Estado Islâmico vende, crucifica e enterra crianças vivas no Iraque

Grupo radical estaria usando crianças com problemas mentais como homens-bomba.

por Michael Caceres-gospelprime

 

Estado Islâmico vende, crucifica e enterra crianças vivas no Iraque
Estado Islâmico vende, crucifica e enterra crianças vivas

A ONU denunciou mais barbáries cometidas pelo grupo radical Estado Islâmico (EI), braço da Al-Qaeda dirigido por Abu Bakr al-Bagdadi que atua no Iraque e Síria, responsável por sequestro, abuso sexual, tortura e assassinato contra crianças iraquianas.

Segundo o Comitê das Nações Unidas para os Direitos da Criança meninos menores de 18 anos estão sendo usados pelo EI em ataques suicidas, fabricas de explosivos, informantes ou escudos humanos para proteger instalações contra ataques aéreos.

A agência da ONU estaria preocupada com a matança sistemática de crianças, a perseguição a minorias religiosas, como cristãos que tem sido obrigados a deixar suas casas, incluindo vários casos de crianças enterradas vivas, execuções coletivas de meninos, assim como relatos de crianças decapitadas ou crucificadas pelo Estado Islâmico.

Os terroristas estariam usando crianças com problemas mentais para servirem como homens-bomba e promovendo leilões para venda de meninas sequestradas em comunidades cristãs para servirem como escravas sexuais. O EI publicou vídeos na internet que mostram crianças de aproximadamente 8 anos de idade sendo treinadas para servirem como soldados.

Renate Winter, especialista do comitê, disse que crianças tem morrido por desidratação, inanição e calor. O relatório do comitê também aponta que crianças de minorias têm sido capturadas em vários lugares e vendidas no mercado com etiquetas de preços nelas. Com informações Veja

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Mensagem de jornalista cristão decapitado pelo Estado Islâmico se torna viral nas redes sociais

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas – gnoticias.com – em 3 de fevereiro de 2015

Mensagem de jornalista cristão decapitado pelo Estado Islâmico se torna viral nas redes sociaisO jornalista japonês Kenji Goto, morto no último sábado, 31 de janeiro, pelo grupo terrorista Estado Islâmico, teve uma de suas mensagens publicadas no Twitter há pouco mais de quatro anos repercutida nas redes sociais.

O anúncio do assassinato do jornalista, que era mantido refém pelos extremistas muçulmanos, causou enorme comoção no Japão, com pronunciamentos indignados de autoridades, e em todo o mundo. A mãe de Kenji Goto também lamentou a morte do filho em uma emocionada entrevista coletiva.

A mensagem de Kenji Goto que se tornou viral no Twitter pregava paz, e o gesto dos internautas vem sendo entendido como uma homenagem a ele. Cristão, Goto era jornalista freelancer no Oriente Médio, de onde reportava os principais acontecimentos locais para jornais e emissoras japonesas.

Durante o período de convivência com os árabes, Goto disse ter aprendido que alguns sentimentos não são naturais ao ser humano, e que a verdadeira Justiça é divina. “Fechei os olhos e me segurei. Será o fim se eu ficar louco ou gritar. Isso é quase uma oração. O ódio não é para os seres humanos. Julgamento está com Deus. Isso é o que eu aprendi com os meus irmãos e irmãs árabes”, escreveu Goto, em setembro de 2010.
A mensagem, originalmente escrita em japonês, foi primeiramente traduzida para o inglês, e depois, para o português. Até agora, são mais de 30 mil compartilhamentos.

Kenji Goto aceitou Jesus Cristo em 1997, segundo informações do Assist News Service. A mensagem do Evangelho, que incentiva o cuidado com o pobre e valoriza os humildes de espírito, estava constantemente presente em seu trabalho.

Em maio, Goto havia publicado um artigo na versão japonesa da revista Cristianismo Hoje, e disse que confiava na proteção divina: “Já vi lugares horríveis e tenho arriscado a minha vida, mas eu sei que de alguma forma, Deus sempre me salvar”.

Irã diz que Israel cruzou “linhas vermelhas” e ameaça: “Não vão ter paz”

Iranianos afirmam que Israel está se aproximando de sua destruição

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime

Um representante do alto escalão do governo iraniano afirmou aos Estados Unidos que Israel será retaliado por causa da morte de um general iraniano que foi morto na Síria.

A agência Isna afirma que a declaração foi dada na terça-feira (27) por conta dos ataques realizados na semana passada. “Nesta mensagem aos norte-americanos, dissemos que o regime sionista cruzou nossas linhas vermelhas”, afirmou o vice-chanceler iraniano, Hossein Amir Abdollahian.

“Dissemos aos norte-americanos que os líderes do regime sionista devem esperar pelas consequências de seus atos”.

O general iraniano morto era Mohammed Allahdadi que estava em um comboio do Hezbollah perto das Colinas de Golã quando Israel atacou. Além do iraniano, o filho de um ex-líder militar do Hezbollah, Imad Moughniyeh, também morreu.

O ataque aumentou a tensão entre os países e até o general-brigadeiro Mohammad Reza Naghdi, fez ameaças dizendo que Israel está próximo de sua destruição.

“Os sionistas devem saber que estão se aproximando de sua destruição. Eles devem estar completamente preparados porque não vão mais ter paz”, disse ele segundo a agência de notícias Isna.