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Mensagem de jornalista cristão decapitado pelo Estado Islâmico se torna viral nas redes sociais

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas – gnoticias.com – em 3 de fevereiro de 2015

Mensagem de jornalista cristão decapitado pelo Estado Islâmico se torna viral nas redes sociaisO jornalista japonês Kenji Goto, morto no último sábado, 31 de janeiro, pelo grupo terrorista Estado Islâmico, teve uma de suas mensagens publicadas no Twitter há pouco mais de quatro anos repercutida nas redes sociais.

O anúncio do assassinato do jornalista, que era mantido refém pelos extremistas muçulmanos, causou enorme comoção no Japão, com pronunciamentos indignados de autoridades, e em todo o mundo. A mãe de Kenji Goto também lamentou a morte do filho em uma emocionada entrevista coletiva.

A mensagem de Kenji Goto que se tornou viral no Twitter pregava paz, e o gesto dos internautas vem sendo entendido como uma homenagem a ele. Cristão, Goto era jornalista freelancer no Oriente Médio, de onde reportava os principais acontecimentos locais para jornais e emissoras japonesas.

Durante o período de convivência com os árabes, Goto disse ter aprendido que alguns sentimentos não são naturais ao ser humano, e que a verdadeira Justiça é divina. “Fechei os olhos e me segurei. Será o fim se eu ficar louco ou gritar. Isso é quase uma oração. O ódio não é para os seres humanos. Julgamento está com Deus. Isso é o que eu aprendi com os meus irmãos e irmãs árabes”, escreveu Goto, em setembro de 2010.
A mensagem, originalmente escrita em japonês, foi primeiramente traduzida para o inglês, e depois, para o português. Até agora, são mais de 30 mil compartilhamentos.

Kenji Goto aceitou Jesus Cristo em 1997, segundo informações do Assist News Service. A mensagem do Evangelho, que incentiva o cuidado com o pobre e valoriza os humildes de espírito, estava constantemente presente em seu trabalho.

Em maio, Goto havia publicado um artigo na versão japonesa da revista Cristianismo Hoje, e disse que confiava na proteção divina: “Já vi lugares horríveis e tenho arriscado a minha vida, mas eu sei que de alguma forma, Deus sempre me salvar”.

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Em livro, ex-primeira-dama Rosane Malta revela uso de magia negra durante mandato de Collor

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas -gnoticias.com – em 1 de dezembro de 2014

Em livro, ex-primeira-dama Rosane Malta revela uso de magia negra durante mandato de CollorA ex-primeira-dama Rosane Malta, ex-mulher do presidente deposto Fernando Collor, lança dia 04 de dezembro uma autobiografia sobre os 22 anos em que foi casada com o político brasileiro de maior ascensão e queda na história do país.

De acordo com Rosane, que se converteu ao Evangelho há poucos anos, o cenário pré-campanha eleitoral em 1989 foi marcado por apelos à magia negra para vencer a disputa da primeira eleição com voto direto da população.

Os rituais, segundo descreve Rosane, envolviam a violação de túmulos: “Consistia em colocar uma espécie de amuleto, que chamam de azougue, dentro da boca de sete defuntos recém-enterrados”.

O objetivo destes “trabalhos” antes da disputa era impedir que o apresentador Silvio Santos registrasse sua candidatura ao Planalto. O empresário e dono do SBT era um dos mais cotados para concorrer com Lula à época, mas acabou desistindo da eleição.

A Casa da Dinda, mansão onde Collor vivia com a esposa era o cenário dos rituais de magia negra descritos por Rosane: “Quando tudo acabava, ficava uma sujeira danada, sangue espalhado”, conta.

Durante o mandato de Collor, a Casa da Dinda se tornou um dos itens do escândalo de corrupção que culminou no impeachment do presidente mais jovem do país.

A queda de Collor é narrada por Rosane no livro, que usou a cena da descida da rampa do Palácio do Planalto como ilustração para seu papel durante a crise. “Levante a cabeça. Seja forte”, teria dito Rosane a Collor no dia 2 de outubro de 1992, enquanto deixavam a sede do poder de mãos dadas.

De acordo com informações da jornalista Mônica Bergamo, colunista do jornal Folha de S. Paulo, Rosane considera que escapou da “maldição” que rondou seu ex-marido e familiares: “O mais interessante é que, tanto eu como a mãe de santo [Cecília], aceitamos Jesus e nos afastamos completamente da magia negra… Fomos as únicas que escapamos da tal ‘maldição do impeachment‘”, finaliza.

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Famílias convertidas ao Evangelho que se negaram a renunciar a Jesus são expulsas de aldeia

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas -gnoticias.com – em 28 de novembro de 2014

Famílias convertidas ao Evangelho que se negaram a renunciar a Jesus são expulsas de aldeia

Um grupo de seis famílias foi expulso de sua aldeia por se recusar a negar sua fé em Jesus Cristo. O caso foi registrado no Laos, país o sudeste asiático que é considerado um dos mais perigosos para cristãos.

As 25 pessoas fazem parte da etnia Hmong, e foram obrigadas a deixar suas casas sem poder levar nenhum de seus pertences.

De acordo com informações da Missão Portas Abertas, as autoridades disseram que a razão para a expulsão das famílias é religiosa. Os demais moradores não aceitaram a decisão deles em se converter ao cristianismo e tentaram forçá-los a renunciar a fé e retornar ao animismo, religião majoritária na aldeia.

Há pouco mais de cinco meses foi registrado outro episódio de perseguição religiosa na mesma aldeia. Dois cristãos foram presos por não acatarem o ultimato de renúncia a Cristo. As autoridades locais decidiram despejar imediatamente as famílias, e o ancião patriarca da família de um dos homens morreu durante o tumulto, o que tornou a situação ainda mais delicada.

Laos

O pequeno país asiático ocupa a 21ª posição no ranking de perseguição religiosa atualizado anualmente pela Missão Portas Abertas.

Há pouco mais de dois anos, a prisão de um cristão se tornou notícia em todo o mundo porque o motivo seria a pregação feita por ele que resultou na conversão de 300 pessoas ao cristianismo.

Oficialmente, a Constituição do país permite a liberdade religiosa, mas a sociedade considera como religiões aceitáveis apenas o budismo, bramanismo e animismo. O cristianismo é visto como uma religião estrangeira, e repudiada pela maior parte das pessoas.

De maneira recorrente, as autoridades tem pressionado os convertidos ao Evangelho a abandonarem sua fé e interrompem os cultos e reuniões do grupo, sob ameaça de expulsão das aldeias.