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Milionário gay e ateu doa milhões de dólares à Igreja Católica, antes de cometer suicídio

Robert W. Wilson se recusou a colaborar em projeto filantrópico de Bill Gates

PorLuciano Portela | Repórter do The Christian Post
Antes de correr qualquer risco de morte, e de cometer suicídio de forma inesperada, um milionário homossexual e ateu assumido doou uma boa parte de seu patrimônio para a igreja católica, de acordo com reportagem do
New York Times.
  • Robert W. Wilson
    (Foto: Reprodução/YouTube)
    O executivo e filantropo Robert W. Wilson cometeu suicídio no dia 23 de dezembro de 2013
Executivo milionário e filantropo, Robert W. Wilson, repassou cerca de 30 milhões de dólares ao longo de vários anos para a Arquidiocese de Nova York, com a expectativa de que o dinheiro fosse investido em educação.

Segundo o relatório, a escolha de Wilson em enviar seu dinheiro para a igreja consistia em crer que o sistema católico de ensino exerce melhor sua função de avançar na aplicação de seus métodos de instrução, comparado ao sistema público de educação nos EUA.

  • Outro relatório recente que gerou repercussão após a morte do homem milionário foi a tentativa frustrada de Bill Gates de convencer o filantropo de aderir ao programa The Giving Pledge e receber a resposta de que não iria participar por pensar que a iniciativa do fundador da Microsoft ser “praticamente inútil”.

Com patrimônio avaliado em cerca de 800 milhões de dólares, Wilson teria descartado a proposta de Gates por concluir que sua caridade não assume o compromisso de ajudar e serve apenas para tarjar bilionários como “socialmente aceitáveis”.

Durante o mês de junho, Robert W. Wilson já havia passado por um acidente vascular cerebral. Seis meses depois, o homem de 87 anos foi encontrado morto no pátio dos fundos do prédio San Remo, na região de Central Park West, em Manhattan, Nova York.

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Segundo informações de um informante anônimo, com conhecimento sobre o incidente, Wilson teria se atirado de sua residência, em um apartamento no 16º andar, no dia 23 de dezembro de 2013. Sem filhos, ele só teria seu irmão William, de 88 anos, como único parente mais próximo com vida.

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O que a Bíblia fala sobre a identidade transsexual? estudioso comenta

 ‘Bíblia não aceita mudança de sexo’,

Estudioso contraria hipóteses de que a Bíblia aceita a transsexualidade

Heath Adam Ackley

Depois de passar por uma operação de mudança de sexo para se tornar homem, uma professora e ex-reitora de teologia veio à tona com a afirmação de que a Bíblia defende aqueles que querem renunciar o seu sexo, tese desaprovada por um estudioso bíblico especialista em homossexualidade.

 

  • (Foto: Divulgação/Cortesia de Heath Adam Ackley) Heath Adam Ackley antes e depois de sua operação para trocar de sexo.

“Antes eu estava morrendo, pois eu não poderia viver desse jeito. Eu tentei se a melhor mulher cristã que eu poderia ser e hoje eu consigo ser o melhor que eu posso ser como homem cristão, além de ser a melhor pessoa que eu posso ser”, declarou a ex-reitora.

Heather passou a se chamar Heath Adam Ackley, e como transsexual constata que abraçou sua identidade como homem e alega que isso não mudou sua capacidade de amar a Deus e aos outros.

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Ao prosseguir com suas convicções, Ackley destaca que há passagens nos livros de Genesis, Mateus e Gálatas que são tolerantes com a sua mudança de corpo.

Como exemplo, Heath Ackley afirma que em Gálatas 3:28, a Bíblia sugere que todos devem ser tratados de forma semelhante, independente de sua vida.

“Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus”, relata a passagem de Gálatas 3:28.

Dentro das afirmações de Ackley, Gagnon enxerga a dedução como algo distorcido, pois as passagens não foram aplicadas diretamente para o pensamento da ex-reitora, e indica que não há como usar a Palavra de Deus como base para “eliminar a diferenciação sexual ou legitimar tentativas de mudança de sexo”.

Para Robert Gagnon, o ser humano não pode ferir um projeto concedido pelo Senhor com tanto apreço. O estudioso compreende que pode haver um conflito entre o cérebro e o seu sexo, mas tudo que ganha forma em uma dádiva tão grandiosa.Por Luciano Portela | Repórter do The Christian Post

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Ex-‘Drag Queen satânica’ encontra o amor em Jesus e ódio da comunidade gay

Por Tyler O’Neil | Colaborador do The Christian Post tradutor Amanda Gigliotti

Um ex-auto-descrito “drag queen satânica”, que aceitou Jesus e encontrou o amor na igreja, vai receber um prêmio por coragem no primeiro jantar e recepção da Consciência Ex-Gay, que será realizado no final deste mês em Washington, DC.

Em 30 de setembro, a Voice of the Voiceless (Voz dos Sem Voz) , uma organização sem fins lucrativos que tem como objetivo defender os direitos dos ex-homossexuais, e os indivíduos com atração indesejada de mesmo sexo e suas famílias, vai apresentar Trace McNutt com seu prêmio coragem e primeiro para um ex-homossexual.

Durante uma entrevista com o The Christian Post na terça-feira, McNutt descreveu em detalhes os extremos que ele passou para encontrar aceitação entre seus colegas, sua família e mais tarde, a comunidade gay.

Falando francamente, McNutt descreveu ter sido atingido por tijolos quando criança. Em uma briga particular, ele disse que os meninos urinaram na roupa que ele estava vestindo. O assédio moral, agravado pela desaprovação de seus pais, levou-o a isolar-se.

“Eu era obcecado com grupos como Kiss e Marilyn Manson”, lembrou.

Eventualmente, McNutt descobriu que tinha atração pelo mesmo sexo e entrou na comunidade gay. Mas a crueldade não parou por aí, disse ele. “Se você não é perfeito, se você não tem 8 por cento de gordura corporal e olhar como Justin Timberlake, você está completamente banido da comunidade gay.”

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Ele continuou: “A realeza e os rockstars na comunidade gay são as drag queens”. Então, para ser aceito , McNutt decidiu aceitar suas exigências, criando o seu alter ego, chamado Coma.

Vestindo-se como uma mulher, ele colocou batom e delineador. Mas ele também usou lentes de contatos brancas para fazê-lo parecer mais demoníaco. “Eu só queria ser mal”, explicou.

“Eu decidi que ia ser uma drag queen escura, assustadora, ter relações sexuais com cadáveres falsos no palco, arrancando cabeças dos bebês para fora, zombando do nome de Jesus Cristo”, acrescentou.

Neste ponto de sua vida, McNutt disse que se sentiu como se tivesse de repente alcançado o sucesso espetacular, porque ele estava fazendo performances com as celebridades de todo o país. Mas, mesmo como um “rockstar na comunidade gay”, inesperadamente , ele estava sozinho.

“Ninguém estava interessado em mim como Trace, e até nem mesmo como Coma, ninguém estava realmente interessado em mim”, disse ele. Na sua solidão, ele foi viciado em cocaína, fazia sexo “com até 20 pessoas em um dia”, e tentou suicidar-se sete vezes.

McNutt se tornou um viciado em sexo, um viciado em cocaína e infectado com AIDS.

Depois da última tentativa de suicídio da drag queen, um médico descobriu que era HIV positivo, tinha AIDS e estava quase no ponto de morrer de uma forma rara de câncer. Depois de um tratamento particularmente difícil, McNutt disse que estava curado e liberado.

“Todos os meus amigos gays na comunidade gay que me amavam como Coma, quando eu estava passando por momentos difíceis, ninguém estava lá – não poderiam se importar menos”, lembrou. Durante sua recuperação, ele vivia em uma casa do grupo com homens HIV positivos e recebia benefícios por incapacidade do governo.

A salvação através de Jesus Cristo

Sentindo o “puxão de Jesus”, McNutt entrou na Calvary Chapel de St. Petersburg em Pinellas Park, na Flórida, entrando em um culto da manhã de domingo “com gloss cor de rosa.” A igreja recebeu-o de braços abertos, e ele finalmente começou a formar relacionamentos saudáveis com os homens sem nenhuma tensão sexual.

Ele também disse ao CP que, juntamente com a cura espiritual que ele recebeu, ele foi curado fisicamente e já não tem HIV ou AIDS.

“Eles não podem mesmo encontrar o vírus, nem no meu sangue”, explicou. “Eu acredito que é a graça de Deus que me mantém saudável e medicina moderna também está desempenhando um papel.”

Reação da comunidade gay

Tendo encontrado uma nova vida, McNutt disse que se considerava resolvido com a comunidade gay, mas a comunidade gay não estava resolvido com ele.

“Recebi ameaças de morte”, lembrou ele. “Um cara me disse que ele ia meter uma bala na minha cabeça, porque eu era um traidor para o meu povo.”

A ex-drag queen disse que, apesar de todo o mal que ele vivenciou, ele ainda acredita na soberania de Deus.

Ele afirmou sua convicção de que o Senhor não provoca todas essas coisas que acontecem com ele, mas ele as permitiu, de modo que ele pudesse compartilhar “um testemunho para dar esperança a pessoas que estão lutando com a sexualidade.”

De acordo com McNutt, os cristãos precisam melhorar e aumentar o seu alcance aos homossexuais, e fazer um esforço para compartilhar o Evangelho com a comunidade gay.

“A Igreja não tem feito um bom trabalho em alcançar a comunidade gay”, acusou ele, pedindo às igrejas para começar ministérios voltados para amar as pessoas homossexuais.

E embora ele continue a lutar com a atração pelo mesmo sexo, disse McNutt ao CP que ele não passou por tratamento formal para ir de gay a hetero, mas recebe conselhos através de pastores e mentores para ajudá-lo a curar as feridas que levaram ao desenvolvimento de seus sentimentos homossexuais.

“Eu acredito que o oposto da homossexualidade não é a heterossexualidade, mas a santidade”, explicou. “Eu já não me identifico como um homem gay. Eu sou um filho de Deus.”