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Pastor morre afogado durante batismo junto a crente que batizava em uma represa

O local do batismo em Uganda já havia deixado outras pessoas mortas por afogamento

Por Luciano Portela | Repórter do The Christian Post

Durante um batismo sob a presença de duzentas testemunhas, em Uganda, leste da África, um pastor pentecostal e uma vítima do sexo feminino se afogaram, vindo a óbito de forma inesperada, sem possibilidade de resgate.

  • batismo
    (Foto: Reuters)
    Batismo dentro do Rio Jordão, situado na região da Terra Santa, entre Israel e a Jordânia.

Uma represa na costa de Mugoya Dam, local escolhido para o batismo, já é conhecido por vários crentes terem perdido a vida no momento de outras cerimônias de batismo, mas ainda assim é uma escolha popular para o sacramento de inúmeros cristãos.

No momento em que o Pastor Wilber Mukisa celebrava a graça da entrega de Jennifer Mugolofa, uma “enorme massa de água” veio por cima dos dois e todas as testemunhas foram obrigadas a assistir os dois lutando e infelizmente sucumbindo às águas.

“O pastor principal estava na linha costeira e prosseguia com a cerimônia de batismo. Ele (Mukisa) segurou a cabeça da mulher e a empurrou para as águas. Na terceira vez em que a lançava, perdeu o equilíbrio e os dois se afogaram”, disse Abbas Zikulabe, testemunha do caso.

Até hoje, cerca de sete pessoas já morreram na represa durante cerimônias de batismo e nenhuma providência mais dura foi tomada como medida de segurança para impedir novos acidentes, a não ser os funcionários do local que investigaram o acidente.

Muitos fiéis da igreja e cidadãos de Uganda se manifestaram com palavras de apoio às vítimas do acidente, com mensagens de “descanse em paz”, além de pedidos para que Deus possa guardar a alma de ambos.

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“Eles morreram na fé. Que o Pai Todo-Poderoso nos céus lhes conceda um lugar seguro com Ele, em nome de Jesus eu oro. Amén”, escreveu um usuário de uma rede social em homenagem ao pastor Mukisa e à moça.

 

 

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Religião x ciência: cientistas tentam achar Adão e Eva em árvore genealógica e Vaticano reage

Alto funcionário do Vaticano destaca que acreditar em Adão e Eva se trata de uma questão de crença

Por Luciano Portela | Repórter do The Christian Post

Uma nova discussão entre religião e ciência se estabeleceu recentemente, com a pesquisa de um grupo de cientistas que buscam a origem de Adão e Eva por meio de uma árvore genealógica, estudo que não recebeu uma boa aceitação por parte do comando da Igreja Católica.

  • Bento XVI
    (Foto: Reuters/Stefano Rellandini)
    Praça São Pedro, no Vaticano.

Como reação, um alto funcionário do Vaticano destacou que a identificação com Adão e Eva se trata de uma questão de crença religiosa. “As investigações científicas não possuem meios para identificar Adão e Eva, e sequenciar sua origem genética”, avalia Werner Arber, ex-Prêmio Nobel de Fisiologia e atual presidente da Pontíficia Academia de Ciências.

Apesar da declaração de Arber, as pesquisas seguem em busca dos primeiros seres humanos coincidindo com Adão, mas exibem divergências. Enquanto um grupo britânico indica que os humanos modernos surgiram na África a cerca de 200 mil anos atrás, outro centro de pesquisa nos EUA crê na origem a cerca de 338 mil anos.

Há quem também diga que a existência de Adão e Eva é uma metáfora “enganadora” que deve ser abandonada, pois “confunde o público e até mesmo os geneticistas que desvendam” a origem humana, de acordo com o pesquisador Joe Pickrell do Centro do Genoma de Nova York.

A relação de Adão e Eva com a genética é um tema que gera debate já de longa data entre apologistas cristãos, como é o caso de John Collins, cientista e professor do Antigo Testamento que acredita que “Adão e Eva eram pessoas reais e antepassados de todos os outros seres humanos”.

Collins detalha sua opinião ao estabelecer que o que atrapalha a crença absoluta em Adão e Eva é o conflito cultural com as versões de origem do mundo em outras religiões, além de avanços na biologia que parecem afastar ainda mais a ideia de que apenas um casal foi determinante para toda a evolução do mundo.

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Como contestação, uma publicação católica relatou que será improvável alcançar uma explicação científica definitiva, pois obviamente que restos mortais ou evidências genéticas específicas são fatores que já estão muito distantes dos nossos dias.

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Chegar perto de Deus me ajudou muito, diz Bruna Marquezine

A atriz confessou que é evangélica em uma entrevista

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime

 

Chegar perto de Deus me ajudou muito, diz Bruna Marquezine
Chegar perto de Deus me ajudou muito, diz Bruna Marquezine

A atriz Bruna Marquezine é destaque na edição da revista Estilo do mês de fevereiro. No elenco da nova novela da Rede Globo, “Em Família”, que estreia nesta segunda-feira (3), a atriz falou sobre sua crença e valores religiosos.

“Fui criada no catolicismo e hoje frequento bastante a Igreja Evangélica porque tenho amigos lá. As pessoas podem achar que é tipo, mas chegar perto de Deus me ajudou muito”, disse ela.

Nessa entrevista Bruna, que não comenta se continua ou não namorado o jogador Neymar, que também é evangélico, falou que a fé tem lhe ajudado a não se deslumbrar com a fama.

“Deslumbrar-se com a fama é comum, mas não dou brecha para nada que me faça esquecer meus valores e minhas prioridades”, afirmou Bruna.

Essa não foi a primeira vez que ela comenta a importância da fé em sua vida, em outras entrevista Bruna também revelou que se apegar a Deus lhe ajuda a atravessar momentos complicados.

“A gente passa por momentos complicados e temos que ter fé. Ter algo em que acredita, algo que vai te guiar”, disse ela em entrevista ao O Globo em dezembro passado.