Marco Feliciano divulga vídeo mostrando “armação” contra ele

Patrícia Lelis acusa pastor de assédio sexual e tentativa de estupro.

 

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Depois de semanas de silêncio, o pastor Marco Feliciano resolveu se manifestar sobre todas as acusações feitas contra ele por uma estudante de jornalismo de 22 anos no início do mês. A jovem diz ter sido vítima de agressões e assédio sexual no dia 15 de junho, no apartamento do parlamentar em Brasília. Usando as redes sociais, ele publicou um vídeo onde apresenta um resumo das maiores contradições do caso e também uma campanha para comprovar sua inocência.
Reunindo depoimentos em vídeo, a maior parte do programa Conexão Repórter do SBT, destaca uma declaração do jornalista Alexandre Garcia e uma do delgado que investiga o caso.

A produção mais se assemelha ao trailer de um filme. O narrador conduz a história usando uma entonação dramática, onde os principais pontos são destacados. Ele não cita a estudante pelo nome, mas mostra várias vezes o seu rosto.

O assunto vem ocupando espaço na mídia e gerou uma série de campanhas contra o pastor, que sempre foi conhecido pela sua defesa da família tradicional. Feliciano vinha dizendo que não falaria sobre o caso, obedecendo orientação de seus advogados. Agora divulga esse vídeo, que foi cuidadosamente produzido.

Ao longo de cerca de 5 minutos, são apresentadas as contradições da principal acusação – a hora e o local do pretenso estupro. Há registro de câmaras de segurança que mostram Marco Feliciano em uma reunião no Ministério do Trabalho na hora em que a estudante diz que estava com ele.

Também ressalta que é necessário se registrar na portaria antes de subir para os apartamentos funcionais. Não há registro da visita da acusadora no 15 de junho. Ao fazer os Boletins de Ocorrência (BOs) na polícia de São Paulo e de Brasília, ela não forneceu o endereço correto.

A narração diz a certa altura que foi tudo “um jogo sujo da pior espécie”, classificando a situação como “Um ataque cruel contra um homem e a sua honra”.  Reflete basicamente o ponto de vista do congressista: trata-se da história da “jovem que tentou seduzir o pastor e ouviu um não” e por isso “procura vingança”.

O material diz que Talma Bauer, assessor de Feliciano, agiu por conta própria, cedendo à chantagem e não comunicou o congressista do que estava ocorrendo.

No final, destaca a comparação feita por Feliciano de sua situação com a história bíblica de “José do Egito”, que foi acusado injustamente de um crime e acabou pagando por ele.

“A verdade não depende de retoques”, afirma o narrador na parte final da produção. Ele sentencia: “Pastor Marco Feliciano, você provou sua inocência!”. Aproveita ainda para lançar a campanha que usa a hashtag #somostodosFeliciano e uma página de Facebook criada para divulga-la.

A investigação da polícia civil de São Paulo de fato já descartou as denúncias da jovem que teria sito mantida em cárcere privado por Bauer e outras duas pessoas. O delegado responsável pela apuração dos fatos já havia avisado que a estudante poderá responder por falsa comunicação de crime e extorsão.

Existem vários vídeos gravados por Emerson Biazon, que serviu como uma espécie de intermediário no que parece ser um caso claro que extorsão.

Contudo, ainda falta por parte do pastor Marco Feliciano uma explicação mais clara sobre o motivo de seu assessor ter dado tanto dinheiro para “por uma pedra” sobre algo que não ocorreu. Com informações do Gospel Prime.

Marco Feliciano convoca cristãos para manifestações

Deputado pede que “povo” vá para rua dia 13 de março

por Jarbas Aragão-gospelprime-

 

 Marco Feliciano convoca cristãos para manifestações

O deputado pastor Marco Feliciano (PSC/SP) subiu à plenária da Câmara dos Deputados para um pronunciamento enfático nesta terça (2). Após lembrar do quadro de caos económico e político que se encontra o país, fez uma convocação.

“É necessário uma grande mobilização nacional para colocar um ponto final no sofrimento do povo brasileiro”, clamou. “Nunca antes no mundo houve um governo tão corrupto quanto temos agora na nação brasileira”, disparou Feliciano.

Ele pediu que os cristãos participem das marchas que ocorrerão em diversas partes do Brasil para pedir a saída da presidente Dilma Rousseff em 13 de março.

Para ele, essa pode ser a “última chance” antes que passemos a ser um país totalitário, sem liberdade. Fez um apelo para que todos que acreditam em Deus, não só os evangélicos, se manifestem publicamente.

Ele usou palavras de ordem como “Fora PT” e “Fora Dilma”. Também enfatizou, em tom de ironia, que a organização criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) estaria com os dias contados por causa do grande número de pessoas ligadas ao PT que estão presas. Estaria surgindo no Brasil uma nova facção, chamada de PTCC.

O deputado Zé Geraldo (PT/PA) decidiu defender seu partido e atacou Feliciano. Cobrou que a “igreja dele” só não paga imposto por causa de uma lei votada no governo Lula. Além de chamar Feliciano de “reacionário”, afirmou que na igreja evangélica também “tem podridão para ser resolvida”.

Na réplica, Feliciano lembrou que com vários políticos ligados ao PT sendo denunciados, o nome de Zé Geraldo poderia aparecer nas delações. Asseverou ainda que sua manifestação é em nome do povo brasileiro. “O seu governo quebrou o nosso país”, finalizou.

Ao contrário do que afirma Zé Geraldo, a isenção de impostos pela igreja e “Templos de qualquer culto” está prevista no artigo 5 da Constituição Federal. O movimento que começou a pedir a taxação das igrejas evangélicas teve origem em alas políticas esquerdistas que incluem o próprio Partido dos Trabalhadores.

click aqui e assista o vídeo

“PT instaurou o ódio no país”, diz Marco Feliciano

Deputado analisa a situação do Brasil nos últimos 13 anos

por Jarbas Aragão-gospelprime-

 

“PT instaurou o ódio no país”, diz Marco Feliciano
“PT instaurou o ódio no país”, diz Marco Feliciano

O deputado federal pastor Marco Feliciano usou o Facebook nesta segunda (7) para fazer um desabafo veemente. No vídeo com cerca de 12 minutos ele fez uma análise da situação caótica que se encontra o país por causa do governo petista.

Inicialmente, comentou a saída do deputado Sílvio Costa (PE) do partido pelo qual ambos foram eleitos, o PSC. Um dos vice-líderes do governo na Câmara, Costa anunciou à imprensa que estava de saída do partido porque não concordava com a indicação dos nomes de Feliciano e Eduardo Bolsonaro para integrar a comissão especial do impeachment.

Alegando que o PSC “passou de todos os limites” e o acusou de ser “conivente com um dos maiores ataques à democracia brasileira, que é esse pedido de impeachment que foi realizado por esse marginal, o Eduardo Cunha”. Na eleição de Dilma em 2010, o PSC estava do lado do PT, mas rompeu antes do final do primeiro mandato.

Sílvio Costa demonstrou toda sua amargura contra os indicados pelo seu ex-partido. “Não posso conviver em um partido que indique o deputado Eduardo Bolsonaro e o deputado Marco Feliciano como membros titulares de uma comissão que vai analisar o impeachment. Esses dois deputados, eles ultrapassam os limites da política. Eles chegam a ter ódio ao nosso governo e ódio à presidente Dilma”. Ele não comunicou para qual partido irá migrar.

Feliciano fará parte de um colegiado formado por 65 deputados titulares e igual número de suplentes. Sua tarefa será analisar o pedido de afastamento da presidente da República. Além de denunciar as atitudes de Costa, o pastor explicou que o parlamentar seria expulso se não pedisse sua desfiliação.

Em seguida, passou a analisar a situação em que o país se encontra. Lembrando uma lista de nomes de políticos petistas e da base aliada que foram presos por causa do escândalo do mensalão.

Depois, fez uma afirmação contundente: “ódio, promove o seu partido, o PT, que fez esse país entrar em ebulição […] promove o ódio de classes… o ódio pregado por eles [PT] fez com que brancos tenham dificuldades para conviver com negros […] têm dificuldade de conviver os católicos com os evangélicos, os gays com os héteros, os índios com os roceiros, ou ricos com os pobres. O socialismo pregado pelo seu partido fez que nosso país falisse”.

A análise de Marco Feliciano não poupou críticas a verdadeira lavagem cerebral imposta no Brasil ao longo dos últimos 13 anos, com a imposição de valores que confrontam diretamente muitos princípios cristãos, que ele como pastor defende.

O vídeo foi visto por quase 300 mil pessoas nas primeiras horas e compartilhado por quase 15 mil. A imensa maioria dos comentários mostram que Feliciano representa o pensamento dos cristãos que se preocupam com o futuro do país. Também comprova que o alerta – da verdadeira guerra que ocorre nos bastidores para impedir que Dilma seja cassada – feito por Feliciano é compreendido pelos seus apoiadores.

httpv://www.youtube.com/watch?v=a5HuGBpYh94