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Missão SAL ajuda a evangelizar homossexuais e drogados em SP

 

PorLuciano Portela | Colaborador do The Christian Post

Desde 2007, o Missão SAL é um projeto da cidade de Santo André (SP) que destina suas ações em pregar para grupos que costumam ser privados do evangelho.

  • Cracolândia

    (Foto: Reprodução/PF)

    Cracolândia é um dos locais atendidos pelo SAL

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Em sua maior parte, o centro de interesse da instituição são os indivíduos viciados em drogas, moradores de rua, garotas de programa, gays e travestis.

As áreas de atuação são lugares da Região Metropolitana de São Paulo e arredores, que ficam mais propensos a estas ocorrências.

Para cuidar de viciados em crack, por exemplo, o grupo presta suas atividades na região conhecida como “cracolândia”.

O Pastor da Igreja Batista, Paulo Capeletti, é responsável por coordenar o movimento e esteve com o site Genizah para explicar sobre os valores e ideais da Missão SAL.

O site revela que a sigla SAL significa “Salvação, Amor e Libertação”, conceito que traduz o objetivo dos missionários de resgatar pessoas excluídas pela sociedade com os ensinamentos de Jesus Cristo.

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Tudo é seguido em um processo feito por etapas, que são concebidas através do que a Palavra de Deus tem a instruir.

Primeiramente, há o resgate do indivíduo de acordo com suas dificuldades e o momento em que passa, para em logo em seguida receber assistência e reparação.

No final, após restaurá-lo como cidadão, a pessoa é reintegrado à sociedade.

A casa Comunidade Nova Chance é o local que é atribuído para esta última etapa, de restituição.

O local fica incumbido de inserir a pessoa em convívio com um ambiente humano em que se sinta aceito e incorporado, como se estivesse em família.

Atualmente, a Comunidade Nova Chance conta com a presença de mais de 30 pessoas que moram no estabelecimento e permanecem em processo de reintegração.

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Dupla gay americana faz sexo à vista de habitantes de país estrangeiro e vai para a cadeia

“Trataram-nos de forma desumana”, diz homossexual retirado de cruzeiro no Caribe por “fazer sexo no convés com o navio atracado”, falando sobre sua “humilhante” prisão

* Homens foram vistos fazendo sexo abertamente no navio Celebrity Summit de uma doca na Dominica, onde sexo entre dois homens é ilegal

* Eles alegam que a polícia dominicana os insultou e humilhou ao ponto em que eles temeram por sua segurança

* Condenados a pagarem multa de US$900 após se declararem culpados por ato obsceno

* Afirmam que nunca mais voltarão à Dominica e que deveriam ter pesquisado mais antes de irem

Jill Reilly e Laura Cox

Um homem do sul da Califórnia foi retirado de um cruzeiro gay no Caribe na semana passada afirma que ele e seu parceiro foram insultados, humilhados e submetidos a tratamento desumano ao serem presos por ato obsceno.

Dennis Jay Mayer, 53 anos, de Palm Springs, afirma não ter dúvidas de que eles foram presos na Dominica por serem homossexuais.

A polícia alega que foi porque eles estavam fazendo sexo em público na varanda da cabine do navio. Mayer afirma que eles não estavam fazendo sexo, mas que estavam “seminus”.

Cruzeiro gay: John Hart, 41 anos, à esquerda, e Dennis Jay Mayer, 53, ambos de Palm Springs, Califórnia, se declararam culpados por ato obsceno depois de terem sido vistos fazendo sexo.

“A experiência geral foi horrenda” afirma. “Eles nos disseram que não gostavam de nós, que não gostavam de homossexuais”.

Mayer, xerife adjunto aposentado, contou como ele e seu parceiro há 17 anos, John Robert Hart, de 41 anos, foram chamados para falar com o capitão. “Fomos pegos desprevenidos”, afirma.

Três oficiais do navio e seis agentes da polícia dominicana estavam esperando por eles. Depois que a polícia interrogou ambos separadamente, segundo Mayer, o segundo capitão falou.

“Neste momento, vocês estão expulsos do navio. Nossa tolerância é zero com relação ao comportamento de vocês”, lembra Mayer.

A polícia os conduziu ao seu quartel-general, onde se sentaram em um banco por quase duas horas sem representação legal, segundo Mayer, apesar dos repetidos apelos.

Depois que a polícia tirou fotos e coletou impressões digitais, um agente de alta patente deu início a um interrogatório de quase quatro horas. “Ele disse: ‘Vocês estão sendo presos por serem gays. Estamos prendendo vocês pelo crime de sodomia’” relata Mayer.

“Ele disse que pessoas contaram que estávamos praticando coito homossexual. Ele repetiu isso várias vezes. Eu lhe disse que não sabia por que eles falavam isso. Eu não estava fazendo isso”.

Mayer, 53, segundo da esquerda, e Hart, 41, terceiro da esquerda, são escoltados por policiais ao tribunal após prisão durante atracada em um cruzeiro gay pelo Caribe.

Durante o interrogatório, o agente ameaçou levá-los a uma clínica e submetê-los a um exame médico para coletar provas da atividade homossexual, afirma Mayer.

“Ele disse, sabe, estamos procurando por coisas específicas, fluídos, escoriações, coisas desse tipo”, afirma Mayer.

Depois de fazer a ameaça, o agente deixou a sala, e voltou dizendo que eles tinham o direito de recusar o teste, disse Mayer.

Os dois homens foram acusados de ato obsceno e colocados em uma cela de 1,5 por 2,5 para aguardar o comparecimento em juízo.

“O tratamento foi desumano”, afirma Mayer. “Fomos detidos por aproximadamente 26 horas, 19 das quais trancados em uma cela de cimento, que não tinha água corrente, banheiro ou iluminação. Fedia a fezes e urina. Estava infestada de baratas, formigas e insetos”.

Mayer afirma que a polícia trouxe agentes do governo para observá-los. “Várias pessoas vieram nos observar como se fossemos algum tipo de animal, o que foi bastante humilhante”, afirma. “As pessoas tinham muito prazer em nos insultar”.

Na manhã de quinta-feira, a polícia os levou para o tribunal em Roseau, capital da Dominica, passando em meio a uma multidão revoltada, afirma Mayer.

“Eles estavam cantando e batendo na viatura. Gritando coisas”, relata.

“Nunca vi uma coisa assim na minha vida, a não ser em filmes. Meu parceiro e eu tememos por nossa segurança”.

Prisão: Dois homens a bordo de um cruzeiro gay pelo Caribe foram presos na Dominica depois de serem vistos fazendo sexo no navio da empresa Celebrity Cruise, na foto, do porto de Roseau.

A polícia deu duas voltas no quarteirão para evitar a multidão e jornalistas. Os agentes formaram uma barricada com seus corpos e recomendaram a Mayer e seu parceiro que corressem para dentro do tribunal e não parassem. “Foi muito assustador”, conta Mayer.

Dentro do tribunal, a juíza Evaline Baptiste determinou que os homens pagassem uma multa de quase R$ 2.000 depois que se declararam culpados por ato obsceno. Ela chamou os dois homens de “patifes e vagabundos”.

A polícia então os levou até o aeroporto, contou Mayer. Ele acrescenta que nunca mais retornaria a Dominica. “Não gastaria meu dinheiro em um país que não apoia o comportamento homossexual”, afirma. “Feio para nós de não termos pesquisado”.

Os dois haviam sido inicialmente presos por suspeita do equivalente à sodomia no Caribe Oriental, que proíbe a prática sexual entre dois homens.

A advogada do casal, Bernadette Lambert, disse que eles estavam arrependidos.

“Eles estavam encantados com as belas montanhas, com o ar puro e fresco e estavam tomando alguns drinques, e acabaram perdendo a cabeça”, disse ela na audiência.

Navio da farra: O cruzeiro foi organizado pela Atlantis Events, empresa do sul da Califórnia especializada em viagens gays. O navio partiu de St. Barts sem os homens, que foram detidos em uma cela no quartel-general da polícia em Roseau, capital da Dominica.

Os dois estavam a bordo do Celebrity Summit que partiu de Puerto Rico no sábado com cerca de 2000 passageiros. O navio partiu de St. Barts na noite da quarta-feira, deixando os dois homens para trás.

O cruzeiro foi organizado pela Atlantis Events, empresa do sul da Califórnia especializada em viagens gays.

O presidente Rich Campbell contou na quinta-feira que o desfecho do caso teria sido o mesmo caso envolvesse um casal heterossexual em vez de dois homossexuais.

“Não teve nada a ver com a orientação sexual, e tudo a ver com a conduta pública dos dois”, afirma. “Estive em contato com os dois hóspedes e eles estavam de bom humor”.

Dezenas de dominicanos se amontoaram na tribuna para assistir à audiência, que durou 30 minutos.

O ministro do turismo do país, Ian Douglas, declarou que os turistas devem obedecer às leis locais independente da sua orientação religiosa ou sexual, e que o comando do navio deve alertar os passageiros a respeito dessas leis.

“Não pode ser responsabilidade da Dominica triar passageiros e turistas antes que eles entrem no país”, afirmou. “Espera-se sempre que quando as pessoas entram em um país, elas respeitem suas leis”.

Declaração: O presidente Rich Campbell, na foto a bordo do cruzeiro, disse que “As ações dos hóspedes foram infortunadas, mas secundárias nesse caso, e não afetarão a experiência geral dos nossos hóspedes”

Os cruzeiros gays pelo Caribe são populares há vários anos, apesar da hostilidade com relação ao homossexualismo em algumas ilhas, principalmente na Jamaica, em Barbados e nas Ilhas Cayman.

Campbell disse mais cedo por telefone que a empresa já organizou muitas viagens à Dominica e que “retornaria ao país satisfeito”.

“Muitos países e municípios visitados por homossexuais vivem sob leis antiquadas”, afirma.

“Esses regulamentos não representam ameaça para nós no planejamento de um passeio turístico”.

“As ações dos hóspedes foram infelizes, mas secundárias nesse caso, e não afetarão a experiência geral dos nossos hóspedes”, disse via e-mail.

O pastor da Igreja Batista Trindade de Dominica, Randy Rodney, parabenizou a polícia pela intervenção.

“Estou feliz que a polícia ajudou e prendeu as pessoas em questão. Eu já alertei a respeito do turismo homossexual e suas implicações para a Dominica”, disse Rodney, crítico ativo do homossexualismo e do lesbianismo.

Regras do passeio: No site da empresa, os hóspedes são estimulados a aproveitar, e afirma que “A única regra é que não há regras”

De acordo com o site Cruisemates.com, não há cruzeiros gays para a Jamaica e Barbados por medo da homofobia e de possível violência.

O site afirma que outros lugares, como as Ilhas Virgens Americanas, recebem bem os cruzeiros gays.

Em 2010, as Ilhas Cayman rejeitaram a entrada de um cruzeiro gay vindo de Atlantis, na Flórida, em meio a protestos de grupos religiosos, embora o homossexualismo seja legal no arquipélago.

Don Weiner, porta-voz da Atlantic Events, encaminhou perguntas a Campbell, dentre as quais por que a empresa organizou uma viagem à Dominica, e se ele sabia a respeito das leis antissodomia da ilha.

Elizabeth Jakeway, porta-voz da Celebrity Cruises, encaminhou perguntas a Atlantis.

A última vez em que autoridades interviram em um cruzeiro gay no Caribe foi em fevereiro de 2011, quando agentes da alfândega dos EUA prenderam um homem da Califórnia à bordo do Allure of the Seas, atracado em St. Thomas.

O homem, Steven Barry Krumholz, de West Hollywood, se declarou culpado por vender êxtase, metanfetamina e cetamina outros passageiros.

Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do Daily Mail: ‘They treated us inhumanely’: Gay man thrown off Caribbean cruise for ‘having sex on deck in port’ tells of ‘humiliating’ arrest

Fonte: www.juliosevero.com

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Salve o planeta rechaçando bebês?

 

Dr. E. Calvin Beisner, Aliança Cornwall para a Administração da Criação

Como vice-presidente de assuntos governamentais da Associação Nacional de Evangélicos (ANE), o Rev. Richard Cizik provocou polêmica ao lutar implacavelmente, ainda que sem sucesso, para embarcar os evangélicos na guerra contra o aquecimento global antropogênico e em apoio às uniões homossexuais. A posição dele sobre o aquecimento global provocou críticas enérgicas de outros líderes evangélicos, que insistiram em que Cizik não falava por eles. Alguns chegaram a exortar a ANE a demiti-lo. A postura dele de apoio às uniões civis homossexuais levou à demissão dele da ANE em dezembro de 2008. Logo depois, ele foi trabalhar para Ted Turner, magnata dos meios de comunicação, defensor do controle populacional e diretor da Fundação Nações Unidas. Em seguida, ele passou a trabalhar para o Instituto Sociedade Aberta (Open Society Institute), do ateu, globalista e capitalista George Soros, fundando então a Nova Parceria Evangélica para o Bem Comum — entidade em grande parte financiada por seus amigos esquerdistas.

Agora, Cizik está provocando perturbações de novo, pedindo maior acesso a contraceptivos no mundo inteiro. Por quê? Para proteger as mulheres e reduzir índices de aborto, crescimento populacional e, no final das contas, o aquecimento global.

No artigo “O planejamento familiar é agradável a Deus e ao meio ambiente”, publicado primeiramente em 12 de março e rapidamente republicado no mundo inteiro, Cizik escreveu: “Ao dar uma palestra no Banco Mundial anos atrás, me perguntaram por que os cristãos não tratam de questões de controle populacional. ‘Já começamos a lidar com o tema de mudança climática’, respondi, ‘e mais cedo ou mais tarde, teremos de falar honestamente sobre controle populacional. Mas é um assunto muito polêmico’. Depois, alguém enviou um email para líderes evangélicos me acusando de apoio ao ‘controle populacional’, tal como a política de ‘filho único’ da China. Tudo mentira, mas aconteceu”.

Vamos já de início acabar com quaisquer mal-entendidos. Talvez Cizik tenha citado a si mesmo de memória e apenas imprecisamente. Mas as palavras reais dele naquela reunião do Banco Mundial em 2006, extraídas de uma gravação em áudio, foram: “Gostaria de adotar a bandeira da questão do controle populacional, mas entre os evangélicos o aquecimento global já é polêmico demais. E eu toquei nesse assunto que é muito polêmico… porém, ainda tenho um emprego… O controle populacional é uma questão muito mais perigosa de se tocar… Precisamos confrontar o controle populacional e podemos — afinal, não somos católicos romanos —, mas é perigoso demais tocar nisso agora”.

Obviamente, conforme confessa o contexto, por “Precisamos confrontar o controle populacional” Cizik não estava querendo dizer “Precisamos rejeitar o controle populacional”. O que, então, ele estava querendo dizer? Parece que ele queria dizer que temos de adotá-lo — ainda que não por meio da política de filho única da China. E quem acha que o controle populacional é uma causa nobre precisa das lições de história às vezes horríveis dos seguintes livros:

Reproductive Rights & Wrongs: The Global Politics of Population Control (Direitos & Erros Reprodutivos: As Políticas Globais de Controle Populacional), de Betsy Hartman.

Fatal Misconception: The Struggle to Control World Population (Concepções Errôneas e Fatais: A Luta para Controlar a População Mundial), de Matthew Connelly.

Contudo, Cizik escreveu: “…quando as mulheres têm o poder de planejar suas famílias, as populações crescem mais lentamente, e mais lentamente crescem também as emissões de gás estufa. Fornecer moderna contracepção para todas as mulheres reduziria essenciais emissões de carbono em 8 a 15 por cento”. O “planejamento familiar” não só reduziria o crescimento populacional e as emissões de gás estufa, mas também reduziria “o custo, cerca de 3,7 bilhões de dólares anuais… um custo que é pequeno em comparação com outras estratégias de redução de emissão de carbono”.

O que é “lindo” é que Cizik admite que os 3,7 bilhões de dólares anuais são “um custo que é pequeno em comparação com outras estratégias de redução de emissão de carbono”. Pelo menos uma vez na vida um alarmista do clima confessa os custos da solução! E, aliás, 3,7 bilhões de dólares anuais são uma fração pequena das centenas de trilhões que custaria para reduzir as emissões de CO2 em 80 por cento até 2050 — tudo para alcançar uma redução imensamente pequena na temperatura média global durante um século, começando agora, numa ação que não teria nenhum benefício ecológico enquanto os custos econômicos provavelmente gerariam mais mortes do que a solução impediria. Se enxergarmos as pessoas apenas como “pegadas de carbono”, não como criadas conforme a imagem de Deus com dignidade e transbordando de potencial para abençoar uns aos outros, talvez os argumentos de Cizik fizessem sentido.

O que não é lindo é que (a) Cizik parece desconhecer que a diminuição da população, não o crescimento da população, será a grande ameaça deste século e provavelmente dos próximos um ou dois séculos, e, (b) Cizik pensa que controlar o crescimento da população para reduzir o aquecimento global seria uma coisa boa.

A maioria dos demógrafos acha que a população mundial terá seu crescimento máximo em 2050 e então começará uma diminuição que continuará enquanto pessoas suficientes continuarem a escolher ter menos de dois nascimentos por mulher necessários para a substituição — uma escolha que parece vir quase que universalmente com os elevados padrões de vida (e custos de criação de filhos) esperados para quase todo mundo no final deste século. Aliás, conforme Stanley Kurtz indicou seis anos atrás numa análise magistral de conhecimento demográfico, “Se os índices mundiais de fertilidade alcançarem níveis hoje comuns no mundo em desenvolvimento (e esse parece ser o destino), dentro de poucos séculos a população do mundo poderia diminuir abaixo do nível dos EUA hoje”. Releia essa última cláusula e deixe isso mergulhar na sua mente. Esse controle populacional significa uma redução da população mundial em 95 por cento.

Se a discussão de Cizik tem falta de fundamento científico, não a compensa com uma base bíblica. Ele apelou uma única vez para a Bíblia (Gênesis 2:15), e só para apoiar a ideia incontroversa de cuidar da Terra. E ao citar esse versículo, ele negligenciou que se aplicava não à Terra toda, mas ao Jardim do Éden.

Além disso, ele negligenciou outro versículo que ele poderia ter visto como um pouco mais incomodador, embora realmente lide tanto com a responsabilidade da humanidade para com a Terra inteira quanto com o crescimento populacional — Gênesis 1:28: “Deus os abençoou e lhes ordenou: ‘Sede férteis e multiplicai-vos! Povoai e sujeitai toda a terra; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todo animal que rasteja sobre a terra!’” Esse e outros versículos da Bíblia apresentam a multiplicação humana como bênção, não maldição (Genesis 12:2; 15:5; 17:1–6; 26:4, 24; Deuteronômio 7:13, 14; 10:22; Salmo 127:3–5; 128:1, 3; Provérbios 14:28), e aliás como meio de cuidar da Terra — e Cizik diz que é a favor de cuidar da Terra. Em contraste, a Bíblia vê a diminuição populacional como maldição (Deuteronômio 28:62–63; Levítico 26:22).

Portanto, embora Cizik consiga encontrar apoio na Bíblia para cuidar da Terra, ele não consegue encontrar apoio na Bíblia para a contracepção ou para o planejamento familiar, e muito menos para o controle populacional — e muito menos ainda para programas governamentais de planejamento familiar em vez de liberdade pessoal.

Dr. E. Calvin Beisner é o fundador de The Cornwall Alliance for the Stewardship of Creation.

Traduzido por Julio Severo do artigo de CrossWalk: Save the Planet, Reject the Child?

Fonte: www.juliosevero.com