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Primeira Igreja Batista de Aracaju 106 anos: Uma igreja Proclamadora

A Primeira Igreja Batista de Aracaju (Piba) ao longo dos anos mostrou ser uma igreja proclamadora do Evangelho ao formar diversas igrejas tanto na capital como no interior de Sergipe. A Palavra de Deus recomenda cumprir o “ide” e sem dúvida a Piba vem cumprindo o seu propósito. Celebraremos, no dia 19 de setembro de 2019, 106 anos alicerçada na Palavra de Deus. Para celebrar a data será realizado nesta quinta-feira, 19, às 19h30, em sua Sede, localizada na Rua Lagarto, 646, Centro, um culto com apresentação especial do Coral Vozes de Sião e pregação com o pastor Isaías Andrade Lins da Igreja Batista dos Mares Salvador/BA.

A Piba tem sua história permeada por lutas e inúmeras vitórias, através da vida dos seus pioneiros que deixaram um exemplo e um legado de amor a Cristo e compromisso com a obra de Deus.

O objetivo da igreja é manter cada vez mais o espírito missionário alcançando novos campos e formando mais igrejas para que a obra do Senhor se cumpra e vidas sejam salvas em Cristo Jesus. Em tempos difíceis onde a fé de muitos esfriou, a Piba continua olhando para Cristo e prosseguindo a sua caminhada cristã de proclamar o Evangelho para toda a criatura.

Ano de 1913

A história da Primeira Igreja Batista de Aracaju (Piba) tem início em uma época onde a evangelização, em Sergipe, dava seus primeiros passos. Foi através da fé e perseverança de três famílias, compostas por 13 membros, que a maior Igreja Batista do Estado de Sergipe foi erguida. Nascia, então, em 19 de setembro de 1913, a Primeira Igreja Batista de Aracaju. Em 19 de setembro de 1913, eram apenas 13 pessoas na primeira e única Igreja Batista em Sergipe. Agora, são mais de mil membros distribuídos na sua sede e congregações. E em Sergipe são mais de sete mil nas 56 Igrejas Batistas em todo o Estado. Estes números fizeram da Piba a maior Igreja Batista do Estado.

Sem sede fixa, a Primeira Igreja Batista de Aracaju passou por diversas endereços, como nas ruas Simão Dias, Arauá, Divina Pastora, Santo Amaro, Geru e Maruim, até chegar à rua Lagarto. Através da doação feita por um de seus membros, João Dias de Oliveira, a igreja ganha sede própria. Na área onde seria lançada a pedra fundamental do templo, ergueu-se um salão 7×10 metros. Novamente, a igreja muda-se de local, desta vez, permanecendo no mesmo trecho. Entretanto, a igreja necessitava de um espaço ainda maior e mais equipado para seus membros.

O velho templo é demolido e uma nova estrutura é levantada, dando lugar ao atual templo da Piba. Precursora da denominação Batista no Estado, a atual estrutura da Piba nem de longe lembra a igreja de outrora. Hoje ela conta com gabinete pastoral, cozinha, quadra, berçário, ambulatório médico, gabinete odontológico, tesouraria, salas para ensino bíblico e santuário, onde são realizados os cultos.

A igreja possui também duas casas situadas na rua Laranjeiras, que são interligadas ao templo e no município de São Cristóvão é proprietária de um amplo espaço para retiros espirituais (Acampamento Manaim). Apesar dos anos e das mudanças, a submissão e gratidão a Deus permanecem como valores da Piba.

A PIBA possui em seu corpo pastoral forte atuação. A trajetória ministerial à frente da igreja por abençoados 43 anos levou ao Pastor Jabes Nogueira o reconhecimento de ‘Pastor Emérito da PIBA’. Seu caráter lhe conferiu o titulo de Cidadão Sergipano e Aracajuano e Medalha ao Mérito Aperipê, maior comenda de Sergipe, criada em 1972 para premiar pessoas e instituições que prestam contribuições relevantes ao Estado e ao país.

Hoje, a igreja é pastoreada pelo Pr. Paulo Sérgio dos Santos. Chamado desde criança para este ministério tem por meio do seu compromisso e submissão ao Deus Trino proclamado o Evangelho da Graça do nosso Senhor e Salvador Jesus à sociedade.

 

Fontes: Assessoria de Comunicação

Por Sheyla Morales

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Ludmila Ferber fala sobre sua fé na luta contra o câncer, no Programa Raul Gil

Ludmila Ferber participa do Programa Raul GilLudmila Ferber participa do Programa Raul Gil

No último sábado (19), Ludmila Ferber participou do programa Raul Gil e foi homenageada por amigos e jurados do quadro Shadow Brasil.

A cantora fez uma surpresa para uma das candidatas do show de calouros que o cantou o sucesso “Os Sonhos de Deus”, falou sobre sua luta contra o câncer e recebeu, emocionada, mensagens de amigos.

“Quem olha para mim não entende como eu estou de pé, porque… os inexplicáveis de Deus”, afirmou a cantora.

“Deus, vivo, eterno… o Deus que tem na Sua Palavra o poder de mudar, de fazer nascer dos impossíveis da vida, milagres. É exatamente do material dos impossíveis que nascem os milagres. Os diagnósticos continuam dizendo, as imagens estão ali, do câncer de pulmão, fígado e ossos. É um fato aquilo. Mas aqui é a realidade do sobrenatural de Deus”, acrescentou.

Ludmila ainda reafirmou sua fé, destacando que crê no poder de Jesus para curá-la.

“Eu creio no poder da Palavra do Deus vivo, que diz que na cruz do calvário, o Senhor Jesus Cristo levou sobre si todas as doenças e enfermidades e pelas Suas pisaduras nós fomos curados. Eu fui curada e por isso estou de pé”, disse.

O jurado Evandro Santo elogiou a postura da cantora, de superar as adversidades e ir à luta, apesar da doença. Ludmila respondeu que é tudo uma questão de ponto de vista, de que ter problemas significa estar vivo.

“Se você tem problemas… show, cara! Show de bola! Você está vivo, você está viva. Então, enquanto há vida, há esperança. Vai dar jeito, vai dar certo!”, lembrou.

Ludmila também recebeu homenagens dos cantores Anderson Freire, Ton Carfi, Eyshila, Damares, Ana Paula Valadão e Joelma.

Veja a participação de Ludmila Ferber no vídeo abaixo:

Fonte: Guia-me

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Cristão é morto por parentes muçulmanos após publicar sobre sua fé no Facebook

Cristãos coptas no Egito. | (Foto: Reuters / Mohamed Abd El Ghany)
Cristãos coptas no Egito. | (Foto: Reuters / Mohamed Abd El Ghany)

Um cristão convertido no Egito foi morto por sua família muçulmana depois que ele confirmou publicamente sua nova fé em um post no Facebook, de acordo com o grupo de defesa de perseguições International Christian Concern (ICC).

A organização sem fins lucrativos com sede nos EUA informou  na quarta-feira passada que Hussein Mohammed, que preferia ser chamado por seu nome batismal George, foi morto em 6 de outubro depois de publicar várias fotos em sua conta do Facebook, confirmando sua fé cristã.

A família de George soube da conversão dele antes das postagens serem feitas, e seu tio apresentou queixas na Diretoria de Segurança. No entanto, a publicação no Facebook foi um “reconhecimento público de sua conversão”, observa a ICC. Ele incluía a foto de uma tatuagem cruzada que George usava no pulso, uma prática comum dos cristãos coptas ortodoxos egípcios.

O assassinato ocorre quando o Egito é o 16º pior país do mundo em perseguição cristã, de acordo com a lista mundial da perseguição da Portas Abertas USA em 2019 . Os cristãos representam cerca de 10% da população do país de maioria muçulmana.

No Egito, os muçulmanos que se convertem ao cristianismo são vistos pela comunidade islâmica como apóstatas, o que significa que a descoberta pública de sua conversão os torna vulneráveis ​​a serem vítimas de uma matança de honra.

De acordo com a Rede de conscientização sobre violência com base na honra, os assassinatos deste tipo estão “em ascensão” em todo o Egito. Enquanto a prática é contrária à lei egípcia, os juízes costumam ver esses casos com clemência.

“A cultura islâmica alimenta a discriminação religiosa no Egito e cria um ambiente que faz com que o Estado relute em respeitar e fazer valer os direitos fundamentais dos cristãos”, diz a Portas Abertas.

“Embora o presidente el-Sisi tenha expressado publicamente seu compromisso com a proteção dos cristãos, as ações de seu governo e os ataques continuados de grupos extremistas por parte de cristãos e indivíduos perseguem cristãos e igrejas, deixando os cristãos se sentindo inseguros e extremamente cautelosos”, acrescentou a organização.

Os cristãos do Egito também são suscetíveis às duras leis de blasfêmia do país. De acordo com a Comissão de Liberdade Religiosa Internacional dos Estados Unidos, a maioria das leis de blasfêmia é “vagamente redigida”, mas carrega “sanções indevidamente severas para os infratores”.

Aplicativos de mídia social como o Facebook são a mais recente ferramenta usada por extremistas islâmicos para acusar os cristãos de “blasfêmia”, de acordo com o Portas Abertas.

Em julho, foi relatado que um cristão de 26 anos chamado Fady Youssef Todary notou que alguém havia invadido sua conta do Facebook e postado uma mensagem blasfema. Mais tarde, depois de perceber o que havia acontecido, ele postou um vídeo na plataforma explicando aos seus seguidores que não foi ele quem produziu, nem publicou o conteúdo.

No entanto, uma multidão enfurecida de cerca de 100 pessoas já havia formado e destruído tudo dentro da casa da família de Todary, em Ashnin El-Nasara, uma vila em Minya, ao sul do Cairo. Os pais de Fady foram forçados a fugir da casa de seu filho e buscar refúgio na residência de um parente.

Poucos dias depois, Todary foi preso, junto com seu irmão de 19 anos e dois tios. Desde então, ele foi libertado, mas aguarda julgamento por blasfêmia.

A Portas Abertas alerta que o que aconteceu em Ashnin El-Nasara não é um incidente isolado e disse que a tendência emergente é uma “verdadeira causa de preocupação”.

Em dezembro de 2018, um tribunal egípcio condenou um cristão copta a três anos de prisão, depois que ele foi considerado culpado por “insultar o Islã em primeiro grau” em uma publicação no Facebook.

Folha Gospel com informações de The Christian Post