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Estado Islâmico atira homossexuais de prédios na Síria; Menina cristã exilada perdoa terroristas

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas – gnoticias.com – em 6 de março de 2015 Gospel+ no Twitter!

Estado Islâmico atira homossexuais de prédios na Síria; Menina cristã exilada perdoa terroristasO Estado Islâmico voltou a causar perplexidade com a divulgação de fotos e vídeos da execução de homossexuais na Síria. A crueldade e desprezo pela vida humana levou os terroristas a atirar homens acusados de serem gays do alto de prédios.

Vendadas, as vítimas eram apresentadas numa espécie de “tribunal” ao ar livre, e o povo assistia às cenas surreais a metros do local onde os corpos caíam.

Segundo informações do jornal inglês Daily Mirror, a execução aconteceu na Síria, e a multidão disputava os melhores lugares em frente aos prédios e aos gritos, demonstrava ansiedade pelas execuções.

Os atos de terror foram publicados pelo grupo Raqqa, um aliado do Estado Islâmico, com fotos em seu perfil no Twitter..

Na Síria, a homossexualidade é crime com pena de prisão prevista na lei. Porém, nos territórios dominados pelo Estado Islâmico, a prática homossexual é punida com a morte.

Esse caso não foi o único. Há meses o Estado Islâmico divulga fotos e vídeos da execução de homossexuais nos mesmos moldes. Em dezembro de 2014, um homem atirado de um prédio sobreviveu à queda, mas terminou assassinado pela multidão, que o apedrejou.

Perdão

Uma menina cristã iraquiana que perdeu sua casa e teve todo o vilarejo onde vivia destruído pelo Estado Islâmico afirmou que perdoa os terroristas.

Identificada apenas como Myriam, se disse grata a Deus por ter sobrevivido ao ataque, enquanto muitos de seus amigos perderam a vida, e que perdoa os extremistas pois Deus proveu todas as necessidades de sua família.

Luta contra o Estado Islâmico marcará o início da Terceira Guerra Mundial, diz rei jordaniano

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas – gnoticias.com – em 4 de março de 2015

Luta contra o Estado Islâmico marcará o início da Terceira Guerra Mundial, diz rei jordanianoAs iniciativas para combater o terrorismo do Estado Islâmico poderão dar origem à Terceira Guerra Mundial. Esse é o prognóstico do rei da Jordânia, Abdullah II.

O país, vizinho às áreas de atuação do Estado Islâmico na Síria e Iraque, já foi atingido diretamente pelo terrorismo do grupo, que queimou vivo o piloto Moaz Kasasbeh.

A divulgação do vídeo com sua morte despertou a ira das autoridades jordanianas, que ordenaram a execução de uma iraquiana que estava presa por terrorismo e era alvo do Estado Islâmico na negociação pela troca de reféns.

Segundo Abdullah II, a resposta ao Estado Islâmico “deve ser unificada”, com a ação de todos os países que reprovam as ações dos extremistas.

“Como já disse aos líderes do mundo islâmico e árabe e do mundo em geral, se trata de uma Terceira Guerra Mundial por outros meios. Isso une muçulmanos, cristãos e representantes de outras religiões nesta luta geracional em que todos temos que estar juntos”, declarou o mandatário à CNN.

Para o rei jordaniano, a investida contra o Estado Islâmico “não se trata de uma luta ocidental“, mas “uma luta dentro do Islã, onde todo o mundo tem se unido contra esses bandidos”.

Por fim, o rei Abdullah II reiterou o repúdio que a maioria dos líderes muçulmanos têm manifestado contra o Estado Islâmico: “Eu não sei quem são essas pessoas, mas eles definitivamente não tem nada a ver com a nossa fé. E seu líder Abu Bakr al-Baghdadi (…) não tem nada a ver com os princípios do islamismo”.

A imprensa mundial noticiou na última terça-feira, 03 de março, mais um dos atos de crueldade praticados pelos terroristas.

O grupo matou um de seus reféns e deu partes de seu corpo como carne à mãe da vítima, quando ela foi procurar do filho em territórios dominados pelo Estado Islâmico. A revelação foi feita por um britânico que foi ao Iraque para lutar contra os terroristas.

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Terror: Estado Islâmico convoca muçulmanos a perseguirem cristãos em todo o mundo

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas em 28 de janeiro de 2015

Terror: Estado Islâmico convoca muçulmanos a perseguirem cristãos em todo o mundo

Mohammad al-Adnani, porta-voz do Estado Islâmico

Os extremistas do Estado Islâmico fizeram uma convocação aos muçulmanos de todo o mundo para que persigam os cristãos de forma ininterrupta. A mensagem, destinada aos simpatizantes do terrorismo religioso, foi entregue em tom de ameaça aos seguidores de Jesus Cristo.

Mohammad al-Adnani, porta-voz do grupo terrorista, disse que as ações perpetradas pelos muçulmanos nos países do Oriente Médio e em Paris, na França, são apenas o começo da perseguição.

“Pedimos aos muçulmanos da Europa e do Ocidente infiel que ataquem em todos os lugares […] Nós prometemos aos cristãos que eles continuarão vivendo em estado de alerta, de terror, de medo e de insegurança […] Vocês ainda não viram nada”, afirmou al-Adnani, de acordo com informações do jornal Correio do Povo.

A promessa de perseguição não se resume aos cristãos: o Estado Islâmico tem como uma de suas bandeiras a aniquilação de Israel, ideia que é compartilhada por outros grupos islâmicos, e que já recebeu demonstrações de simpatia de governantes de países como o Irã, por exemplo.

Em outubro de 2014, o Estado Islâmico se referiu aos fiéis em Jesus Cristo como seus maiores inimigos, e orienta aos muçulmanos que usem todas as ferramentas à disposição para matar cristãos: “Quebre a cabeça deles com uma pedra, ou mate-os com uma faca, ou atropele-os com seu carro, ou derrube-os de um lugar alto, ou sufoque-os, ou envenene-os… Você pode destruir tanto seu sangue quanto sua riqueza”, sugere um dos vídeos publicados pelos terroristas.

Reféns

O assassinato de reféns em frente às câmeras vem se tornando uma das principais características do grupo terrorista, que demonstra uma certa preferência por jornalistas.

Em agosto do ano passado, o jornalista norte-americano James Foley foi decapitado em frente às câmeras, após ser obrigado a ler um comunicado dos terroristas. No começo de janeiro deste ano, muçulmanos simpatizantes do Estado Islâmico perpetraram um ataque à sede do jornal semanal francês Charlie Hebdo, dizendo ser uma “vingança” às charges de Maomé feitas pelo periódico.

Agora, o jornalista japonês Kenji Goto, convertido ao cristianismo, está sob ameaça de morte caso o governo japonês não obriga a Jordânia a libertar uma terrorista presa. Caso as exigências do Estado Islâmico não sejam atendidas, a execução de Goto está marcada para hoje, 28 de janeiro.

Mesmo nesse cenário de barbárie, a presidente Dilma Rousseff (PT) defendeu o diálogo com o grupo terrorista durante seu discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, no último mês de setembro.

A postura da presidente (que governa um país de ampla maioria cristã) foi duramente criticada por outros chefes de Estado, lideranças religiosas no Brasil e também por muitos jornalistas.