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Afegãos muçulmanos fazem ritual de flagelação em Cabul

03/12/2011 08h54

Procissão acontece neste sábado (3) no Afeganistão.
Sacrifício é em memória de Imam Hussein, neto do Profeta Maomé.

Do G1, com agências internacionais

 

Afegãos xiitas muçulmanos flagelam-se durante uma procissão em Cabul neste sábado (3) (Foto: Mohammad Ismail/Reuters)Afegãos xiitas muçulmanos flagelam-se durante uma procissão em Cabul neste sábado (3) (Foto: Mohammad Ismail/Reuters)

O sacrifício é por conta do décimo dia de Muharram, o primeiro mês do calendário islâmico, em memória do martírio de Imam Hussein, neto do Profeta Maomé (Foto: Mohammad Ismail/Reuters)O sacrifício é por conta do décimo dia de Muharram, o primeiro mês do calendário islâmico, em memória do martírio de Imam Hussein, neto do Profeta Maomé (Foto: Mohammad Ismail/Reuters)

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Em nome de Alá: Cristãos são queimados vivos por muçulmanos sunitas da Nigéria. –

Cenas fortes

Enquanto muitos se preocupam em alcançar os próprios interesses, cristãos morrem por professar a fé em Jesus Cristo.
Que os cristãos se unam para orar por aqueles que não podem sequer declarar o seu amor a Cristo.
E que o amor de Deus esteja cada vez mais vivo entre nós e nunca sejamos proibidos de proclamar a nossa fé no Senhor e Salvador Jesus Cristo!

 

 RETIRAMOS A FOTO APÓS MANIFESTAÇÕES DOS NOSSOS MEMBROS E VISITANTES EM VISTA DAS FORTES IMAGENS APRESENTADAS VEJA MATERIA EM ESPANHOL NESTE MESMO SITE

Notícias como essa, que deveriam estampar a primeira página dos jornais, são solenemente ignoradas pela grande mídia.

Vamos divulgar!!!

Merece a atenção e divulgação de todo aquele que professa a fé em Jesus Cristo!!!

Um verdadeiro absurdo! Triste demais, mas a pura realidade!

Divulguem.

Espalhem esta notícia.

Vamos fazer a nossa parte!

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Exército do País Atinge Cristãos em Meio a Guerra Contra Insurgentes

 

Por Portas Abertas|

Mianmar – Soldados birmaneses atacaram recentemente cristãos e templos da Igreja, no Estado de Kachin. O ocorrido mostrou que os cristãos, que eram somente civis, foram alvos da ofensiva militar por serem considerados como insurgentes contra o governo.

“Segmentar os cristãos não é incomum nas zonas de conflito da Birmânia”, disse o editor-chefe do Grupo de Notícias Kachim, Nawdin Lahpai, à Compass, referindo-se ao dia 16 de outubro, quando militares atacaram uma igreja e prenderam um padre e quatro fiéis, queimando em seguida a propriedade da igreja.

“Esse incidente que ocasionou a prisão do padre e alguns fiéis mostrou aquilo que o governo de Mianmar faz há muito tempo em nosso país. O governo é de maioria budista, o que mostra por que os cristãos são discriminados.”

Cerca de 90 % dos 56 milhões de habitantes de Mianmar são budistas. A maioria da população é dividida em diversas etnias, que têm formado grupos armados e desarmados para lutar pela independência ou autonomia do país.

Intensos combates entre o exército de Mianmar e a Organização da Independência de Kachin (KIO) começaram em junho, mas não são apenas os grupos armados e revolucionários que são os alvos das tropas birmanesas, disse um editor cristão à Compass.

“A política do governo birmanês de iniciar um domínio budista sobre as outras minorias do país começou com o primeiro-ministro U Nu”, disse o editor. O governo de U Nu fez com que o budismo fosse a religião oficial do país a partir de 1981, mesmo ano em que foi formada a KIO.

A maioria dos cristãos pertence à etnia Kachin e deseja a independência do estado birmanês, para se tornar um estado absoluto. De 2000 a 2009, as autoridades birmanesas proibiram as comunidades Kachin.

Fonte: Compass Direct