Os que confiam no Senhor serão como o monte de Sião, que não se abalam, mas permanece para sempre

 

Mensagem de Fé para hoje

Pr.Medrado pregando IIIRev. Ângelo Medrado

Louvado seja Deus.

Salmos 125:1

“ Os que confiam no Senhor serão como o monte de Sião que não se abala, mas permanece para sempre”

O ser humano, na possibilidade de conseguir novas coisas que a vida oferece, procura de vários modos alcançar o seu objetivo. Ou seja, através do seu trabalho, jogos, loterias e etc…

Está sempre depositando sua confiança em algo que se sobrepõe a sua capacidade de realizar.

Mas como diz a Palavra de Deus, a confiança, a fé e a Esperança devem ser desenvolvidos não como uma tentativa, pois, normalmente, quando isso ocorre, a única certeza que podemos ter é a de errar, pois acertar é “ zebra “. Assim aprendemos que se depositarmos nossa confiança em Deus obteremos a certeza de que conseguiremos as coisas que desejamos, pois esta é uma promessa de Deus e a nossa única Esprança.

“ Buscai primeiro o Reino dos Céus e toda a Sua justiça e as demais coisas vos serão acrescentadas”.

Quando praticamos a fé, não necessitamos de sacrifícios, ofertas especiais, subir montes e jejuns prolongados  porque só Deus é Fiel e temos assim a condição inabalável como o monte de Sião e nenhuma força poderá nos abalar.

Se desejar uma oração, coloque seu nome na opção “pedido de oração” no menu ao lado e centenas de pessoas estarão orando por você.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia e Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica e é também  presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçom, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.
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Veja o video que mostra o cumprimento de um dos sinais que antecedem a volta de Jesus Cristo

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Papa diz em novo livro que Jesus não era ‘revolucionário’

 

No segundo volume de sua biografia de Cristo, o pontífice disse que Jesus estabeleceu distância entre política e religião.

10 de março de 2011 | 16h 42

No segundo volume de seu livro sobre a vida de Jesus, lançado oficialmente nesta quinta-feira, o papa Bento XVI afirma que o Cristo não era um "revolucionário".

Max Rossi/Reuters

Max Rossi/Reuters

Livro será lançada em 24 idiomas

Em Jesus de Nazaré, da Entrada em Jerusalém até a Ressurreição, o sumo pontífice diz que Jesus "não vem (ao mundo) como um destruidor. Ele não vem empunhando a espada de um revolucionário". Em vez disso, Jesus vem "com o dom da cura", para revelar "o poder do amor".

Bento XVI afirma que, na época em que Jesus viveu, não havia separação entre política e religião, e que teria sido o próprio Jesus que estabeleceu a distância entre as duas coisas.

"Naquela época as dimensões política e a religiosa eram absolutamente inseparáveis", disse Bento XVI. "Jesus, com sua mensagem e modo de agir, inaugurou um reino não político do Messias e começou a separar uma coisa da outra."

Extremismo

O livro, dividido em 9 capítulos, é a continuação do que Bento XVI escreveu em 2007, Jesus de Nazaré, e fala sobre a trajetória de Cristo desde a sua entrada em Jerusalém até sua morte e Ressurreição.

Este segundo volume da vida de Jesus Cristo, segundo o papa, será lançado em 24 línguas. No Brasil, ele será publicado pela editora Planeta.

No livro, Bento XVI faz referência aos extremismos religiosos, afirmando que "os terríveis resultados de uma violência motivada religiosamente estão, de modo drástico, diante dos olhos de todos nós. A violência é o instrumento preferido do anticristo, não é útil ao humanismo, mas à desumanidade".

"Toda a atividade e a mensagem de Jesus, desde as tentações no deserto, ao batismo no Jordão, ao discurso da montanha, até a parábola do juízo final, se opõem decididamente a este imagem."

"A subversão violenta e o assassínio de outros em nome de Deus não correspondem a seu modo de ser", escreve Bento XVI.

O papa afirma que a imagem de Jesus como revolucionário teve relevância na década de 1960, quando autores interpretaram a passagem da purificação do Templo como um ato de violência política.

O fato de Jesus ter sido preso e justiçado seria outra prova de que foi um revolucionário, na visão de autores naquela década.

"Esta tese provocou uma onda de teologias políticas e de teologias da revolução", escreve o papa, sem citar explicitamente movimentos como a Teologia da Libertação.

"Desde então, acalmou-se a onda das teologias da revolução que tentou legitimar a violência como meio para instaurar um mundo melhor."

Situação atual

Na introdução do livro, o papa esclarece que também teve a preocupação de enfocar a "figura realmente histórica" de Jesus, "de modo que possa ser útil a todos os leitores que queiram encontrar Jesus e acreditar nele".

Na parte final do livro, Bento XVI recorda uma das passagens o Evangelho e a utiliza para fazer uma comparação com a situação atual da Igreja Católica.

Ele cita a parte em que, depois de multiplicar os pães, Jesus manda os discípulos pegarem um barco e esperarem por ele no outro lado do rio. Um vento forte e o mar agitado ameaçam os discípulos e, assim, Jesus vai na direção deles caminhando sobre as águas.

"Hoje o barco da Igreja, com o vento contrário da História, navega através do oceano agitado do tempo. Muitas vezes temos a impressão que vai afundar. Mas o Senhor está presente e chega no momento oportuno." BBC Brasil – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.