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Designer israelense cria bicicleta sem pneus

 

DE SÃO PAULO

Divulgação

Bicicleta sem rodas

Bicicleta sem pneus

Hoje, há bicicletas de todos os tipos. Mas você já imaginou encontrar por aí uma bicicleta sem… pneus?

Ela foi criada pelo designer israelense Ron Arad. Ele usou tiras de aço para fazer gomos. Juntos, os gomos lembram flores. E são elas que ocupam o lugar dos pneus nesta bicicleta.

A "bike" ainda funciona melhor quanto mais rápido o ciclista pedalar, dizem os criadores.

A "magrela", que levou duas semanas para ser feita, pode ser pilotada pelos hóspedes de um hotel em Londres, na Inglaterra. Por enquanto, essa invenção maluca ficará longe das lojas.

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Inscripciones halladas en Israel reforzarían los textos de los Evangelios

 

Inscripciones halladas en Israel reforzarían los textos de los Evangelios

Un alto porcenjae de la población dominaba lo básico de la escritura, y hacía posible que los oyentes de Jesús tomasen notas.

24 DE SEPTIEMBRE DE 2011, JERUSALÉN

A medida que la arqueología avanza en Israel, aparecen más y más indicios de una población bastante alfabetizada. Así lo cree el arqueólogo israelí Boaz Zissu, profesor en la Universidad Bar Ilan , antiguo comandante de la unidad de protección de antigüedades en Israel y especialista en graffiti, término tomado del italiano -plural de graffito – usado por arqueólogos y epigrafistas para las inscripciones espontáneas que han quedado en las paredes desde tiempos del Imperio Romano.
El debate sobre si Jesucristo predicó a una población casi absolutamente analfabeta o si contó con abundantes oyentes con capacidad de tomar notas por escrito, ha estado vivo durante años.
Los que quieren debilitar la fiabilidad de los Evangelios prefieren la primera opción: si la población era analfabeta, sólo la tradición oral conservaría sus palabras. Esto llevaría al debate sobre cuán fiable es la transmisión oral en una sociedad antigua basada en la memorización y la oralidad.
Por el contrario, los que creen en la fiabilidad de los Evangelios, tienden a recordar que la sociedad judía, ligada al conocimiento íntimo de la Biblia, sin duda contaba con numerosas personas capaces de escribir y tomar notas.  Algunos apóstoles podían perfectamente haber tomado notas de las enseñanzas de Jesús en tablillas de madera con capas de cera. Incluso oyentes ocasionales podían quedar impactados por algunas de sus frases y, al volver a casa, sentarse y ponerlas por escrito.
Sabemos por Flavio Josefo que el Sumo Sacerdote Joshuá ben Gamala -hacia el año 64 d.C, antes de la primera revuelta judeo-romana- pretendía establecer un profesor por cada 25 niños por toda Israel… para lo cual debía contar con muchas personas alfabetizadas. Y el mismo Jesús a menudo repetía a sus enemigos: "¿Es que no habéis leído…?"  y no se sabe que nunca le respondieran con un "¡qué nos cuentas, si ni tú ni tus pescadores sabéis leer!".
EL TESTIMONIO DE LOS GRAFFITI


Fotto Grafiti Israel 

"Si hablamos de un nivel de alfabetización básica, los graffiti nos muestran, por su mera cantidad y la amplitud de la población que representan, que esta parte del mundo en particular estaba muy alfabetizada", declara Boaz Zissu  en un artículo publicado recientemente por el The Jerusalem Post. "Las habilidades básicas de escritura las compartía una proporción muy alta de la población", agrega. Y eso incluye la capacidad para tomar notas taquigráficas básicas para los negocios del día a día, recados sencillos… y quizá recordar las grandes palabras de un predicador galileo itinerante.
El profesor Jonathan J. Price, presidente del departamento de Clásicas de la Universidad de Tell Aviv explica en el mismo artículo que el estudio de los graffiti antiguos hasta ahora había sido bastante desatendido ("somewhat neglected") pero que pronto se formará un equipo de expertos internacionales que trabajarán en grupo para publicar todos los graffiti que se han hallado en el periodo comprendido entre el siglo IV a.C. y el VII d.C. A saber: 13.000 textos en más de 10 idiomas.
"Los graffiti antiguos se escribían para que perdurasen. No eran bromas escatológicas en un lavabo, sino que a menudo eran epitafios escritos a mano con pintura en una pared, o grabado con un clavo, o mensajes para el futuro", puntualiza Price.
El artículo del Jerusalem Post está firmado desde Hirbet Burjin, un asentamiento sobre una red de túneles subterráneos usados por los rebeldes hebreos en el año 135 d.C. Pero por debajo de los túneles hay una tumba del siglo I, y en ella, inscrita en las paredes, se ve tres veces una palabra compuesta por las letras hebreas shin, peh y nun (Sh-P-N), que en significa "conejo".
"Creo que es el nombre de los dueños de la tumba. Siempre busco grafitti diminutos de estos porque nos cuentan una historia y nos llevan directo a la mente de alguien, sin historiadores ni fuentes formales. Aquí puedes leer algo escrito directamente por uno de nuestros ancestros hace dos mil años. Es como recibir un e-mail del pasado", explica Boaz Zissu.

Fuentes: ReL

© Protestante Digital 2011

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Sobe para 448 número de feridos em ataques à Embaixada de Israel no Egito

09/09/2011 – 22h55

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Onda de Revoltas

O número de feridos nos choques entre manifestantes e as forças de segurança nos arredores da Embaixada de Israel no Cairo aumentou para 448, segundo a agência de notícia estatal "Mena", que citou uma fonte do Ministério da Saúde do Egito.

 

Anteriormente, a mesma agência havia assinalado que uma pessoa morreu por um ataque no coração e 218 ficaram feridas durante os incidentes na legação diplomática, que foi invadida por manifestantes que substituíram a bandeira de Israel pela do Egito.

Os eventos se desencadearam quando dezenas de manifestantes invadiram o edifício onde está a delegação diplomática após derrubar o muro que a protegia.

Cerca de 20 tanques do Exército foram deslocados posteriormente para proteger o edifício, enquanto a polícia lançou gás lacrimogêneo e tiros para o ar para dispersar os milhares de manifestantes reunidos na área, onde várias árvores e pneus foram queimados.

AJUDA

Após manifestantes egípcios invadirem a Embaixada de Israel no Cairo, o governo israelense pediu ajuda dos Estados Unidos para lidar com a crise e o presidente americano, Barack Obama, disse aos governo do Egito que os diplomatas e a representação do Estado hebreu devem ser protegidos.

Segundo a Casa Branca, Obama telefonou também ao primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, para manifestar sua "grande preocupação" com a situação na sede diplomática, e explicou os passos dados pelos Estados Unidos, incluindo um pedido ao Egito para que "honre suas obrigações internacionais visando salvaguardar a segurança da embaixada israelense".

"O presidente e o primeiro-ministro vão permanecer em estreito contato até que se resolva a situação", acrescentou o governo americano.

Mais cedo, o ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, telefonou para seu colega americano, Leon Penetta, e para o enviado especial dos EUA ao Oriente Médio, Dennis Ross, pedindo ajuda dos americanos para reforçar a proteção da embaixada israelense no Cairo.

INVASÃO

A embaixada de Israel no Cairo foi invadida na noite desta sexta-feira por manifestantes que jogaram milhares de páginas de documentos "confidenciais" pela janela.

Os egípcios também arrancaram a bandeira de Israel e a substituíram pela bandeira egípcia. Essa foi a segunda vez que a bandeira de Israel foi arrancada da embaixada.

Khaled Elfiqi/Efe

Manifestantes egípcios queimam uma bandeira de Israel em frente à Embaixada de Israel no Cairo

Manifestantes egípcios queimam uma bandeira de Israel em frente à Embaixada de Israel no Cairo

Segundo a Al Jazeera, os manifestantes vinham de um protesto para pedir reformas aos militares –que governam o país desde a queda de Hosni Mubarak– na praça Tahir.

Um jornalista da AFP disse que ouviu "muitos tiros" no bairro.

Os disparos, cuja procedência exata não pôde ser determinada em um primeiro momento, pareciam vir das imediações de uma delegacia localizada no bairro da embaixada.

Vários documentos recolhidos pelo jornalista da AFP provêm visivelmente dos serviços diplomáticos israelenses, alguns escritos em árabe, mas que levam selos diplomáticos israelenses e se apresentam como mensagens de funcionários israelenses a seus colegas egípcios.

Mohamed Hossam/France Presse

Manifestantes egícios escalam a Embaixada de Israel no Cairo

Manifestantes egícios escalam a Embaixada de Israel no Cairo

Policiais questionados nas imediações do edifício não estavam em condições de dar informações sobre a situação dentro da sede diplomática. Um porta-voz da embaixada contatado por telefone também não fez comentários.

A polícia lançou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar a multidão que se reuniu na rua em frente ao edifício. O Ministério da Saúde do Egito disse que 88 pessoas ficaram feridas devido aos confrontos na região da embaixada, de acordo com informações da Al Jazeera.

MURO

Mais cedo, cerca de 1.000 manifestantes concentraram-se diante do edifício que abriga a missão diplomática e o atacaram a marteladas e com um grande tubo metálico, sem a intervenção da polícia, que estava nas proximidades. A polícia interveio apenas quando os manifestantes conseguiram derrubar o muro.

Khaled Elfiqi/Efe

Muro de proteção da Embaixada de Israel é derrubado

Muro de proteção da Embaixada de Israel é derrubado

O muro de proteção construído recentemente pelas autoridades egípcias em frente à embaixada de Israel no Cairo foi derrubado.

Os manifestantes entoavam frases como "Erga a cabeça, você é um egípcio".

O muro, de uma altura aproximada de 2,5 metros que rodeia o edifício da embaixada, foi construído nos últimos dias depois de várias manifestações em frente à sede diplomática israelense na capital egípcia.

As relações entre os dois países passam por uma fase delicada, depois da morte de cinco policiais egípcios em um ataque do exército israelense quando perseguia supostos autores de atentados no sul de Israel, em 18 de agosto.

CONSTRUÇÃO

No início deste mês, o Egito construiu um muro em torno da embaixada de Israel no Cairo, depois de uma série de protestos por causa de atritos entre os dois países, culminando com o incidente, em agosto, no qual um manifestante escalou o edifício e retirou a bandeira israelense.

Khaled Elfiq/Efe

Funcionários egípcios trabalham na construção de muro ao redor da embaixada de Israel no Cairo

Funcionários egípcios trabalham na construção de muro ao redor da embaixada de Israel no Cairo

Com o início das obras, muitos egípcios se reuniram nos arredores para expressar seu descontentamento. "As pessoas querem que o muro caia", diz uma pichação feita no concreto liso.

As autoridades dizem que a barreira serve para proteger outros moradores do arranha-céu onde funciona a embaixada, e não a missão diplomática propriamente dita.

"A meta (…) é proteger os andares inferiores do prédio e evitar tensões entre manifestantes e residentes". disse o governador do Cairo, Ali Abdel-Rahman, ao jornal "Al Masry Youm".