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Após “luas de sangue”, Gogue e Magogue está prestes a começar, garante teólogo

Estudioso diz que todas as profecias estão se cumprindo e teremos um novo sinal em 21 de agosto

            Após “luas de sangue”, Gogue e Magogue começou a ser armada

Cerca de 5 mil cristãos de várias partes do mundo estiveram reunidos esta semana em Washington, EUA, para um encontro do ministério “Cristãos Unidos por Israel”. O evento é uma iniciativa do ministério liderado pelo pastor John Hagee, um especialista em profecias.

 Anos atrás, ele ficou mundialmente famoso por seus estudos e pregações sobre o fenômeno conhecido como “luas de sangue”, que apareceram nos céus de Israel em datas que coincidiam com as festas ordenadas por Deus na Bíblia.

Seus críticos o acusaram de causar alarme desnecessário, pois nenhum grande evento ocorreu depois disso. Contudo, Hagee acredita que foram “sinais nos céus” são importantes e demonstram que o fim dos tempos está chegando, com várias profecias se cumprindo, em especial as que dizem respeito a Israel.

Além de elogiar a mudança de postura do governo Trump em relação ao restabelecimento da boa relação de Israel com seu maior aliado, os Estados Unidos, ele acredita que a mudança da embaixada americana para Jerusalém será um marco histórico e que deve ocorrer em breve.

 Ao falar sobre o cenário profético, o especialista apontou que após o aparecimento da “quarta lua do sangue, acompanhamos pela imprensa que a Rússia passou a operar pesadamente no  Oriente Médio”.

O pastor lembra ainda que “[Os russos] levaram suas forças militares para o Oriente Médio. O capítulo 38 do livro de Ezequiel afirma [aos judeus] que, quando o rei do norte saísse do norte, ‘Eu os trarei da terra do norte’.

Então, estamos nos preparando para assistir ao começo da Guerra de Gogue e Magogue”.

 Em retrospectiva, o pastor Hagee alerta que “assim que as luas de sangue passaram [sobre Israel] a Rússia mudou-se para o Oriente Médio.
A Rússia não vai sair do Oriente Médio. Eles irão se juntar ao Irã para reunir um grande exército, que tentará fazer uma invasão do Estado de Israel por via terrestre”.

Recentemente, o governo iraniano vem divulgando suas intenções de entrar forçosamente em solo israelense pelo norte, após o final da guerra da Síria, para “reconquistar Jerusalém”.

Ao lembrar que a Bíblia fala sobre os “sinais no céu” nos últimos dias, o pastor apontou para o eclipse solar que ocorrerá em 21 de agosto. Embora ele não seja “tão significativo quanto as quatro luas de sangue”, seria um dos muitos sinais e maravilhas que veremos nos céus nesses últimos dias.

“A Bíblia diz que no final dos tempos teríamos sinais e maravilhas no céu, e há vários sinais e maravilhas aparecendo, como nunca foi visto antes”, explicou Hagee em entrevista ao programa da CBN News.

“As quatro luas de sangue foram anunciadas por Joel… foram profetizadas e confirmadas por Jesus. Foram confirmadas pela NASA, surgiram em datas específicas: Páscoa e a Festa dos Tabernáculos”, resume.

Para o estudioso, “Deus estabeleceu essas datas específicas há milhares de anos. Somente Deus poderia fazer uma lua de sangue surgir, porque é a luz do Sol brilhando através da atmosfera da Terra que faz a Lua ter esse brilho avermelhado”, aponta.

O fato disso ter ocorrido por quatro vezes em um curto espaço de tempo em datas bíblicas, mostra que “Está tudo tão interligado com a verdade que mesmo os ateus acabaram admitindo ser algo incomum”, lembrou.

Ele finalizou a entrevista fazendo uma declaração forte: “O mundo, do jeito que está nesse momento presente é como um barril de pólvora e seu pavio já está aceso. Cada um dos atores está posicionado no palco profético pela primeira vez na história. Estão se cumprindo todas as profecias de Daniel, Ezequiel, Jeremias, Isaías… Estamos esperando, assim que o próximo ‘dominó’ cair. Quando isso acontecer, fique alerta, pois não vai mais parar”.Com informações do Gospel Prime

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Israel

TV “confirma” profecia de pastor sobre cenário do Final dos Tempos

Pentágono divulgou na sexta o que pastor Greg Laurie havia anunciado na segunda

Quando o pastor Greg Laurie, da Igreja Harvest Christian Fellowship, na Califórnia, profetizou sobre uma possível guerra nuclear entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte como sinal do fim dos tempos, não foi levado a sério por muitos especialistas. Afinal, nenhum dos dois países se “encaixa” nos relatos bíblicos.

 Em um vídeo postado no Facebook no início da semana passada, o pastor falou sobre as ameaças do ditador norte-coreano Kim Jong-Un.  Defendeu que as ameaças norte-coreanas de usar suas armas nucleares não podem “ser descartadas, nem subestimadas”.

Durante o vídeo, ele levantou a questão: “Como isso se encaixaria no quebra-cabeças profético? Bem, não há menção de nenhuma nação que se assemelhe à Coreia do Norte no cenário dos últimos dias”. Porém insistiu, lembrando que o Irã, a antiga Pérsia que aparece em várias profecias sobre o fim dos tempos poderiam negociar armas nucleares com Kim Jong-Um.


Na manhã da sexta-feira (5), o canal de TV Fox News informou as autoridades militares do Pentágono estão convencidas que a recente tentativa do Irã de lançar um míssil de um submarino “anão” é uma reprodução do fizeram os norte-coreanos em 2010, quando conseguiram afundar um navio de guerra da Coreia do Sul.

 Os especialistas em guerra não têm dúvidas que a Coréia do Norte e o Irã têm compartilhado conhecimentos sobre programas nucleares, ainda  que os iranianos tenham assinado um tratado de não proliferação. Sendo assim, uma das maiores probabilidades é que eles estejam usando  dependências em solo norte-coreano para desenvolve-las por eles.

“Os primeiros mísseis que vimos no Irã eram simplesmente cópias de mísseis usados pelos norte-coreanos”, disse Jeffrey Lewis, especialista em proliferação de mísseis do Instituto Internacional de Estudos de Middlebury. “Ao longo dos anos, vimos fotografias de funcionários norte-coreanos em solo iraniano e vice-versa, e temos imagens deles usando os mesmos tipos de hardware”.

 Uma das maiores provas disso é que o míssil Taepodong, disparado de Pyongyang é quase idêntico ao Shahab, usado pelo Irã. “Nós já vimos  equipamentos bélicos da Coréia do Norte que apareceram no Irã. Nos últimos anos, vimos algumas coisas pequenas saindo aparecerem no Irã  primeiro e depois aparecerem na Coréia do Norte. Isso levanta a questão como esse comércio funciona hoje”, acrescentou Lewis.

Segundo o The Christian Post, o fato de o Pentágono declarar abertamente que a Coréia do Norte está ajudando o Irã a desenvolver armas nucleares é uma confirmação da profecia dada por Greg Laurie.

Cinco dias antes ele pedira publicamente que os cristãos dos Estados Unidos orassem pelo seu presidente e seu país, pois há um conflito crescente da nação contra o regime de Kim Jong-Um, que pode resultar em um conflito armado.

Enquanto a tensão aumenta na região, Trump condenou os norte-coreanos pelos testes de mísseis balísticos e suas ameaças de usar bombas nucleares. A Coréia do Norte, por sua vez, alertou sobre “consequências catastróficas” para os EUA caso eles decidissem atacar.

Além disso, o ditador coreano decidiu ameaçar Israel, país com o qual não tem um histórico de conflitos. A retórica usada pelo regime se assemelha muito às constantes provocações dos iranianos, que prometem bombardear o estado judeu. Isso só mostra que existe uma aliança entre Pyongyang e Teerã.

O nome da Coreia do Norte não está nas Escrituras, mas o cenário descrito pelo profeta Ezequiel na guerra final – de Gogue e Magogue – incluiria uma coalizão de nações contra Israel. No cenário político de hoje, a antiga Pérsia teria a seu lado alguns aliados declarados: Rússia, China e Coreia do Norte! De uma maneira ou de outra, essas nações deram declarações se opondo a Israel.Com informações do Gospel Prime

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A falsa paz que nos levará a guerra e resultará na vinda de Jesus

“A paz é a verdadeira segurança, se há paz vai existir segurança” – Shimon Peres – ex-presidente de Israel.

por Eli Simberg

A falsa paz que nos levará a guerra e resultará na vinda de JesusA falsa paz que nos levará a guerra e resultará na vinda de Jesus
Quando o assunto envolve os conflitos entre palestinos e israelitas, não importa o caos que o mundo esteja vivendo, o importante é que haja paz entre os dois povos, porém as Escrituras nos revelam:

Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão. I Tess 5:3.

A consequência dessa “paz” catastrófica resultará no ajuntamento de todas as nações, que descerão ao vale de Jeosafá; e ali o Senhor entrará em juízo, por causa do seu povo, de sua herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram Sua terra – Joel 3:2

E o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como pelejou, sim, no dia da batalha. E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul – Zacarias 14:3,4

Atualmente as nações estão se unindo e propondo vários planos e possibilidades que possam contribuir para o estabelecimento de paz entre palestinos e israelitas porem o líder da autoridade palestina, Mahmoud Abbas, se irritou com o quarteto árabe formado por Egito, Arábia Saudita, Jordânia e Emirados Árabes Unidos e recentemente fez duras críticas a seus principais patrocinadores que pedem ao mandatário palestino rever sua forma de governo e se reorganizar politicamente.

Em resposta, Abbas disse que “A decisão é nossa e somos os únicos que tomamos as decisões. Ninguém tem autoridade sobre nós. Ninguém pode ditar o que havemos de fazer. Não me importa a incomodidade de Washington, Moscou ou de outros Estados. Não me interessa ouvir falar destes Estados. Não quero o dinheiro desses países. Vamos nos livrar da ´influencia´ deles. Nenhum país árabe pode atrever-se a dizer-me o que fazer, não me importa o quão rico e influente seja”.

A proposta do quarteto árabe é colocar fim as intrigas dentro do Fatah e permitir que alguns de seus líderes mais moderados, que foram expulsos, voltem a facção. O objetivo geral do plano árabe é unir a Cisjordânia e a Faixa de Gaza debaixo de uma autoridade e colocar fim a anarquia política nos territórios controlados pelo Fatah e Hamas.

Por outro lado, Abbás e os líderes do Fatah em Ramallah se dizem convencidos de que os membros do Quarteto Árabe na realidade estão planejando encontrar um caminho para promover a “normalização” entre o mundo árabe e Israel. Também afirmam que os quatro países árabes estão utilizando e promovendo líderes palestinos moderados afim de facilitar sua missão pacificadora com Israel.

Estes países chegaram à conclusão de que enquanto Abbás e a direção da Autoridade Palestina atual continuem, seria muito difícil iniciar qualquer forma de “normalização” ou tratado de paz entre os países árabes e Israel. A posição da direção da AP tem sido sempre que a paz entre os países árabes e Israel deve acontecer somente depois, e não antes, de que se resolva o conflito palestino contra Israel.

Diante deste discurso apenas comprovamos que as Escrituras estão corretas e que a paz não será estabelecida a não ser pelo verdadeiro Messias, quando vier implantar seu reino de justiça onde reinaremos com Ele.