Eclética - Ad Majorem Dei Gloriam -Shema Yisrael Adonai Eloheinu Adonai Ejad, = "Ouve Israel! O Senhor é Nosso Deus e Senhor, o Senhor único." PIX: 61986080227
O Judeu Silvio Santos, proprietário do Sistema Brasileiro de Televisão, SBT, afirmou que é descendente da tribo de Levi. “Sou Abravanel, que quer dizer, sou da tribo de Levi.Assim os rabinos sempre me falaram. Se eles me enganaram, tudo bem. Se assim fizeram pode ser que quiseram ser agradáveis ao dizerem que eu era da tribo de Levi, pois os levitas eram os mais importantes”, disse ele.
Sílvio Santos também comentou sobre os pastores evangélicos: “Eu acho que a pregação dos pastores e a Bíblia saindo da teoria e sendo colocada em prática é a melhor mensagem que Deus pode dar a todos nós que estamos vivendo aqui no planeta”.
Sílvio Santos é conhecido como o maior apresentador de TV do Brasil e também por não permitir em sua emissora a divulgação e abertura de espaços para denominações religiosas muito embora a sua esposa e filha sejam evangélicas e costumam dar frequentes testemunhos das suas vidas fundamentadas na Palavra de Deus .
O SBT, emissora da família Abravanel é pautada por programas destinados à família, em contraponto às demais emissoras, e é também conhecida como uma “emissora casino” devido ao grande numero de sorteios oferecidos por ele.
A sua astúcia é muito conhecida por suas iniciativas profissionais, e nos momentos difíceis pelos quais passou sempre deu a volta por cima, fato inusitado quando de uma séria crise financeira, pela qual passava vendeu a TV Record ao Bispo Edir Macêdo da Igreja Universal do Reino de Deus, num golpe de mestre.Com informações obtidas junto ao site gospel prime.
Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento,referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., é autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.
Costuma-se dizer que religião e ciência não devem se misturar, posto que a primeira repousaria sobre a fé a segunda sobre a razão. Entretanto, ao vislumbrar um fogo que se acende magicamente, toma todo um local sagrado para, por fim, repousar sobre uma vela — sendo incapaz de queimar a pele ou as vestimentas do seu portador, conforme relatos —, é realmente difícil não colocar os dois universos conflitantes frente a frente.
A liturgia
O referido acontecimento é uma das liturgias mais antigas da tradição ortodoxa, sendo considerado o milagre mais constante no mundo (desde 1106, embora existam referências mais antigas). Em evento televisionado para diversos países — como Geórgia, Grécia, Ucrânia, Romênia, Bielo-Rússia, Bulgária, Chipre, Líbano, Egito etc. —, o patriarca grego ortodoxo inicia uma procissão solene ao redor do Santo Sepulcro, local onde, segundo a tradição cristã, Jesus Cristo foi sepultado.
Juntamente com outros membros do clero, o homem santo da Igreja Católica Ortodoxa marcha por três vezes ao redor do local entoando hinos. Em seguida, ele é despido de suas roupas religiosas e examinado por autoridades israelenses, entrando no sepulcro. É ali que ele recitará orações tremendamente antigas, até que o local seja preenchido pelo que normalmente é descrito como uma “misteriosa luz azul surgida do nada”.
Postados na parte externa do Santo Sepulcro, fiéis celebram e se acotovelam com velas nas mãos, esperando pelo momento em que o patriarca deixará a tumba, trazendo consigo uma vela acesa pelo próprio fogo da “sarça ardente do Monte Sinai” — o qual, depois de serpentear pelas paredes do Sepulcro, acaba por estacionar sobre 33 velas amarradas juntas pelo clérigo —, simbolizando a idade de Cristo quando foi crucificado.
Eis o evento, conforme descrito por Diodoro de Jerusalém, patriarca da Igreja Ortodoxa de Jerusalém entre 1981 e 2000:
“Eu passei pela escuridão até a câmara interna e caí de joelhos. Lá, eu recitei algumas orações que nos foram passadas através dos séculos e, tendo-as dito, esperei. Algumas vezes, por alguns minutos, mas normalmente o milagre acontece imediatamente após eu ter recitado as orações. Do centro da pedra na qual Jesus esteve deitado, uma luz indescritível aparece. Ela geralmente tem um tom azulado, mas a cor pode mudar e tomar diversas outros padrões.
“Ela não pode ser descrita em termos humanos. A luz sai da pedra como uma bruma que sobe de um lago, quase como se a pedra estivesse coberta por uma nuvem úmida, mas de luz. Esta luz se comporta de maneira diferente a cada ano. Algumas vezes, ela cobre apenas a pedra, enquanto em outras ela ilumina o sepulcro todo, de forma que as pessoas que estão do lado de fora do túmulo e olham para dentro deles o virão cheio de luz.”
No que se refere à propriedade de ser “fria”, ele relata:
“A luz não queima. Eu jamais queimei a minha barba nos dezesseis anos que eu fui patriarca em Jerusalém e recebi o Fogo Sagrado. A luz é de uma consistência diferente do fogo normal que queima numa lâmpada de óleo.
“A certo ponto, a luz sobe e forma uma coluna na qual o fogo é de uma natureza diferente, de tal forma que eu sou capaz de acender as minhas velas nele. Quando eu termino de receber a chama desta forma em minhas velas, eu saio e entrego o fogo primeiro para o patriarca armênio e depois para o copta. Depois, para todos os presentes na igreja.”
Uma vez que o patriarca tenha deixado o sepulcro com a chama sagrada, esta será então distribuída para todos os locais. Além disso, a chama é também “depositada” em uma lamparina, a qual será conduzida por voo especialmente fretado até a Catedral de Cristo Salvador de Moscou, na Rússia. Dali a chama é ainda remetida a diversas dioceses ortodoxas espalhadas pelo mundo.
Dispositivos antifraude
A fim de garantir a legitimidade da experiência sobrenatural do fogo sagrado do Santo Sepulcro, há diversos protocolos que precisam ser cumpridos previamente. Durante a Sexta-Feira Santa, após o Ofício das Exéquias de Cristo, autoridades israelenses e representantes de outras igrejas se dirigem ao sepulcro, a fim de conduzir uma investigação minuciosa do local.
Após apagar todas as lamparinas da igreja e garantir que não haja fontes de foto possíveis no local, os membros da comitiva terminam por lacrar o Santo Sepulcro, imprimindo cada um o seu timbre sobre a cera. Esta será rompida apenas no momento imediatamente anterior à entrada do patriarca ortodoxo no recinto.
Milagre com data e hora certas
Embora não propriamente sirva como garantia, há ainda uma peculiaridade comumente levantada por defensores do suposto milagre. Ao que parece, o Fogo Sagrado é absolutamente preciso no que se refere ao dia em que deve “baixar” até o Santo Sepulcro.
De fato, conta-se que a mudança no calendário introduzida pelo patriarca grego de Jerusalém na virada de 1969 para 1970 — por conta de uma revisão pedida pelo Concílio Mundial das Igrejas —, por alterar cronologia, terminou por comprometer o aparecimento do Fogo Sagrado. Isso fez com que a medida fosse imediatamente revogada e, no ano subsequente, o fogo, então, tornaria a reaparecer no Santo Sepulcro.
Denúncias ao longo dos séculos
É claro que a natureza milagrosa/mágica do fogo do Santo Sepulcro não poderia deixar de suscitar desconfianças em muita gente, sendo a principal suspeita a de um sortilégio qualquer lançado para ludibriar os fiéis, que seriam conduzidos por interesses seculares e por um simples passe de mágica. E essa “pulga atrás da orelha” é até muito mais antiga do que se poderia imaginar.
De fato, o cronista inglês Gautier Vinisauf, o Sultão Saladino, liderando os sarracenos na tomada de Jerusalém em 1192, quis então presenciar o famoso milagre. “Em sua chegada, o fogo sagrado desceu repentinamente, e os assistentes ficaram profundamente emocionados; os sarracenos disseram que o fogo que eles viram descer fora produzido por meios fraudulentos”, relatou Vinisauf.
O sultão Saladino, um dos mais célebres críticos do Fogo Sagrado
Ele continua: “Saladino, querendo expor o impostor, apagou a lamparina que o fogo celeste acendera, mas, uma vez feito isso, a lamparina imediatamente reacendeu. Ele a apagou uma segunda vez, e uma terceira, mas ela reacendeu sozinha. Então, o Sultão, confundido, chorou, dizendo, em tom profético: ‘Sim, morrerei ou perderei Jerusalém’”.
A possível “secularidade” do evento também foi ressaltada pelo historiador inglês Edward Gibbon: “Essa fraude piedosa, divisada pela primeira vez durante o século nono, foi devotamente acarinhada pelos cruzados latinos, e é anualmente repetida pelo clericato grego, armênio e pelas seitas coptas [cristãos egípcios], os quais se impõem aos espectadores crédulos para seus próprios benefícios e de seus tiranos”.
Velas de fósforo branco
Mas o sultão Saladino não foi o único e, possivelmente, talvez não tenha sido também o mais cuidadoso dos questionadores da legitimidade do fenômeno pascoal ortodoxo. Uma aposta cética um tanto mais científica foi levada à TV em 2005, em transmissão ao vivo, pelo historiador Michael Kalopoulos.
Supostamente recriando o evento, Kaloupoulos fez com que três velas acendessem espontaneamente após aproximadamente 20 minutos. Ocorre que o material havia sido mergulhado em fósforo branco, de forma que a reação era natural e esperada, por conta das propriedades e do contato com o ar.
“Se o fósforo for dissolvido num solvente orgânico apropriado, a autoignição é atrasada até o ponto que o solvente tenha se evaporado completamente”, relatou o historiador. “Repetidos experimentos mostraram que a ignição pode ser atrasada por meia-hora ou mais, dependendo da densidade da solução e do solvente empregado.”
Kalopoulos afirma ainda que semelhante artifício era utilizado pelos magos caldeus já no século V a.C., e também pelos gregos antigos. O processo, de acordo com ele, era exatamente o mesmo de que se vale até hoje o patriarca da Igreja Ortodoxa de Jerusalém.
Plasma de baixa temperatura
Mas há ainda uma peculiaridade do Fogo Sagrado que também é comumente sujeitada a hipóteses científicas. Conforme mencionado anteriormente, consta que a chama espontânea do Santo Sepulcro é incapaz de queimar a pele ou as roupas, pelo menos durante algum tempo.
Nesse sentido, uma medição feita sutilmente pelo físico russo Andrey Volkov em uma das liturgias oferece uma explicação possível. “Um aparelho fixado para registro de espectro eletromagnético detectou um estranho impulso com longo comprimento de onda dentro do templo”, explicou ele ao site Pravda.
Lâmpada de plasma.
“Esse impulso não foi mais detectado desde então”, ele afirma. “Havia algum tipo de descarga elétrica. Não se sabe se houve a descarga de um raio ou se havia problemas com algum equipamento de TV no local.”
Entretanto, embora não possam ser vistos hoje (sobretudo por conta dos flashes utilizados por dezenas de fotógrafos), o evento foi originalmente associado a energias que desciam pelas paredes. Segundo Volkov, essas energia não tem nada a ver com a chama propriamente dita. Antes, seria uma manifestação do chamado “plasma de baixa temperatura”.
Em outras palavras, o dito fogo inicial “que não queima” não passaria de partículas ionizadas pela presença de um campo elétrico — semelhante ao que acontece durante o fenômeno conhecido como fogo-de-santelmo.
Uma fraude consciente?
Em se tratando de uma possível fraude, independentemente dos métodos empregados, há quem garanta que o engodo é bem conhecido pela Igreja Ortodoxa desde sempre. O cético russo Igor Dobrokhotov compartilha dessa opinião, alegando que trechos do diário do bispo Porphyrius (1804 — 1885) deixavam claro que o clericato de Jerusalém não ignorava a natureza fraudulenta do Fogo Sagrado.
Pancadaria “sagrada”
Mesmo sendo um evento solene, a aparição do Fogo Sagrado, eventualmente, traz também consigo o aparecimento do também muito conhecido “espírito de porco”. De fato, há vários relatos de atos violentos que tomaram a Basílica do Santo Sepulcro em mais de uma ocasião.
“O Milagre do Fogo Sagrado”, de William Holman Hunt
Em 1856, o cônsul britânico James Finn afirma ter presenciado um combate generalizado entre peregrinos gregos e armênios — ambos os lados armados com pedras e paus previamente escondidos no local. Como resultado, o paxá (governante durante o Império Otomano) precisou ser escoltado por soldados armados. Retirada figura ilustre, os soldados teriam, então, voltado para combater ambos os lados com baionetas.
Há também um relato do viajante inglês Robert Curzon. De acordo com ele, durante a liturgia conduzida no dia 3 de maio de 1834, um pânico generalizado tomou conta da igreja lotada, resultando na morte de mais de 400 pessoas. Na ocasião, o paxá Ibrahim teria escapado unicamente porque seus guardas pessoais abriram caminho a espadadas através da multidão. com informações transcritas do site mega curioso
Dixmude é um navio de assalto anfíbio francês. Duas unidades como estas serão entregues ao Egito daqui a três meses.
BIBI AFIRMA QUE IDF ATACOU HEZBOLLAH
Ao mesmo tempo, Netanyahu declarou que o IDF fez dezenas de ataques contra posições do Hezbollah no Líbano para impedir que o grupo obtivesse armas avançadas, só que curiosamente, o Hezbollah nunca apontou ou reclamou de nenhuma delas.
IRÃ RECEBE MÍSSEIS ANTIÉREOS DE ÚLTIMA GERAÇÃO
Mísseis S-300 russos entregues ao Irã que já afirmava ter construído versões próprias
Depois de algumas semanas de discussões com a Rússia e após novos contatos entre Putin e Netanyahu, o Irã já recebeu o seu primeiro lote de mísseis antiaéreos S-300, com os quais irá proteger as instalações mais sensíveis de seu programa nuclear, sempre lembrando, não contra o ISIS, já que o Estado Islâmico não possui aviação. Assim temos S-300 russos impondo uma restrição aérea contra a aviação israelense caso tente atacar o Vale de Bekaa no Líbano; temos S-400 russos que podem abater aviões em qualquer ponto do espaço aéreo israelense, e agora S-300 no Irã, no mesmo dia em que chegou ao Catar uma esquadrilha de bombardeiros B-52 norte-americanos.
MAS SÃO AVIÕES DE COMBATE RUSSOS QUE SÃO ABATIDOS
Helicóptero de ataque Mi-28N operando em Homs, no Iraque
Nos primeiros dias de abril o ISIS registrou três importantes vitórias contra a aviação russa, utilizando mísseis antiaéreos russos considerados obsoletos. No dia 12 foi abatido um helicóptero de ataque Mi-28H equipado com os mais modernos sistemas de defesa antimíssil do arsenal soviético. Este foi abatido por míssil leve moderno operado por um homem.
SUKOI-22
Nos dias 5 e 11 de abril dois aviões Sukoi 22 de ataque ao solo foram abatidos por mísseis obsoletos e no dia 12 de março um MIG-21 foi abatido por dois mísseis operados por soldados individuais não pelo ISIS, mas pela Jaysh al-Nasr, que é um grupo rebelde de oposição à Assad, não filiado ao Califado.
MIG-21
A análise desta questão é maior que a do cenário da guerra. A disseminação destes mísseis que são pequenos e leves, fabricados para serem levados nas costas de um soldado, pode permitir o contrabando de tais artefatos que facilmente podem abater aviões civis quando levantarem voo ou aterrissarem. Anos atrás dois terroristas muçulmanos dispararam armas semelhantes contra um avião de passageiros da El-Al que levantava voo no Quênia e só não o abateram por desconhecerem o manual operacional da arma: o modelo que utilizaram era para ser disparado pela frente do avião alvo e não por trás, como eles fizeram, achando que eram mísseis que seguiam o calor das turbinas, mas não eram.
Míssil obsoleto SA-7 STRELA, russo, utilizado para abater aeronaves russas na Guerra da Síria
Atualmente um número não revelado de aviões da El-Al e das outras grifes israelenses possui sistemas ativos para destruir mísseis antiaéreos.
ISIS RETOMA CIDADE SÍRIA NA FRONTEIRA COM A TURQUIA E ATACA CIDADE TURCA
Após dar uma coça nas forças de Assad, o ISIS retomou o controle de uma importante cidade síria na fronteira com a Turquia. A primeira ação depois disso foi atacar com mísseis a cidade turca de Kilis, deixando dezenas de civis turcos feridos. Em retaliação a artilharia turca passou a bombardear posições do Estado Islâmico em território sírio. Curiosamente esta ação se dá em área que os curdos, dias atrás, determinaram ser parte do estado deles.
ÁRABES SAUDITAS E TURCOS OTOMANOS EM ENCONTRO HISTÓRICO
Hotel Marriot Ancara
Após conversações com Israel, a Turquia recebe o rei da Arábia Saudita e uma comitiva de alto nível em Ankara. Fortíssimas medidas de segurança foram tomadas. Entre elas, a troca de todas as janelas do Hotel Marriot, onde os sauditas ficarão por cinco dias por vidros a prova de balas. Uma barreira de concreto contra carros-bomba foi construída na entrada do hotel. Nem recorrendo aos livros de história vamos achar um encontro entre os sunitas otomanos e os sunitas arábicos nos últimos 500 anos. É algo sem precedentes. Uma das exigência para a visita, cumprida pelo governo turco foi o aluguel de 500 (quinhentos) carros Mercedes…
EGITO TROCA ILHAS NO MAR VERMELHO POR NAVIOS DE ATAQUE ANFÍBIO
O Egito cedeu duas de suas ilhas no Mar Vermelho para a Arábia Saudita, e no dia seguinte a França anunciou que vai vender ao Egito dois porta-helicópteros da classe Mistral que faziam parte de um pacote de armamentos a serem entregues para a Rússia, cujo contrato foi cancelado. São navios muito modernos. A Rússia opera o Valdivostosk (2012) e o Sevastopol (2013). A marinha francesa possui o Mistral, Tonnerre e o Dixmude (na foto principal do post). É considerado um navio para apoiar assaltos anfíbios com 200 metros de comprimento e 21.300 toneladas, carregado. Pode navegar quase 20.000 km sem reabastecimento. Sua capacidade de transporte é enorme: 59 veículos incluindo 13 tanques de guerra pesados ou 40 tanques de guerra médios, 900 soldados, 16 helicópteros pesados ou 35 helicópteros leves, incluindo de ataque. Sua proteção antiaérea é pífia, com 4 metralhadoras .50 e duas baterias de foguetes com curto alcance de apenas 6 km. Provavelmente estes navios precisam ser protegidos por navios menores com mais capacidade antiaérea. Estes dois navios não representam qualquer ameaça à Israel.