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Mulher mata o namorado, cozinha e serve com arroz a várias pessoas

Metropoles.com
Os dois estavam juntos há 7 anos e foi o irmão da vítima que sentiu sua ausência e chamou a polícia

Um homicídio chocou a cidade de Al Ain, no Marrocos. Uma mulher matou o próprio namorado, cozinhou partes dele e serviu com machboos, um prato típico dos Emirados Árabes que tem o arroz como base. Segundo a imprensa local, os dois estavam juntos há 7 anos e foi o irmão da vítima que sentiu sua ausência e chamou a polícia.

Os policiais foram até a casa da namorada, mas ela disse que tinha colocado o rapaz para fora e não sabia mais onde ele estava. O irmão não aceitou a versão e entrou na residência. Ao olhar para o liquidificador, encontrou um dente. De acordo com o jornal The National, após o DNA, confirmou-se que pertencia ao morto.

A mulher, então, foi presa e confessou o crime. Segundo a autora do assassinato, ela fez isso em um momento de “insanidade”, pois o estava sustentando há anos. Ainda na confissão, ela disse que o arroz foi distribuído para pessoas que trabalhavam perto da casa dela.

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122 foguetes são disparados contra Israel em menos de uma hora

“As Forças de Defesa de Israel estão preparadas para usar grande quantidade de força se necessário”, disse o porta-voz.

Ataques em Israel
Ataques em Israel. (Foto: Times of Israel)

O Exército israelense enviou baterias de defesa aérea do sistema Domo de Ferro, além de reforços de infantaria, para a fronteira com a Faixa de Gaza nesta segunda-feira (12). Os confrontos com o grupo terrorista Hamas na noite de domingo resultaram na morte de sete militares palestinos e um de Israel.

“As Forças de Defesa de Israel reforçaram suas tropas e estão preparadas para usar grande quantidade de força se necessário”, disse o porta-voz da IDF em comunicado. Batalhões de infantaria da Brigada Givati ​​foram enviados para a fronteira como reforços e teme-se que uma escalada da violência para uma nova guerra.

 

Segundo a mídia israelense, 122 foram disparados contra Israel a partir de Gaza em menos de uma hora. O sistema avançado de defesa aérea abateu a maioria, mas casas e veículos foram atingidos no sul de Israel. Escolas em comunidades perto da fronteira com Gaza foram fechadas e os fazendeiros locais foram proibidos de trabalhar em seus campos.

Embora tenha sido anunciado que os confrontos entre Israel e o Hamas acabariam nesta segunda-feira, os militares permaneceram em alerta máximo devido à preocupação com as represálias do grupo terrorista governante de Gaza. Centenas de manifestantes fizeram pedidos para um novo ataque, clamando para que “o sangue dos nossos mártires justos não seja desperdiçado”.

RAW FOOTAGE: The skies of southern Israel RIGHT NOW. Dozens of rockets are being fired from Gaza at Israeli civilians.

Postado por  Israel Defence Forces  em segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Mais tropas na fronteira

Na noite de domingo, uma unidade das forças especiais das IDF entrou na Faixa de Gaza e entraram em conflito com membros do Hamas. Em meio ao tiroteio, a equipe israelense convocou o apoio aéreo, que forneceu cobertura aos soldados enquanto eles saíam do enclave costeiro.

Pelo menos sete terroristas palestinos foram mortos nos combates e ataques aéreos, incluindo o comandante das Brigadas Qassam, Nour Barakeh.

O Ministro de Defesa, Avigdor Lieberman, realizou esta manhã uma avaliação da situação de segurança na principal base do Exército em Tel Aviv. Foi anunciada a “preparação das tropas e das forças de segurança diante dos desenvolvimentos futuros”. Com informações do Gospel Prime

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Muçulmanos encontram Jesus na peregrinação a Meca

Mais de 2 milhões de islâmicos começaram a peregrinação anual à Meca

HajjMuçulmanos em Meca. (Foto: Getty Images)

Neste domingo, mais de dois milhões de muçulmanos vindos do mundo inteiro deram início ao Hajj, peregrinação anual a Meca, Arábia Saudita, considerado o local mais sagrado do islã. Um missionário que trabalha no Oriente Médio revela que entre esses islâmicos praticantes, alguns estão vendo a Jesus em sonhos e se convertendo.

Perry LaHaie, da Missão Frontiers, explica que o Hajj acontece ao longo de cinco dias, com milhões de pessoas circulando a Caaba, um cubo negro que acreditam ser a “casa de Allah”.

O missionário divulgou testemunhos sobre as inúmeras histórias que tem ouvido sobre como “Deus está usando o Hajj para revelar aos muçulmanos a verdade da Bíblia e de Jesus Cristo”. Isso ocorreria através de sonhos, algo muito forte dentro da cultura oriental.

“Uma mulher chamada Adila teve vários sonhos com Jesus e foi conversar com seu imã sobre isso. O líder islâmico afirma que Allah a está ‘favorecendo’ e que ela deveria participar do Hajj. Quando ela dá a primeira volta ao redor da Caaba, perto do meio-dia, vê Jesus em pé sobre a rocha sagrada. Ele diz: ‘Leia o livro [Bíblia] Eu te amo, eu morri por você, leia o livro”. Segundo o missionário, Adila obedeceu e agora está seguindo a Jesus.

Outro testemunho é de um casal vindo da Turquia, Ali e Zehrav. O marido, Ali, era um alcoólatra que batia em sua esposa na frente de seus filhos. Alguns anos atrás, tentando mudar de vida, decidiu procurar a ajuda de Allah no Hajj.

“Ele esperava que assim se tornaria um muçulmano devoto. Ele não queria mais machucar sua família. Na sua primeira noite em Meca, Jesus apareceu-lhe em um sonho dizendo: ‘Você pertence a mim.’ Quando acordou, Ali ouviu novamente a voz de Jesus: ‘Você pertence a mim”, revelou o missionário.

LaHaie destaca que “Foi só o começo. A transformação de vida dele depois de um tempo inspirou toda sua família a seguir Jesus. Hoje em dia, Ali e Zehra estão pastoreando uma igreja.”

Para o missionário, os cristãos deveriam intensificar suas orações nesse período, clamando que mais islâmicos se convertam através de experiências sobrenaturais em áreas onde os obreiros cristãos não podem pregar o evangelho.

Perseguição aos que abandonam o Islã

O Centro Saudita para a Comunicação Internacional revelou que peregrinos muçulmanos continuam chegando a Meca. A contagem oficial já ultrapassou dois milhões e os maiores contingentes são do Egito, Índia, Paquistão, Bangladesh, Sudão e Jordânia.

Como é um dos cinco pilares do Islã, todos os muçulmanos que são capazes de fazer a peregrinação são estimulados a visitar a cidade sagrada pelo menos uma vez na vida.

Ao mesmo tempo, na Arábia Saudita os cristãos são proibidos de praticar livremente sua fé e os não-muçulmanos sequer podem entrar em Meca. Aqueles que abandonam o islamismo são chamados de ‘apóstatas’ e sofrem perseguições podendo ser, inclusive, condenados à morte.

A Missão Portas Abertas coloca a Arábia Saudita como a 12ª pior nação em seu ranking anual de perseguição cristã. por Jorge Aragão,Gospelprime-Com informações Christian Post