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Agressão a menina candomblecista rende bate-boca entre Ricardo Boechat e Malafaia; Assista

Publicado por Tiago Chagas – gnoticias.com.br – em 20 de junho de 2015
Agressão a menina candomblecista rende bate-boca entre Ricardo Boechat e Malafaia; Assista
A repercussão do caso de agressão por intolerância religiosa a uma menina candomblecista no Rio de Janeiro provocou um embate inusitado entre o jornalista Ricardo Boechat e o pastor Silas Malafaia.

Em seu programa matinal na rádio BandNews FM, Boechat afirmou que “no âmbito de igrejas neopentecostais que estão acontecendo atos de incitação à intolerância religiosa”.

O pastor Silas Malafaia, através de seu Twitter, respondeu às afirmações do jornalista dizendo que “falar asneira no programa de rádio sozinho, é mole”, e acrescentou: “Deixa de ser falastrão”.

O rádio, que é um meio muito ágil, permitiu a Boechat o acesso instantâneo à crítica de Malafaia e a uma resposta do jornalista, que usou um termo chulo para sugerir ao pastor que fosse se ocupar com outra coisa: “Malafaia, vai procurar uma r…”.

Lendo as críticas do pastor no Twitter à sua opinião, Boechat passou a xingar o pastor e acusá-lo de enriquecer às custas dos fiéis: “Você é um idiota, um paspalhão, pilantra, tomador de grana de fiel, explorador da fé alheia”, disparou o jornalista, ao vivo. “Você gosta muito é de palanque, mas não vou te dar porque tu é um otário, um paspalhão”.

Boechat ainda foi além: “Você é um homofóbico, uma figura execrável, horrorosa, que toma dinheiro das pessoas. Você é rico porque toma dinheiro das pessoas pregando salvação depois da morte. Meu salário, meus patrimônios, vêm do meu suor, não do suor alheio. Você é um charlatão, cara. Que usa o nome de Deus e de Cristo para tomar dinheiro dos fiéis. Você é um tomador de grana. Você e muitos outros. Não medo de você não, seu otário!”, disparou.
Horas depois, Malafaia respondeu à fala de Boechat em seu perfil no Twitter, dizendo que o processaria: “Respondi ao jornalista Boechat porque em seu programa de rádio ele disse que pastores evangélicos incitam a intolerância e falou de maneira geral. Vou dar a oportunidade de Boechat provar na Justiça o que falou a meu respeito, porque falar no microfone é mole”, afirmou.

Na sequência, o pastor afirmou ainda que procuraria a direção do Grupo Bandeirantes para conversar a respeito do bate-boca. A Associação Vitória em Cristo (AVEC), presidida por Malafaia, mantém um programa na grade da emissora há anos: “Vou perguntar ao meu amigo Johnny [Saad], dono da Band, se a política do grupo é caluniar e difamar pessoas. Uma vergonha!”.

Depois, dirigindo-se ao jornalista, Malafaia desafiou Boechat para um debate em campo neutro: “Boechat você é covarde e medroso. Não preciso do seu programa para me promover. Desafio você fora do seu programa a qualquer debate. Não vai dar nem pra saída. Vergonhoso, inescrupuloso e desequilibrado é o que Boechat demonstrou ser quando falou em seu programa de rádio a meu respeito. O que o estúpido Boechat não sabe é que a mãe da menina que foi apedrejada frequenta nossa igreja [Assembleia de Deus Vitória em Cristo]. Perguntem para ela se nós incitamos a intolerância”, afirmou.

Posteriormente, Malafaia publicou um vídeo rebatendo o jornalista e reproduziu o áudio da fala de Boechat na rádio BandNews FM. Ouça, abaixo, a crítica feita a Malafaia por Ricardo Boechat e, depois a resposta do pastor:

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Prefeitura de Florianópolis dá sinais de intolerância religiosa, diz Sheherazade

Na visão da jornalista ter exemplares da Bíblia em bibliotecas não fere a laicidade do Estado

por Leiliane Roberta Lopes-gospelprime

 

Prefeitura de Florianópolis dá sinais de intolerância religiosa, diz Sheherazade
Florianópolis dá sinais de intolerância religiosa, diz Sheherazade.

Em nome do Estado Laico há inúmeros processos e requerimentos que tentam impedir que símbolos religiosos sejam expostos em locais públicos. É em nome dessa laicidade que a Prefeitura de Florianópolis entrou com uma ação contra alei municipal que obriga as escolas a manterem exemplares da Bíblia em suas bibliotecas.

A jornalista Rachel Sheherazade comentou a ação da prefeitura no programa Jornal da Manhã, na rádio Jovem Pan, dizendo que se trata de um caso de intolerância religiosa uma vez que manter livros sagrados em prateleiras não fere a Constituição Brasileira.

“O Estado laico é aquele que não tem um credo oficial, nem permite que a religião o conduza ou subjugue. O Estado laico é neutro, mas não é antirreligoso. Muito pelo contrário”, esclarece a jornalista.

Sheherazade diz também que a mesma Carta Magna que define o Estado como laico, também garante a liberdade de culto. “Nossa constituição, a mesma que define nosso Estado como laico, não só confere liberdade de culto, como assegura prestação de assistência religiosa nas prisões, nas escolas, institui o casamento religioso e criminaliza qualquer desrespeito às crenças e seus símbolos sagrados.”

Ter exemplares da Bíblia em bibliotecas não é o mesmo que obrigar os alunos a lerem o livro, por isso a jornalista questiona: “Como pode uma Bíblia numa biblioteca ferir a laicidade do Estado brasileiro?”

Rachel Sheherazade completa: “Se para os cristãos ela é a escritura sagrada, para os não- cristãos, a Bíblia não passa de um livro comum pendurado numa estante, como milhares de outros. Lê quem quer. Ninguém é obrigado. Mas, é impensável que uma biblioteca que se preze, em qualquer lugar do planeta, não tenha, sequer, um exemplar do livro mais lido, conhecido e vendido do mundo.”

A jornalista ainda cita que o Brasil é um dos países mais católicos do mundo, colonizado por eles, inclusive e que ainda hoje tem mais de 90 por cento de sua população formada por cristãos.

Então ela entende que a ação da prefeitura nada mais é do que um ato de intolerância religiosa.

“Se há uma caça aos símbolos sagrados, particularmente os cristãos, porque não começamos por abater a imagem do Cristo Redentor? Que tal demolir a enorme estátua para que ela não macule o Estado laico? E quanto aos nomes de estados como São Paulo, Espírito Santo, Santa Catarina? Valei-nos! Vamos renomeá-los também. Baixem leis para atender à demanda dos laicistas, para fomentar, ainda mais, a intolerância religiosa… Ué? Mas intolerância religiosa é crime!”

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Mulher atira coquetel molotov em cristãos que faziam vigília de oração contra prática de aborto

Publicado por Tiago Chagas em 27 de março de 2015

Mulher atira coquetel molotov em cristãos que faziam vigília de oração contra prática de abortoUm grupo de cristãos ativistas pró-vida sofreu um atentado enquanto orava em frente a uma clínica de abortos. Uma mulher acendeu e atirou um coquetel molotov no grupo de fiéis.

A Polícia prendeu a mulher sob acusação de agressão agravada por uso de arma mortal, e posteriormente a identificou como Melanie Toney, uma defensora do aborto.

“Ontem à noite, próximo ao final da vigília de oração diária, um transeunte jogou um objeto em chamas contra os voluntários de oração. Felizmente ninguém ficou ferido e as chamas foram apagadas rapidamente”, disse a entidade Central Texas Coalition for Life em um comunicado.

Segundo o Life News, um representante da entidade disse que é comum os cristãos ativistas pró-vida serem alvo de reações extremas: “Esta não é a primeira vez que as pessoas têm jogado objetos contra nós, mas claramente neste caso, foi uma ameaça mais direta, e nós sempre queremos ter cautela”, ponderou o porta-voz.

Segundo Ruth Allwein, uma das manifestantes contrárias ao aborto que estava no local, as pessoas se afastaram quando viram o coquetel molotov: “Parecia algum tipo de garrafa, e tinha um pavio aceso nela, por isso o meu primeiro instinto foi se afastar, disse a cristã à emissora local KVUE.

Segundo a imprensa de Austin, no Texas, a mulher “admitiu ter atirado uma garrafa para fora da janela com algum papel nele e disse que ‘pode’ ter sido aceso quando ela jogou”.

Os apoiadores do aborto, assim como ativistas ateus, têm adotado uma postura bastante agressiva contra cristãos conservadores nos Estados Unidos.

O país tem visto embates na Justiça e discussões sobre liberdade de expressão e crença em quase todos os estados, e os cristãos se queixam de terem seus direitos cerceados pelos que se opõem aos princípios bíblicos.