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Comparado a Moisés, iraquiano compra meninas escravizadas pelo Estado Islâmico e as devolve aos pais

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas -gnoticias.com.br – em 10 de março de 2015
Comparado a Moisés, iraquiano compra meninas escravizadas pelo Estado Islâmico e as devolve aos paisA iniciativa de um homem em comprar meninas sequestradas pelo Estado Islâmico para serem revendidas como escravas sexuais tem sido vista como um ato de heroísmo, pois ele as devolve às suas famílias.Ele se mantém anônimo, por questões de segurança, mas a reputação de herói tem sido propagada por veículos de mídia cristã por causa de sua iniciativa ousada.

O iraquiano acessa áreas controladas pelo Estado Islâmico, compra uma das meninas das minorias religiosas (cristãs, yazidis ou até mesmo muçulmanas de minorias étnicas), e depois de sair das áreas de domínio dos terroristas, faz contato com a família e as devolve.

O vídeo de um dos encontros promovidos por este iraquiano foi publicado no YouTube e tem repercutido fortemente nas redes sociais.

A informação sobre o gesto humanitário deste iraquiano misterioso foi divulgada pelo Shoebat, e comparou a atitude do homem com a missão que Moisés cumpriu ao libertar o povo hebreu da escravidão no Egito.

A quantidade de meninas compradas para serem libertas não foi informada, porém o site destaca que o gesto tem inspirado outros cristãos a se manterem firmes frente a perseguição do Estado Islâmico.

O grupo terrorista usa o mercado sexual como uma das formas de financiamento de suas ações, e também para oferecer regalias a seus militantes, que muitas vezes estupram as meninas sequestradas.

Enquanto isso, a propaganda do Estado Islâmico continua aliciando jovens na Europa, e muitas meninas se voluntariam para serem esposas dos terroristas acreditando que serão tratadas com luxo e riqueza, além dos rapazes, que se oferecem para estar na linha de frente do combate contra cristãos e outras minorias religiosas do Oriente Médio.

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Egípcio quer processar Israel por causa das pragas de Moisés

“Nossos antepassados não mereciam pagar pelo erro do Faraó”, afirma

por Jarbas Aragão

  • gospelprime

 

Um ativista egípcio causou grande polêmica ao assinar sua coluna no jornal Al-Yawm Al-Sabi. O escritor Ahmad al-Gamal vai contra séculos de tradição dos muçulmanos e não nega a veracidade dos registros bíblicos sobre a libertação dos judeus com grande sinais feitos por Deus.

Pelo contrário, ele pede que sua nação processe o Estado de Israel, pedindo compensação pelas consequências das 10 pragas bíblicas. “Queremos ser compensados pelas pragas que foram infligidas sobre nós como resultado das maldições que antepassados dos judeus lançaram sobre os nossos antepassados. Eles não mereciam pagar pelo erro do governante do Egito na época, o Faraó”, afirmou ele.

Piada para alguns, o assunto gerou controvérsia entre aqueles que levaram o argumento a sério. O Egito passa por uma grave crise econômica e política, enquanto o vizinho Israel tem a democracia mais sólida do Oriente Médio e desfruta de estabilidade econômica há anos.

“O que está escrito na Torá prova que foi o faraó quem oprimiu os filhos de Israel, não o povo egípcio. [Mas] eles infligiram sobre nós a praga de gafanhotos, que não deixou nada para trás, a praga que impediu que as águas do Nilo pudessem ser bebida por um longo tempo, a praga da escuridão que manteve o país nas trevas”, justifica.

Também acredita que o material que os judeus saquearam o país quando saíram do Egito “Nós queremos uma compensação também por todo aquele ouro, prata, cobre, pedras preciosas, tecidos, couros e madeira, peles de animais e outros materiais que os judeus usavam em seus rituais”, numa referência ao que seria posteriormente usado para a construção do Tabernáculo no deserto.

O fato de al-Gamal, sendo muçulmano, citar o Velho Testamento irritou muitos religiosos radicais. Contudo, ele insiste que o governo use “todas as medidas da lei” para exigir compensação. Se necessário, sugere, inclusive em fóruns internacionais.

Entre os damos a seres cobertos por esse processo, estariam os danos à “psique egípcia”, não apenas causada por judeus, mas também acredita que foi infligida no país pela Turquia, que invadiu o Egito durante o Império Otomano, a França durante a invasão de Napoleão e por fim a Grã-Bretanha, que ocupou a nação durante 72 anos.   Com informações WND

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Vídeo que ridiculariza Moisés e os 10 mandamentos atinge mais de 1,5 milhão de visualizações

 

Por Giana Guterres | Correspondente do The Christian Post

Um dos campeões de audiência hoje no Youtube, o canal de humor “Porta dos Fundos”, lançou o vídeo “10 mandamentos”. O vídeo foi lançado na última quinta-feira e já atinge mais de 1,5 milhão de visualizações.

  • dez mandamentos

    (Foto: YouTube)

    Grupo Porta dos Fundos lança vídeo que ridiculariza a história de Moisés na Bíblia.

O vídeo é uma sátira da história bíblica de Moisés e as tábuas que continham os dez mandamentos. O grupo “Porta dos Fundos” foi criado pelos humoristas Fábio Porchat e Gregório Duvivier no início do ano passado.

A piada com os 10 mandamentos já tem causado polêmica entre católicos e evangélicos que tem manifestado sua indignação.

Nos aproximados 16 mil comentários, é possível acompanhar diversas reações como apoio e risadas, até quem acuse o grupo de blasfêmia e condene humoristas ao inferno. Outro vídeo mais antigo mostra Jesus e sua demissão de uma carpintaria por “ser santo demais”.

A descrição e sinopse do vídeo já mostram as intenções em relação a cristãos: “Há seis mil anos, quando um cabeludão descia um morro carregando pedra, ele era considerado maneiro. Hoje em dia, isso é crime. Mas uma coisa nunca mudou: onde houver um "Silas Malafaia", as "Marilias Gabrielas" vão atrás.”

Em pouco tempo de criação, “Porta dos Fundos” tornou-se um dos maiores sucessos do YouTube no Brasil. No fim de 2012, ganhou o prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) como melhor programa de humor. O fato é inédito para uma programa que só pode ser visto na internet.

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São dois vídeos curtos lançados por semana, às segundas e às quintas. O conteúdo inclui esquetes de humor sem preocupações com o “politicamente correto”, sendo um dos assuntos abordados a religião. O humorista mais conhecido do grupo, Fábio Porchat, participa de “A Grande Família” e “Esquenta”, programas da Rede Globo.

Já há convites para levar o humorístico para a TV, mas os convites são negados porque os idealizadores acreditam que isso estragaria o formato e a ideia original. “No canal, temos mais liberdade para falar palavrões e também citar assuntos que a televisão não permite. Ambas têm um ritmo diferente, elas são complementares”, argumenta Porchat.