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‘Jesus te ama porque não convive com você’, diz Livia Andrade a Mara Maravilha

REDAÇÃO – O ESTADO DE S.PAULO

Apresentadoras trocaram alfinetadas durante o ‘Programa Silvio Santos’ do último domingo, 4

Lívia Andrade e Mara Maravilha
Lívia Andrade e Mara Maravilha Foto: Reprodução de cena de ‘Programa Silvio Santos’ (2018) / SBT

As apresentadoras Mara Maravilha e Lívia Andrade trocaram farpas no Programa Silvio Santos deste domingo, 4, atiçadas pelo próprio apresentador

Durante o quadro Jogo dos Pontinhos, os participantes precisavam escrever a continuação de uma frase proposta por Silvio: “Lívia Andrade foi colocada no programa Fofocalizando porque ela tem a língua…”

Na vez de Mara falar, Silvio Santos a provocou, afirmando que ela não teria gostado da entrada de Lívia no Fofocalizando, já que perderia seu posto de ‘rainha’ do programa.

“Eu nunca fui nem rainha dos baixinhos, era a Xuxa. Não tenho essa síndrome de ego, de querer ser a melhor. O último que teve essa síndrome chamava Lúcifer, e eu tô bem longe!”, respondeu Mara, enquanto Lívia fazia sinais com a mão indicando que ela estava “falando muito”.

Quando Mara começou a elogiar seus colegas de programa, como Leão Lobo, Mamma Bruschetta e Leo Dias, e Silvio prosseguiu: “Está fazendo média com os colegas para os colegas não pedirem para ela [Mara] sair do programa. Porque agora ela não é tão útil. Útil é a Lívia Andrade. Uma salva de palmas para a Lívia Andrade!”

Em seguida, Silvio perguntou à plateia: “O que faço com a Mara Maravilha?”. “Manda embora!”, responderam os presentes.

“Eu nem ligo. Quanto mais bate, mais eu cresço, sabe por que? Primeiro me garanto sabe [com] quem? [Com] o lá de cima. Quem me garante é ele, depois eu, depois o ‘paitrão’, claro”, disse Mara, em alusão religiosa, antes de mostrar a placa em que chama a colega de “Venenosa”.

Momentos depois, antes de revelar que a resposta correta seria “Afiada”, Lívia cutucou Mara: “Bom, só quero dizer uma coisa pra minha colega: Jesus te ama porque ele não convive com você, tá?!”

Cantor evangélico pró-vida e pró-família está a um passo de virar presidente da Costa Rica

Divulgação
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DEFESA DA VIDA

O deputado Fabricio Alvarado subiu nas pesquisas depois de se opor frontalmente à determinação da Corte Interamericana de Direitos Humanos que obrigou os países signatários a reconhecer o casamento gay

O deputado Fabricio Alvarado conquistou 25% dos votos no primeiro turno das eleições que vão determinar o novo presidente da Costa Rica, realizado no domingo (04/02). O parlamentar conservador, que se posiciona claramente contra o aborto e o casamento gay, vai disputar o segundo turno em 1º de abril com o ex-ministro Carlos Alvarado, que teve 21% dos votos.

Fabricio, um cantor gospel de 43 anos que é membro da Assembleia Legislativa costarriquenha desde 2014, é membro do Partido Restauración Nacional, de inspiração evangélica. Seu oponente, de 38 anos, ocupou o Ministério do Trabalho e Seguridade Social entre 2016 e 2017 e o do Desenvolvimento Humano e Inclusão Social entre 2014 e 2016. É membro do Partido Acción Ciudadana, legenda social-democrata à qual pertence o atual presidente, Luis Guillermo Solís.

Quem havia despontado como favorito no início da campanha era Juan Diego Castro, do Partido Integración Nacional, mas sequer garantiu seu lugar no segundo turno. Ministro de Segurança Pública entre 1994 e 1996 e da Justiça entre 1997 e 1998, Castro tem 63 anos e é o grão-mestre da maçonaria no país.

 

Reviravolta

Fabricio criticou duramente em janeiro a Corte Interamericana de Direitos Humanos por determinar aos países signatários – inclusive a Costa Rica, onde, aliás, está sediado o organismo – reconheçam legalmente o casamento entre homossexuais. Para o parlamentar, tratou-se de uma “afronta à soberania nacional” costarriquenha, “que põe em perigo os valores tradicionais da família”.

O seu posicionamento nesse episódio contribuiu para que ele ganhasse popularidade e chegasse ao segundo turno. Pesquisas eleitorais de novembro, anteriores à determinação da corte, apontavam apenas 9% dos votos para Fabricio. Os números começaram a mudar quando o deputado disse que, se eleito presidente, ignoraria a orientação da corte.

Fabricio já era conhecido no meio conservador por sua postura. Em 2017, ele se opôs à implantação de uma nova matéria no currículo das escolas do país, chamada “Educação para a afetividade e a sexualidade integral”. O Ministério da Educação costarriquenho diz que a disciplina deve abordar temas como o prazer, os direitos LGBT e o problema da violência e da falta de consentimento nas relações. Os críticos dizem que a matéria servirá para introduzir a ideologia de gênero nas escolas.

Alunos cristãos são atacados com facões por recusarem conversão ao Islã

Imagem: DivulgaçãoVários estudantes cristãos foram espancados e atacados por outros alunos islâmicos portando facões em uma escola de ensino médio em Nairobi, no Quênia, depois de se recusaram a se converter ao Islamismo.

Segundo o site de notícias ‘Morning Star’, na escola de Jamhuri alguns alunos muçulmanos se queixaram de discriminação, pois havia espaços na instituição separados para uso de cristãos e muçulmanos.

Uma testemunha explicou que vários desses estudantes muçulmanos vinham tentando forçar os colegas cristãos a recitar o credo islâmico para conversão e passar por rituais de ‘purificação muçulmana’ no dia 23 de janeiro, o que gerou um conflito.

“Os que recusaram foram espancados, enquanto outros foram atingidos por golpes de facão”, afirmou. Ele disse ainda que as armas​​ vieram de fora da escola. No final do conflito, 35 alunos ficaram gravemente feridos e tiveram de ser levados ao hospital para tratar cortes e ossos quebrados.

O diretor da Escola de Jamhuri, Fred Awuor, também precisou de atendimento médico depois de ser ferido enquanto tentava acabar com a violência.

A escola foi fechada e a polícia investiga quem forneceu as armas aos estudantes. O principal suspeito é o grupo terrorista al-Shabaab, que vem estimulando jovens quenianos a se unirem à jihad. No ano passado ocorreu uma série de incidentes violentos em escolas do Quênia, onde cristãos foram mortos.

O maior ataque contra estudantes quenianos ocorreu em abril de 2015, quando 148 alunos foram mortos na Universidade de Garissa.

O al-Shabaab, originário da Somália, é o grupo extremista considerado o mais mortal do continente pelo Centro Africano de Estudos Estratégicos, tendo matado 4.000 pessoas em 2016.

Com informações do Verdade Gospel.