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Ministro israelense promove estudo Bíblico em sua casa

 

PorLuana Santiago | Correspondente do The Christian Post

O Primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu abriu a primeira sessão do "Clube da Bíblia de Estudo" em sua residência oficial de Jerusalém, fazendo reviver uma tradição de décadas: o estudo da Bíblia na casa do primeiro-ministro.

  • Benjamin Netanyahu

    (Foto: Divulgação)

    Primeiro ministro Israelense

"Estamos estudando a Bíblia, a Bíblia é o livro do povo judeu, mas também o livro de valores universais", disse Benjamin. "É a história do povo judeu e que expressa a esperança de que vamos voltar a esta terra”.

Ha dois anos atrás, Avne, o filho mais novo de Benjamin, foi o terceiro colocado na competição anual Bíblia Internacional realizado em Jerusalém. Benjamin disse que estuda a Bíblia hebraica com seus filhos todos os sábados.

"Eu acho que em muitos aspectos, é uma parábola para a humanidade, porque se o povo judeu foi capaz de atravessar a odisseia do tempo, o abismo da aniquilação, e conseguir voltar à nossa pátria ancestral, para reconstruir nossas vidas, isso significa que há esperança para toda a humanidade”, disse Benjamin.

O Primeiro ministro, sua esposa, Sarah, e mais de uma dezena de rabinos e estudiosos estudaram o livro de Rute a partir das escrituras judaicas, conhecido pelos cristãos como Antigo Testamento.

Benjamin pediu ao professor de Bíblia Judaica, Micah Goodman, para conduzir a sessão.

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“Eu falei de histórias bíblicas e ideias bíblicas e como a Bíblia pode nos guiar em desafios bem sofisticados e modernos de soberania judaica em Israel, nós temos que comunicar isso aos israelitas seculares bem como aos israelitas religiosos”, disse Mirah.

Mirah Goodman relata ainda que Benjamin disse ao grupo que quando ele lê a Bíblia, ele está sempre chocado com o quão relevante ela é.

O professor do estudo, Mirah, disse também que como líder do povo judeu em um volátil Oriente Médio, Benjamin precisa de um refúgio de vez em quando.

"Ele fugiu para a Bíblia, para algo que está além do tempo, além da política, além do dia-a-dia. E mergulhar neste grande texto e lidar com essas grandes ideias, de alguma forma, ele sentiu como se fosse uma lufada de ar fresco para ele”, explicou Mirah.

"E por isso estamos estudando o nosso mapa e nossa bússola e nossa fundação, a Bíblia," Netanyahu concluiu, convidando os repórteres a participar do estudo, segundo biblicação CBN News

Israelenses descobrem joias de 3.000 anos escondidas em cerâmica

 

REINALDO JOSÉ LOPES
EDITOR DE "CIÊNCIA+SAÚDE"

Por volta do ano 1100 a.C., a dona de uma requintada coleção de joias resolveu escondê-las numa vasilha de cerâmica, enrolando brincos e anéis de ouro em pedaços de tecido. Não se sabe por que ela fez isso, mas arqueólogos israelenses acabam de trazer esse tesouro à tona.

O achado ocorreu em Megido, antiga cidade do norte de Israel que é uma das mais estudadas recentemente.

Jack Guez/France Presse

Brinco de ouro com imagens de íbex (cabra selvagem) e outras joias foram encontrados na cidade de Megido

Brinco de ouro com imagens de íbex (cabra selvagem) e outras joias foram encontrados na cidade de Megido

Segundo os especialistas da Universidade de Tel Aviv, liderados por Israel Finkelstein e David Ussishkin, tanto a abundância de ouro quanto a presença de certas pedras semipreciosas entre os artefatos sugerem influência cultural e econômica do Egito sobre os moradores da cidade.

Faz sentido quando se considera o período em que se encaixam os achados. Trata-se de uma época nebulosa, o início da Idade do Ferro, quando as tribos que passariam a ser conhecidas como israelitas (ancestrais dos atuais judeus) ainda não tinham grandes assentamentos.

Por outro lado, algumas antigas cidades-Estado, como a própria Megido, ainda resistiam, mantendo seus elos com os egípcios, antigos senhores da Palestina que, no século anterior, tinham perdido seu domínio por causa de invasores bárbaros.

Não se sabe exatamente quando, mas Megido acabou sendo incorporada ao reino de Israel. A cidade era importante por estar localizada numa rota-chave entre a Síria e o Egito, o que explica a riqueza dos achados.

Esse papel estratégico também fomentou batalhas, como a que levou à morte do rei israelita Josias em 609 a.C.

Em comunicado, Finkelstein e seus colegas afirmam que seu próximo passo é analisar quimicamente as joias, o que trará dados mais claros sobre o seu local de origem.

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Extremistas judíos profanan iglesia bautista en Jerusalén

Israel

 

Extremistas judíos profanan iglesia bautista en Jerusalén

El ataque redundó para bien y los cristianos recibieron apoyo de los vecinos y del gobierno.

11 DE MAYO DE 2012, JERUSALÉN

Un grupo de judíos extremistas profanó una iglesia bautista pintando grafitis blasfemos en sus paredes y, según se cree, el acto pudo ser parte de una campaña contra sitios cristianos y musulmanes. Los grafitis en hebreo tenían frases como: “te crucificaremos” y “muerte al cristianismo”.
El pastor Al Nucciarone de la Iglesia Bautista Jerusalén, comenta que “No es sólo el daño, hay un mensaje ahí… Obviamente a la gente no le gusta que los cristianos estén aquí, no les gusta Jesús ni lo respetan”.
No es la primera vez que los cristianos son agredidos en Jerusalén. La Casa Bautista en el centro de la ciudad fue atacada en 2007 por vándalos que quemaron sillas e himnarios en el santuario, y en 1982 la estructura anterior de madera fue quemada por completo.
APOYO DEL VECINDARIO
A pesar de todo, el ataque ha llevado bendición a la comunidad. El pastor Charles Koop de la Congregación de la Calle Narkis, dice que les entristece saber que hay extremistas tomando la situación en sus propias manos, pero que la simpatía de los vecinos y gente de buena voluntad los anima.
“La gente es muy compasiva cuando algo así sucede. Recibimos mucho apoyo. Hasta mi amigo Barry, un judío, vino con su rabino de la sinagoga conservadora cuando lo supieron, estaba indignado y quiso llamar al encargado de asuntos religiosos”, mencionó el pastor Al Nucciarone.
SOLIDARIDAD DEL GOBIERNO
La policía investiga si el vandalismo se relaciona con antiguos ataques al monasterio de Jerusalén y a la Mesquita.
El doctor Mordekai Záken, funcionario del gobierno israelí, realizó una visita de solidaridad, “Estoy aquí para mostrar mi apoyo, mi solidaridad y amistad. Creo que represento a una mayoría aplastante de ciudadanos israelíes”, expresó.
En opinión del doctor Záken, esta clase de incidentes no hubiera tenido la cobertura de la prensa que ha generado, de haber sucedido hace 10 años, “También muestra que la sociedad israelí es más cuidadosa ahora en este tipo de cosas. Estamos progresando despacio pero con seguridad”, puntualizó el funcionario.

Fuentes: MundoCristianotv

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