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‘Grupos de louvores viraram entretenimento; louvor é na igreja’, defende DJ Alpiste

 

PorAmanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

DJ Alpiste, presente no evento do Salão Internacional Gospel, fala do seu trabalho para ganhar vidas para Jesus em entrevista ao The Christian Post e aponta que bandas de louvor agora existem para ganhar dinheiro.

  • dj alpiste

    (Foto: Blog do DJ Alpiste)

    DJ Alpiste, rapper cristão.

Convertido no início de 1992, DJ Alpiste contou que começou na época em que se converteu na Renascer, sendo alcançado através da música, quando grupos faziam evangelismo pela música, num evento onde a banda Kadoshi tocava.

Na época, em que ele foi um dos fundadores do rap no Brasil, e já era do movimento hip hop, ele conheceu pessoas que queriam fazer o rap cristão. A oportunidade de introduzir o então rap cristão veio através da banda Kadoshi quando foi convidado a tocar com a banda.

Louvor, mercado, evangelismo

DJ Alpiste, que diz ter seu foco no evangelismo, colocou em questão a profundidade das letras das músicas gospel e como é utilizada para o Reino de Deus, afirmando que hoje há é uma inversão de valores.

“O público que consome música se acostumou a consumir a música que se ouve no culto de domingo.”

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“Hoje você tem grupos de louvor fazendo shows. Grupos de louvor que faziam parte de ministérios de louvor da igreja que cantavam no culto de domingo. Hoje eles gravam CDs e fazem shows.”

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Ele alega que a música que era para ser cultivada e congregada no culto de domingo, “virou atração, virou entretenimento”, ficando de lado as músicas alternativas utilizadas para o evangelismo.

“Agora as bandas que usavam a música para evangelismo, como as de rock, de rap e de samba, que são os estilos de música alternativos, essas bandas ficaram em segundo planos. Eles não tem espaços em eventos”.

O DJ sustenta que as músicas de louvor são hoje “uma redundância”, comparando com bandas como a Kadoshi de 20 anos atrás.

“Há uma diferença muito grande de criatividade e unção”. E completa, “Hoje em dia, as pessoas fazem música para ganhar dinheiro”.

Tratando-se de mercado, as bandas alternativas para ele não tem chance. Ele dá exemplos de pessoas que conseguem contrato em gravadoras, a partir de brincadeiras que viram sucessos.

“Ninguém está preocupado com unção com talento”, reclama, defendendo que a música de adoração deve ser feita dentro da igreja.

Ele analisa o que se gasta em shows de bandas de louvor e diz que “Se pegássemos essa estrutura de divulgação, de grana, de evento, de iluminação, de som, de espaço, e fizer isso para ganhar vidas para Jesus, teria um propósito muito legal”.

“Estamos perdendo o foco, e perdendo a essência”, diz ele, ressaltando novamente que a música feita para adorar a Deus deve ser dentro da igreja.

“Vamos pegar a música que prega o evangelho na rua, nos eventos, dentro dos ginásios, para que você possa ter um fruto. A vamos deixar a música para adorar a Deus dentro da igreja”.

DJ Alpiste confirma que faz música porque tem um chamado e que independemente de ganhar dinheiro ou não, o seu foco é: evangelismo de rua, tirar as pessoas das drogas, entre outros.

“A gente vai e canta na rua, em cima do caminhão, na porta das favelas. A gente vai para esses lugares e as vidas são salvas. Meu foco é evangelismo de rua, pregar nas praças, tirar as pessoas das drogas, através do rap através do meu testemunho, independente se eu ganho dinheiro ou não”.

“Não é o dinheiro que me move. (…) O que me move hoje é ser instrumento para resgatar a vida de alguém”.

Luana Santiago contribuiu para este artigo

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Para os cristãos que rejeitam Israel…

 

Exclusivo: Joseph Farah desmascara “doutrina maligna” se enraizando na igreja

Joseph Farah

Compreendo por que Israel é cada vez mais odiado pelo resto do mundo.

Compreendo mesmo.

Compreendo o crescente antissemitismo nos EUA e no mundo inteiro.

Se você é um cristão ou judeu que crê na Bíblia, isso não é mistério.

Aliás, isso foi predito.

O que não entendo é por que alguns cristãos professantes rejeitam Israel. Pois rejeitar os judeus e sua nação é rejeitar o próprio alicerce do Cristianismo. Até mesmo ser morno no que se refere aos judeus e Israel é fundamentalmente rejeitar a oliveira na qual fomos enxertados como um galho de oliveira brava, conforme explica Romanos 11:24.

O que muitos cristãos de hoje testemunharam como o renascimento de Israel em sua vida é descrito na Bíblia como um milagre maior do que a divisão do mar Vermelho, o maná do céu, a entrega da lei no monte Horebe e todas as outras obras de Deus associadas com o Êxodo e a entrada dos filhos de Israel na Terra Prometida. É isso o que aprendemos em Jeremias 23:7-8.

Contudo, uma doutrina maligna conhecida como Teologia da Substituição, em todo aspecto tão repugnante quanto a Teologia da Libertação, se enraizou na igreja. Lamento dizer, mas você tem de descartar ou alegorizar boa parte da Bíblia para adotar uma dessas opiniões e ainda se chamar de cristão.

Enquanto isso, crianças judias estão sendo executadas a sangue frio e sendo filmadas na França. Alguns dos “cristãos” mais conhecidos nos EUA estão tentando encontrar pontos em comum com os muçulmanos, que afirmam que adoram o mesmo deus. Boicotes a Israel estão sendo organizados por pessoas que afirmam ser cristãs. A ONU continua a aprovar mais resoluções contra Israel do que contra todo o resto das nações do mundo juntas. O mundo assiste de braços cruzados enquanto um país que jurou aniquilar Israel e os judeus do mundo prepara armas nucleares e sistemas de lançamento de mísseis. E você sabe que o mundo condenará Israel se Israel levantar um dedo para se proteger.

Tenho um problema com isso.

Tenho um problema porque vejo cristãos demais do lado errado ou em cima do muro.

O antissemitismo é extremamente venenoso em nosso mundo hoje. Está alcançando proporções nunca vistas desde o Terceiro Reich.

Onde está a igreja?

Obviamente, não está lendo a Bíblia.

A Palavra de Deus não só predisse o retorno dos judeus a Israel, mas também prediz que o caminho para Jerusalém se tornaria uma pedra incômoda para o mundo inteiro (Zacarias 12:3).

Mas também prediz que Israel triunfará sobre toda a adversidade e que as pessoas e as nações serão julgadas sobre como trataram Israel (Miquéias 4) — a menina dos olhos de Deus (Zacarias 2:8).

O mundo odeia Israel porque seu príncipe odeia Israel (João 16:11).

Mas e quanto aos cristãos?

Será que eles têm lido a Bíblia?

Em parte alguma de suas páginas, a Bíblia indica que a “igreja” substituiu as promessas de Israel. Aliás, a Bíblia declara categoricamente o oposto. Deus não muda de ideia. Ele é o mesmo ontem, hoje e amanhã. Os cristãos têm suas promessas apenas porque foram adotados como filhos adotivos de Abraão, Isaque e Jacó por meio da fé no Messias judeu.

Esse é um estudo da Bíblia que pode com facilidade ser longo. Mas permita-me concluir com Isaías 62:

Por meu amor misericordioso para com Sião, não deixarei de agir, por compaixão a Jerusalém não descansarei enquanto a sua justiça não resplandecer como o romper da aurora, e a sua salvação como as chamas de uma grande tocha.

(Isso significa que Deus nunca vai desistir de Israel.)

Eis que as nações contemplarão a sua justiça, e todos os reis e governantes da terra, a sua glória; tu, ó Israel, serás chamada por um novo nome que a própria boca de Yahweh te conferirá!

Serás um maravilhoso diadema nas mãos do Eterno, uma coroa real na mão do seu Deus.

Ó Israel, tua terra não mais será chamada “Desprezada” nem “Abandonada”. Tu serás honrada e chamada Hefzibá, O Meu Prazer Nela Está; e sua terra: Beulá, Casada, porquanto o SENHOR terá grande prazer em ti, e a tua terra estará desposada!

Do mesmo modo como um jovem se casa com sua noiva, assim teus filhos se casarão contigo; e, da mesma maneira como o noivo se alegra da noiva, assim também o teu Deus se alegrará de ti.

Ó Jerusalém, coloquei sentinelas sobre os teus muros, que jamais deixarão de estar atentos, dia e noite, sem descansar. Para vós, vigias, que clamais incessantemente a Yahweh, não há trégua!

Também não deixes que o Eterno descanse, até que tenha reconstruído Jerusalém, fazendo dela uma cidade elogiada no mundo todo.

Yahweh jurou pela sua destra e pelo seu braço forte: “Não tornarei a dar o teu trigo como alimento aos teus inimigos, nem os estrangeiros tornarão a beber do teu vinho, aquele com que tu te afadigaste produzindo.

Entretanto, aqueles que ceifaram o trigo o comerão, louvando a Yahweh, aqueles que juntaram as uvas delas beberão alegremente nos pátios do meu Templo, os meus átrios sagrados!”

Passai, passai pelos portões! Preparai um caminho para o meu povo. Construí, construí a estrada, removei as pedras. Erguei uma bandeira para as nações!

Em verdade, Yahweh faz ouvir a sua voz até os confins da terra: “Dizei à Filha, cidade de Sião: Eis que o teu Salvador está chegando, eis com ele a sua recompensa e o seu galardão está seguro em sua mão.

Eles serão chamados “Povo Santo”, “Redimidos de Yahweh”; e tu serás chamada “Querida”, “Cidade Não Desprezada”! (Isaías 62:1-12 KJA)

(A propósito, cristãos, isso ainda não aconteceu. E Deus não trai suas promessas.)

Traduzido por Julio Severo do artigo de WND:To those Israel-rejecting Christians…

Fonte: www.juliosevero.com

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“Deus prefere ateus amáveis a cristãos com ódio”, afirma igreja, líderes religiosos comentam

PorAna Araújo | Repórter do The Christian Post

A Igreja Metodista Unida, localizada na cidade de Portland, Oregon, EUA, causou polêmica nesta semana ao colocar em seu letreiro a frase “Deus prefere ateus amáveis a cristãos com ódio”.

  • letreiro

    (Foto: Reprodução)

    Letreiro causa polêmica entre ateus e cristãos

A resposta entre os americanos foi imediata, o administrador da igreja Kay Pettygrove disse que recebeu centenas de e-mails sobre o letreiro assim que ele foi instalado. Ele afirma ainda que se surpreendeu por ter cerca de 30 respostas positivas, para cada negativa.

“Eu recebi um email de um homem Mórmon jovem dizendo: ‘Muito obrigado. Isso me fez repensar a forma como eu trato as pessoas'”, ele explicou ao jornal americano The Blaze. “Muitos ateus disseram: ‘Se houvesse mais igrejas como a sua, provavelmente reconsideraria.”

Para ele, o objetivo de fazer as pessoas refletirem foi atingido para além dos 385 membros da igreja, e que o letreiro mostra uma hospitalidade radical para quem já se sentia alienado sobre o sistema de fé da religião.

Entre alguns líderes religiosos opiniões divergiram sobre a mensagem. O jornalista e pesquisador Johnny Bernardo e o Reverendo Augustus Nicodemus comentaram o fato com exclusividade ao The Christian Post.

Para Johnny a mensagem mostra uma realidade que afeta as igrejas em todo mundo com relação aos “cristãos com ódio”: “há falta de amor, compromisso e vivência cristã em sua plenitude”.

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Ele justificou dizendo que devido ao rápido crescimento da igreja nos últimos anos o “espírito de unidade que caracterizava os cristãos primitivos tem sido perdido ao longo dos séculos”.

“Somos hoje uma igreja de templos, uma igreja cuja realidade gira em torno de liturgias, reuniões eTeologia da Prosperidade. Precisamos de menos igrejas e mais cristianismo puro e simples”, afirmou.

Jhonny acredita que “ateus, católicos e espíritas são, sim, exemplos de que mesmo diante da ausência de uma religiosidade contínua ou profunda, o amor pode ser demonstrado e vivido no dia-a-dia”.

Já Nicodemus pensa que a igreja se equivocou em sua afirmativa. O reverendo considera que a igreja está equivocada ao assumir que “diante de Deus, o ódio é pior que a incredulidade”.

“O ódio e a incredulidade são igualmente desagradáveis diante de Deus, não importa se da parte de ateus ou cristãos”.

Para explicar, ele citou ao CP o trecho da Bíblia Apocalipse 21.8, que diz que “quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte”. Nesta passagem, explica Augustus Nicodemus, os incrédulos e assassinos aparecem na mesmíssima lista dos que não entrarão no Reino de Deus.

O letreiro da igreja de Oregon continua causando polêmica e a imagem de seu letreiro se espalhou mundialmente por meio de mídias sociais online. Mesmo com tanta discussão, o Reverendo Tom Tate, responsável pelo templo, diz que não se arrepende e que gostou da reflexão gerada pela sua iniciativa.