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TV “confirma” profecia de pastor sobre cenário do Final dos Tempos

Pentágono divulgou na sexta o que pastor Greg Laurie havia anunciado na segunda

Quando o pastor Greg Laurie, da Igreja Harvest Christian Fellowship, na Califórnia, profetizou sobre uma possível guerra nuclear entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte como sinal do fim dos tempos, não foi levado a sério por muitos especialistas. Afinal, nenhum dos dois países se “encaixa” nos relatos bíblicos.

 Em um vídeo postado no Facebook no início da semana passada, o pastor falou sobre as ameaças do ditador norte-coreano Kim Jong-Un.  Defendeu que as ameaças norte-coreanas de usar suas armas nucleares não podem “ser descartadas, nem subestimadas”.

Durante o vídeo, ele levantou a questão: “Como isso se encaixaria no quebra-cabeças profético? Bem, não há menção de nenhuma nação que se assemelhe à Coreia do Norte no cenário dos últimos dias”. Porém insistiu, lembrando que o Irã, a antiga Pérsia que aparece em várias profecias sobre o fim dos tempos poderiam negociar armas nucleares com Kim Jong-Um.


Na manhã da sexta-feira (5), o canal de TV Fox News informou as autoridades militares do Pentágono estão convencidas que a recente tentativa do Irã de lançar um míssil de um submarino “anão” é uma reprodução do fizeram os norte-coreanos em 2010, quando conseguiram afundar um navio de guerra da Coreia do Sul.

 Os especialistas em guerra não têm dúvidas que a Coréia do Norte e o Irã têm compartilhado conhecimentos sobre programas nucleares, ainda  que os iranianos tenham assinado um tratado de não proliferação. Sendo assim, uma das maiores probabilidades é que eles estejam usando  dependências em solo norte-coreano para desenvolve-las por eles.

“Os primeiros mísseis que vimos no Irã eram simplesmente cópias de mísseis usados pelos norte-coreanos”, disse Jeffrey Lewis, especialista em proliferação de mísseis do Instituto Internacional de Estudos de Middlebury. “Ao longo dos anos, vimos fotografias de funcionários norte-coreanos em solo iraniano e vice-versa, e temos imagens deles usando os mesmos tipos de hardware”.

 Uma das maiores provas disso é que o míssil Taepodong, disparado de Pyongyang é quase idêntico ao Shahab, usado pelo Irã. “Nós já vimos  equipamentos bélicos da Coréia do Norte que apareceram no Irã. Nos últimos anos, vimos algumas coisas pequenas saindo aparecerem no Irã  primeiro e depois aparecerem na Coréia do Norte. Isso levanta a questão como esse comércio funciona hoje”, acrescentou Lewis.

Segundo o The Christian Post, o fato de o Pentágono declarar abertamente que a Coréia do Norte está ajudando o Irã a desenvolver armas nucleares é uma confirmação da profecia dada por Greg Laurie.

Cinco dias antes ele pedira publicamente que os cristãos dos Estados Unidos orassem pelo seu presidente e seu país, pois há um conflito crescente da nação contra o regime de Kim Jong-Um, que pode resultar em um conflito armado.

Enquanto a tensão aumenta na região, Trump condenou os norte-coreanos pelos testes de mísseis balísticos e suas ameaças de usar bombas nucleares. A Coréia do Norte, por sua vez, alertou sobre “consequências catastróficas” para os EUA caso eles decidissem atacar.

Além disso, o ditador coreano decidiu ameaçar Israel, país com o qual não tem um histórico de conflitos. A retórica usada pelo regime se assemelha muito às constantes provocações dos iranianos, que prometem bombardear o estado judeu. Isso só mostra que existe uma aliança entre Pyongyang e Teerã.

O nome da Coreia do Norte não está nas Escrituras, mas o cenário descrito pelo profeta Ezequiel na guerra final – de Gogue e Magogue – incluiria uma coalizão de nações contra Israel. No cenário político de hoje, a antiga Pérsia teria a seu lado alguns aliados declarados: Rússia, China e Coreia do Norte! De uma maneira ou de outra, essas nações deram declarações se opondo a Israel.Com informações do Gospel Prime

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“Israel desaparecerá em 10 anos”, ameaça general do Irã

General afirma que palestinos “serão libertos da ocupação”

por Jarbas Aragão

 

“Israel desaparecerá em 10 anos”, ameaça general do Irã“Israel desaparecerá em 10 anos”, ameaça Irã
Um alto comandante militar iraniano afirmou que os árabes palestinos “se livrariam de Israel” dentro de, no máximo, 10 anos. Falando aos estudantes na capital Teerã e citado pela agência de notícias oficiais Fars, o general de brigada Mohammad Reza Naqdi assegurou que os territórios palestinos serão “libertos da ocupação de Israel”.
Naqdi acredita que os pensamentos e a ideologia que levaram à Revolução Islâmica do Irã podem ajudar os árabes a livrarem-se de Israel. Ele alega que seu país conseguiu “se livrar” em 1979 da má influência dos Estados Unidos, da agressão de Saddam Hussein e também ajudou os libaneses a se livrar dos americanos.

“Considerando estes acontecimentos, a libertação da Palestina pela Revolução Islâmica não é algo improvável”, afirmou o general. Seus comentários ecoam um outro discurso, que ele fez  no início deste mês, quando previu que o presidente eleito Donald Trump irá levar os Estados Unidos a um colapso, que será visto nas próximas décadas.

“De acordo com a análise feita por quem realmente toma as decisões por lá, os Estados Unidos vão entrar em colapso financeiro até 2035. Eu acho que esta é uma análise otimista, pois isso ocorrerá muito antes”, afirmou ele à Fars. As declarações foram repercutidas em Israel pela rede Arutz Sheva.

Os comentários demonstram que o governo do Irã está retomando a retórica frontalmente anti-Israel e antiamericana. No início deste mês, o ministro iraniano da Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif, afirmou que Israel é a maior ameaça à humanidade, à paz mundial e à segurança internacional.

O principal líder do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, já se referiu a Israel como um “câncer” e no passado ameaçou “aniquilar” as cidades israelenses de Tel Aviv e Haifa. Em março, o exército iraniano testou mísseis de médio alcance que tinham a inscrição: “Israel deve ser varrido da Terra”.

Em maio, um alto comandante militar iraniano ameaçou Israel, assegurando que seu país poderia invadir o Estado judeu “em breve” e destruí-lo “em menos de oito minutos” caso decidisse bombardeá-lo.

Dois meses depois, o general Hossein Salami, reiterou a ameaça: “Graças a Alá, nossa capacidade de destruir o regime sionista é maior do que nunca. Só no Líbano, há 100.000 mísseis prontos para serem disparados”. Listou ainda que existem dezenas de milhares de mísseis de longo alcance que poderiam ser lançados de territórios islâmicos contra o “território ocupado” de Israel. Com informações do Gospel Prime.

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“Temos 100 mil mísseis prontos para lançar sobre Israel”, ameaça Irã

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Teerã fala sobre “frente unificada de muçulmanos” contra EUA e Israel

Vice comandante da Guarda Revolucionária, general Hossein Salami.
 Na declaração pública mais recente, o presidente Hassan Rohani afirmou que o acordo nuclear com os Estados Unidos no ano passado foi “a forma mais barata para atingir as metas do Irã”.

No sábado, após a quebra do jejum do Ramadã, Rohani incentivou os iranianos a aproveitar a nova atmosfera e lutar pelos “interesses nacionais mais do que antes”.

Na ocasião, o líder supremo do país, aiatolá Ali Khamenei, pediu que os estudantes muçulmanos de todo o mundo estabelecessem uma “frente unificada antissionista e anti-EUA”.

Para ele, eles deveriam “usar avançados meios de comunicação e o ciberespaço, para fazer oposição às políticas dos EUA e o regime sionista de Israel”. Na prática, ele voltou a convocar voluntários para atos de ciberterrorismo.

O 1º de julho foi marcado pelos protestos em solidariedade aos palestinos no “Dia de Al Quds” – nome dado a Jerusalém pelos islâmicos. A data foi proclamada em 1979 pelo aiatolá Khomeini, como um dever religioso para todos os muçulmanos na última sexta do Ramadã.

Como é feriado no Irã, as ruas de Teerã estavam cheias de muçulmanos devotos “comemorando” a data. Em 2015, ecoaram gritos de “morte a Israel”.

Seguindo a tradição, foram queimadas bandeiras israelenses e americanas, e entoadas palavras de ordem contra a Grã-Bretanha e Arábia Saudita. Este ano, um alto funcionário da Guarda Revolucionária Islâmica explicou que eles identificaram “vulnerabilidades” no sistema antifoguetes de Israel, o Domo de Ferro.

Já o vice comandante da Guarda Revolucionária, general Hossein Salami, fez uma ameaça mais clara: “Graças a Alá, nossa capacidade de destruir o regime sionista é maior do que nunca. Só no Líbano, há 100.000 mísseis prontos para serem disparados”. Listou ainda que existem dezenas de milhares de mísseis de longo alcance que poderiam ser lançados de territórios islâmicos contra o “território ocupado” de Israel.

As bravatas vindas de Teerã são comuns. No passado, afirmaram que poderiam destruir o Estado Judeu em menos de 10 minutos.  Essa é a segunda ameaça vinda de Teerã nos últimos meses.

O mais preocupante dessas declarações é que elas surgem quase como uma “resposta” às declarações de líderes militares de Israel que afirmaram estar preparados para a maior guerra de sua história.

Em junho, o general Herzi Halevi, que comanda a Inteligência Militar do IDF, sentenciou: “Não queremos uma guerra, mas estamos mais prontos do que nunca… Nossos inimigos não têm ideia de quão poderoso nós somos”. Com informações de Jerusalém Post e Gospel Prime

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.