Jihadista do Estado Islâmico enviado para matar cristãos aborta missão ao ouvir o Evangelho

 Publicado por Tiago Chagas – gnoticias – em 19 de outubro de 2015

Jihadista do Estado Islâmico enviado para matar cristãos aborta missão ao ouvir o EvangelhoUm jihadista do Estado Islâmico se converteu ao Evangelho após entrar disfarçado como refugiado em um campo da ONU na Jordânia. Ao se deparar com o “amor dos cristãos”, ele desertou de sua missão.

A entidade missionária Christian Aid relatou que o Estado Islâmico tem enviado jihadistas disfarçados para os campos de refugiados, a fim de matar cristãos e sequestrar mulheres e meninas.

“Membros de gangues muçulmanas chegam como refugiados, mas eles têm suas missões. Eles são como uma máfia. As pessoas estão mesmo sendo assassinadas dentro dos campos, e os refugiados têm medo de testemunhar sobre essas mortes. Se você perguntar-lhes, eles vão dizer ‘eu não sei, eu estava dormindo’”, relatou um dos diretores da entidade, que preferiu se manter anônimo.

Nos acampamentos organizados em países vizinhos à Síria e Iraque, como a Turquia e o Líbano, além da própria Jordânia, milhões de pessoas se tornam alvos fáceis, por receberem, em geral, apenas abrigo e refeições das autoridades locais.

“A última vez que entrei em um desses campos, eu tinha um policial comigo. Os acampamentos são perigosos, porque eles têm as milícias iraquianas e as milícias sírias infiltradas. É um outro lugar para gangues. Eles estão matando dentro dos campos, e eles estão comprando e vendendo mulheres e até mesmo as meninas”, disse o diretor da Christian Aid.

Um dos jihadistas que tinha como missão matar cristãos chegou a um dos campos de refugiados na Jordânia e se deparou com uma mensagem transformadora pregada pelos missionários que atuam como voluntários.

“Ele viu pela primeira vez como o islã fez uma lavagem cerebral nele sobre o cristianismo e como a visão do Estado Islâmico contrastava com a realidade que ele viu sobre os cristãos”, relatou o diretor. “E nós estamos falando de uma área da Jordânia que tem três mesquitas Salafistas (um movimento extremista reformista islâmico que surgiu no Egito no final do século XIX), que convocam as pessoas a ir e lutar”, acrescentou, de acordo com informações do Christian Post.

Ao se converter, o ex-terrorista demonstrava tanta empolgação com a boa-nova do Evangelho que precisou ser “acalmado”, para evitar que se envolvesse em problemas com os demais jihadistas que entraram no local infiltrados com ele, uma vez que chegou a receber ameaças de morte por causa de sua conversão.

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Dezenas de índios são batizados em aldeia do Tocantins

Muitos jovens foram convertidos ainda quando crianças

por Leiliane Roberta Lopes-gospelprime-

 

Dezenas de índios são batizados em aldeia do Tocantins
Dezenas de índios são batizados em aldeia do Tocantins

O dia 29 de agosto foi marcante para dezenas de índios da Aldeia Salto no município de Tocantínia (TO), pois foi o dia em que eles foram batizados nas águas.

Os trabalhos evangelísticos no local são coordenados pelo missionário pastor Rinaldo de Mattos e sua esposa Gudrun de Mattos. Segundo o pastor, muitos dos jovens batizados conhecem o Evangelho desde pequenos e agora chegaram na idade onde puderam decidir que queria seguir o caminho de Cristo.

“Esse batismo é importante em muitos aspectos, um deles é que os novos batizados são frutos diretos dos nossos discípulos, eles é quem ganharam esses jovens para Cristo. Vale a pena fazer discípulos que fazem discípulos”, disse o missionário ao JM Notícias, site ligado à Junta de Missões.

A divulgação do Evangelho tem sido realizada pelos próprios índios que receberam a mensagem dos missionários e começaram a evangelizar seus amigos e familiares.

Os trabalhos na aldeia são realizados há 30 anos, um período de muitas lutas e muitas vitórias para os missionários.

“A obra indígena tem o seu preço, e às vezes o preço é o tempo e muita gente não quer gastar todo aquele tempo, mas vale a pena. Com até 30 anos de missão tínhamos um crente aqui, um crente lá e nenhum sinal de igreja, e foi depois desses 30 anos de ministério para frente que começaram a aparecer os frutos, mas também apareceram como sementes jogadas em terra boa”, declarou Rinaldo.

A celebração do batismo aconteceu nas águas do Rio Tocantins e as famílias dos batizados acompanharam a cerimônia conduzida na língua Xerente, no total foram 43 pessoas foram batizadas

Muçulmanos tentam provar que Maomé é maior que Jesus

Em Jerusalém e Nazaré tentam converter cristãos ao islamismo

por Jarbas Aragão- gospelprime –

 

Muçulmanos tentam provar que Maomé é maior que Jesus
Outdoor muçulmano.

Quem visita Israel verá muitos lugares onde a presença árabe é maioria. É engano pensar que todo árabe seja muçulmano, embora essa seja a religião dominante. Placas escritas em árabe também são comuns neste país que reúne diversas etnias e imigrantes de várias partes do mundo.

Além disso, existe uma separação através de linhas definidas onde o domínio dos árabes palestinos se sobrepõe ao dos judeus. Em algumas regiões isso é bem claro, pois existe um muro que divide o território de Israel da região conhecida como Palestina. Ainda que não seja reconhecida como uma nação independente, a Palestina abriga uma população de cerca de 2,5 milhões de pessoas na Faixa de Gaza e na Cisjordânia.

Um dos maiores pontos de tensão entre Israel e a Palestina é justamente a divisão de Jerusalém como capital. Oficialmente, Jerusalém tornou-se a capital de Israel após sua declaração de independência.

Contudo, após os conflitos da guerra dos Seis Dias (1967), passou a existir uma linha divisória chamada de Avenida 1. A Autoridade Palestina, que governa sobre os palestinos tenta formalizar a divisão de Jerusalém em duas. A porção conhecida como “Jerusalém Oriental” está sob domínio dos palestinos muçulmanos. Não há um número significativo de judeus nessa região que vive debaixo de tensão política e religiosa.

É justamente por isso que algumas tentativas dos muçulmanos em mostrar que Maomé é maior que Jesus chamam atenção. A grande maioria dos lugares visitados pelos turistas está debaixo do controle de Israel. Mesmo assim, existem exceções importantes como a cidade de Belém (onde Jesus nasceu).

Quando alguém deseja visitar o local onde Jesus foi crucificado e enterrado existe uma divergência histórica e bíblica. O imperador Constantino mandou construir no século IV uma enorme basílica, chamada de Igreja do Santo Sepulcro.

Este é um dos lugares mais visitados por cristãos que visitam a Terra Santa. Sua administração é compartilhada pela Igreja Ortodoxa e a Igreja Católica. Contudo, para muitos teólogos e historiadores, sua localização não coincide com o relato bíblico do túmulo pertencente a José de Arimateia, onde o corpo de Jesus foi colocado (João 19:41). A tradição judaica também aponta para essa local onde as crucificações eram realizadas.

O Novo Testamento diz claramente que Jesus foi crucificado fora da cidade (João 19) e a Igreja do Santo Sepulcro fica dentro da cidade murada. A maioria dos evangélicos prefere visitar o “jardim do túmulo vazio”.

Este local fica a cerca de 400 metros das muralhas da Jerusalém antiga. Está ao lado de uma rocha alta na qual é possível ver uma espécie de rosto, remetendo ao nome Gólgota, que significa “caveira”. Desde 1867, o local vem sendo apontado como o verdadeiro local da crucificação e ressurreição de Jesus. O espaço é mantido por uma organização protestante inglesa.

GP Terras Bíblicas-004

Quem visita o Jardim terá uma surpresa desagradável. Muçulmanos que dominam esta parte de Jerusalém fizeram um estacionamento na parte de baixo do Gólgota, descaracterizando assim a pedra. Pior que isso. Quem olha para o local onde um dia provavelmente esteve Jesus verá uma placa escrita em árabe. Ela diz “Alá é o único Deus e Maomé o seu profeta”.

Gólgota antes do estacionamento.

O Alcorão e a tradição muçulmana referem-se a Jesus como um profeta, mas negam que ele seja o filho de Deus (Surata 4). Na mesma rocha que exibiu em hebraico, grego e latim a placa de Pilatos que dizia “Jesus nazareno, o rei dos judeus” agora exibe uma placa em árabe tentando mostrar a superioridade de Maomé.

Placa em Nazaré.

Quem visita Nazaré, cidade onde Jesus viveu com seus pais e que deu a ele o “apelido” de nazareno (Mt 2:23), verá uma grande igreja. Conhecida como Basílica da Anunciação, é a maior Igreja católica dentro do território de Israel. Ela fica ao lado da Igreja de São José, onde existem ruínas do que é identificado como a casa onde Jesus morava.

Por dentro e por fora o espaço de devoção contém muito mais referências à Maria que a Jesus. As pinturas e estátuas ali presentes incentivam o culto mariano. As igrejas ficam no alto de uma colina. Na parte de baixo, perto do local onde estacionam os ônibus de turismo, um outdoor chama atenção.

Escrita em inglês, cita um trecho do Alcorão.  “Ó povo das Escrituras [judeus e cristãos], não exagereis os limites da sua religião. Não falais de Alá senão a verdade. O Messias Jesus, filho de Maria, era apenas um mensageiro de Alá e Sua Palavra enviada a Maria, e um Espírito criado por Ele. Então creia em Alá e em seus mensageiros e não digas: três deuses [Trindade]. Pare! Será melhor para vocês. Sabei que Alá é único e verdadeiro Deus. Sua santidade está muito acima de ter um filho.”

Abaixo existe uma faixa com uma mão apontando para cima e cintando a Surata 3 do Alcorão, a qual diz que somente Alá deve ser adorado. As duas mensagens oferecem endereços na internet onde é possível “obter mais informações”.

O que existe de comum no alto do Gólgota e no pé da Igreja de Nazaré? Mais uma tentativa de mostrar que o Islã é superior ao Cristianismo. Obviamente que nenhum cristão ficaria vivo se tentasse fazer algo semelhante nos lugares com importância histórica para os muçulmanos, como Meca e Media. Aliás, nesses locais nenhuma pessoa que não seja islâmica sequer pode entrar.

A viagem às Terras Bíblicas promovida pelo ministério Beth-Shalom/Chamada da Meia-Noite visitou quatro países. Em todos eles é possível ver o legado da fé cristã. Mesmo assim é perturbador ver como se tenta de diversas formas minimizar-se ou mesmo apagar o nome e história de Jesus. Apesar de serem destruídas igrejas e as vezes cidades inteiras ao longo dos séculos, o testemunho de Jesus ainda persiste.

Não importa o que as placas dizem, a maior diferença ainda é o fato de que se alguém for até a mesquita al-Masjid al-Nabawi, em Medina, Arábia Saudita, pode visitar o local onde estão os restos mortais do profeta Maomé.  Quem visita Jerusalém não poderá encontrar o corpo de Jesus. No Jardim do Túmulo existe uma placa na porta do local da sepultura: Ele não está aqui, pois ressuscitou!