas do PSDB e você acaba no buraco negro do PT ou outros partidos socialistas radicais.

Na importante questão do aborto, na qual Ferreira trocou sua responsabilidade cristã de denunciar pela irresponsabilidade anticristã de promover abortistas, o governo do PT apoiado por Ferreira só tem conseguido avançar a lei de aborto porque os alicerces dela foram colocados anos atrás pelo governo do PSDB apoiado por Ferreira.

Vitória de pastor assembleiano é vitória de petista abortista e homossexualista

Se você acha estranho a coligação PSC-PT no DF para eleger senadores, você não viu o esquema para deputado federal, que envolve uma coligação entre PSC, PT, PP, PROS, PRB e Partido Comunista do Brasil! Quem no DF votar, por exemplo, no Pastor Ronaldo Fonseca (9090 PROS) ou Vítor Paulo (1010 PRB) estará automaticamente ajudando a eleger a petista Erika Kokay, a maior defensora do aborto e da agenda gay no DF.

Até dá para entender Vítor Paulo nesse esquema, pois ele é da Igreja Universal, cujo dono, o bispo Edir Macedo, é defensor descarado do aborto. Mas o Pastor Ronaldo Fonseca é da Assembleia de Deus (AD), uma denominação que começou com extremo conservadorismo moral e espiritual. A AD não possui nenhum histórico de apoio ao aborto ou à agenda gay. Como aceitar então uma coligação em que a vitória de Fonseca é vitória para a petista Kokay? Como aceitar uma vitória mista de céu e inferno ao mesmo tempo? O que está acontecendo com a AD e seus líderes?

No DF, os evangélicos estão sendo usados para eleger, de uma forma ou de outra, petistas comprometidos com a cultura da morte.

A saúde do bispo

Apesar da gravidade da denúncia, me aconselharam a não escrever este artigo, pois Ferreira está com mais de 80 anos e acham que ele não aguentaria mais uma bomba, especialmente porque desde 2008, quando publiquei minha primeira denúncia sobre o envolvimento dele com o Rev. Moon(acrescida posteriormente dos vídeos do Pr. Enoque Lima, sobre o mesmo assunto), sua saúde se deteriorou.

Não é meu propósito prejudicar a saúde de um idoso nem atormentar sua vida. Mas se o coração dele não está bem para aguentar uma denúncia necessária, como é que o coração dele tem condições de ambicionar ser senador através de Magela e ainda induzir o povo da sua igreja nessa rota tenebrosa? Ou traição aos princípios cristãos faz bem para a saúde? Se faz mal, como é que ele não morreu fulminado por um ataque cardíaco em 1985 quando era presidente da maior denominação assembleiana do Brasil escancarando apoio e sorrisos ao candidato socialista FHC?

A eternidade ou os profetas

E se o coração de Ferreira parar neste momento, como ele espera escapar de uma prestação de contas na eternidade?

Como ele espera explicar que ele anulou o necessário testemunho do Evangelho em prol de uma prioridade desnecessária de alianças profanas com Rev. Moon, FHC, Lula, Dilma Rousseff e outras criaturas com teologias e ideologias mal-intencionadas?

Como ele espera explicar que ele preferiu apoiar, em vez de falar a verdade e denunciar, o PSDB e o PT por sua promoção do aborto e da agenda gay?

Como ele espera explicar que ele não conseguiu assumir uma postura contra os abortistas e sua guerra contra a família?

Se a AD fosse hoje o que era cem anos atrás, Ferreira nem precisaria esperar a eternidade para ouvir o que ele precisa ouvir. Quando a boca dos profetas falava, os líderes da AD analisavam e se arrependiam, conforme o caso.

Onde estão os genuínos profetas da AD hoje?

Fonte: www.juliosevero.com