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Estado Islâmico mata 80 pessoas que não aceitaram se tornar muçulmanos

O ataque fez com que os Estados Unidos bombardeassem a região para conter os jihadistas

por Leiliane Roberta Lopes

Estado Islâmico mata 80 pessoas que não aceitaram se tornar muçulmanos
EI mata 80 pessoas que não aceitaram se tornar muçulmanos

Os jihadistas do Estado Islâmico continuam aterrorizando a vida dos não muçulmanos no Iraque. De acordo com a agência EFE, 80 pessoas foram mortas recentemente por não aceitarem se converter à religião.
As vítimas eram homens que viviam na aldeia de Kawju, perto da cidade de Sinyar. Testemunhas curdas afirmam que os militantes extremistas estavam em vários carros e cercaram os yazidis.
De acordo com o Diário de Notícias, os homens foram capturados e levados até o xeique tribal Ahmed Yasua sob a seguinte ameaça: ou se convertem ao islã ou morrem. Diante da recusa, os 80 homens foram mortos pelos militantes do EI.
Na semana passada algo semelhante aconteceu com 77 pessoas, sendo 33 delas mulheres e uma criança. Ao negarem trocar de religião, os yazidis foram mortos pelos jihadistas que estão tomando conta do país.
Dessa vez a atitude dos militantes poupou mulheres e crianças que foram levados para um lugar desconhecido, segundo a EFE. Nesse local devem estar escondidas cerca de 500 pessoas.
O relato desse massacre fez com que os Estados Unidos levassem suas tropas até a região e bombardeassem a área a fim de impedir que os jihadistas do EI continuem matando civis.
Um drone (dispositivo telecomandado) conseguiu destruir dois veículos do Estado Islâmico e os caças-bombardeios lançaram ainda bombas contra os militantes na cidade de Mossul, sendo este um dos maiores ataques já registrado desde a autorização da ação militar americana no país.

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Esta é a mente dos cães sanguinários do Hamas, Isis, Hezbollah e outros facínoras seguidores do Islã

Por Luis Castro

Os cães sanguinários do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIL, ou, em inglês, ISIS) acabam de declarar em uma das contas de Twitter administradas pelo grupo de que é “apenas uma questão de tempo e paciência” até eles chegarem a Palestina para “lutar contra os Judeus bárbaros” e “matar aqueles que se escondem atrás das árvores Gharkad” e que para tanto, não economizarão esforços para eliminar todo e qualquer obstáculo em seu caminho.
Para quem não sabe, Gharkad é um arbusto resistente ao cloreto de sódio(sal), nativo das áreas desertas do norte da África e Oriente-médio. Nesse discurso revestido de ódio, os extremistas muçulmanos fazem uma explícita alusão ao l-Musnadu Al-Sahihu bi Naklil Adli, um dos 6 livros sagrados Kutub al-Sittah, escrito por Abu al-Ḥusayn. Esses livros compõem uma coleção de hadith (frases e ensinamentos do profeta Muhammad) compilada por 6 estudioso islâmicos sunitas no 9º século da Era Comum.
Eles são referidos algumas vezes como Al-Sihah al-Sittah, que se traduz em “O Autêntico Seis”. Os sunitas vêem essas coleções de tradições proféticas como registros indubitavelmente confiáveis em termos religiosos. Para se ter uma idéia, alguns círculos consideram um desses 6 livros, o Sahih al-Bukhari, como o livro MAIS AUTÊNTICO depois do Alcorão. Não é a toa que estes livros são uma inspiração para o Hamas e o EIL.
 

http://www.dailymotion.com/video/x230zch_esta-e-a-mente-do-palestino_news?start=6
Neófitos defensores de jihadistas, assistam! E calem-se!
Tanto é verdade, que a tal referência ao arbusto se trata de uma passagem encontrada no capítulo XVI , 6985 do livro supracitado e foi integralmente implementada no Artigo 7º do ESTATUTO DO HAMAS onde podemos ler:
O Dia do Julgamento não virá até que os Muçulmanos LUTEM COM OS JUDEUS. Quando os Judeus se esconderem atrás das pedras e árvores as pedras e árvores dirão: “Ò Muçulmanos, Ò Abdullah, há um Judeu atrás de mim. Venha e mate-o. Somente a árvore Gharkad não fará isso, porque ela é uma das árvores dos Judeus.
Seguido pelo artigo oitavo, que assevera:
Alá é o objetivo, o Profeta seu modelo, o Alcorão, sua Constituição e a JIHAD SEU PÁTIO E MORTE, pois a causa de Alá é a crença mais sublime.”

E esse foi o grupo que os palestinos elegeram nas eleições de 2006?

O domínio do EIL, que se proclamou um califado árabe, compreende uma ampla extensão territorial que vai de Baghdad, a Aleppo e Mosul. A incursão resultou na conquista de importantes cidades iraquianas e continua a avançar sem grande resistência.
Cristãos, prisioneiros de guerra e opositores são executados como animais em um matadouro. Qualquer coisa não-islâmica é simplesmente varrida. Mais de um milhão de pessoas foram obrigadas a deixar seus lares. Na cidade de Mosul, além de templos e outras relíquias históricas de impronunciável estima cultural terem sido destruídas por serem consideradas infames, tais como a mesquita do profeta Younis, ou Jonas (que diz a lenda ter sido engolido por uma baleia), 5 mil cristãos foram forçados a experimentar a espada ou a conversão. Os direitos das mulheres foram brutalmente restritos e na última semana, o Estado Islâmico ordenou a todas as mulheres entre 11 a 46 anos de idade a submeterem-se a mutilação genital.
Os idiotas úteis que aplaudem esse exemplo de retrocesso social são os mesmos iletrados que afirmam que a campanha jihadista contra os Judeus e demais “kafirs” nasce de uma divergência “territorial”. Decerto nunca se deram o trabalho de estudar a história dos povos além da camada fina e superficial apresentada por uma mídia tendenciosa. Tão pouco se reservaram alguns minutos para ler o Estatuto do Hamas ou assistirem as declarações de outros expoentes extremistas do mundo islâmico.
Se não se convencerem por minhas palavras. Assistam o vídeo e convençam-se pelas palavras deles.
Genizah
-Em https://www.facebook.com/thekingdomnews
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Papa Francisco conquista comunidade islâmica da Itália

Ele enviou uma mensagem pelo fim do Ramadã e recebeu um recado carinhoso da União de Comunidades Islâmicas na Itália

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime

 

Papa Francisco conquista comunidade islâmica da Itália
Papa Francisco conquista comunidade islâmica

O papa Francisco tem se relacionado bem com representantes de diversas religiões, tanto que recebeu um recado da União das Comunidades Islâmicas na Itália (UCOII) por conta de sua mensagem enviada aos muçulmanos sobre o fim do Ramadã.

A UCOII afirmou em um documento endereçado ao Presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, Cardeal Jean-Louis, que “o papa Francisco conquistou um lugar importante no coração de muitos muçulmanos”.

A nota também fala sobre a união de cristãos e muçulmanos para promoverem a paz mundial. “Sem paz e justiça entre estas duas comunidades religiosas, que formam mais da metade da população mundial, não pode existir uma paz significativa no mundo”.

Trechos do texto foram postados no site News.Va, ligado ao Vaticano, que comentou a forma como papa Francisco tem ganho o carinho e admiração de outros líderes religiosos.
O documento assinado pela UCOII também falou a respeito dos ataques entre Israel e Palestina, pedindo paz para Gaza e o fim do confronto na região.

“Nestes momentos difíceis, as nossas orações pela paz se concentram na situação dramática na Terra Santa e particularmente em Gaza”, afirmaram.

O texto também fala sobre faz coro com o pedido de paz no Iraque feito pelo Papa Francisco recentemente. “Partilhamos as palavras de dor do Papa em relação a isto e expressamos também a nossa plena solidariedade aos cidadãos iraquianos cristãos, pedindo com força o seu retorno às suas cidades e a suas casas”.