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Identidade do gênero-Homem que virou mulher agora quer se transformar em cavalo

 

“Tenho um cavalo dentro de mim”, diz francês

por Jarbas Aragão-gospelprime-
Um documentário de 63 minutos rodado na França está gerando um debate mais profundo sobre a questão da “identidade de gênero”.

O personagem central da produção Horse-Being [Ser Cavalo] é Karen, de 50 anos. Nascido homem, teve uma vida normal, era professor, casou-se e teve uma filha. Quando decidiu “assumir” sua opção sexual, pagou um tratamento e modificou o corpo, passando a se dizer mulher.

Agora, seu objetivo é outro. Karen quer viver como um animal, mais especificamente como um cavalo. Ele(a) conta que essa ideia o persegue desde que tinha sete anos de idade.

Durante uma brincadeira na escola, o professor pediu para que os alunos brincassem imitando um ‘cavalinho’. Essa ideia de ser um cavalo virou uma fixação para Karen. “Eu tenho um cavalo dentro de mim”, resume ela a certa altura.

O documentário mostra que o ex-professor francês participa de campeonatos do chamado pony-play. Ela e os demais fingem ser, de fato, um animal, andam de quatro com uma sela nas costas, trotam, e puxam uma espécie de charrete!

O material explora a questão que esse seria um “passo adiante” na questão transgêneros. Ou seja, Karen escolheu não ser mais homem e passou a ser mulher. Insatisfeita, prepara-se para ser um animal. Tudo em nome da “construção” da sua identidade, ou seja, o exterior refletir como ela “se sente” no íntimo.

 

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Pastor Silas Malafaia critica projeto de lei de Jean Wyllys que pretende dar às crianças poder de decisão sobre mudança de sexo

Avatar de Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas em 17 de setembro de 2014

Pastor Silas Malafaia critica projeto de lei de Jean Wyllys que pretende dar às crianças poder de decisão sobre mudança de sexoUm polêmico projeto de lei de autoria do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) propõe que crianças e adolescentes possam entrar na Justiça para conseguir o direito à cirurgia de mudança de sexo caso os pais não concordem.

A proposta tramita sob o número 5002/2013 e tem a deputada federal Érika Kokay (PT-DF) como co-autora.

O texto do PLC 5002/13 defende que as pessoas que optam pela homossexualidade “precisam ter sua identidade de gênero reconhecida legalmente”, seja na mudança de nome ou na mudança de sexo.

Um dos trechos do projeto prevê ainda que o Sistema Único de Saúde (SUS) custeie as cirurgias de mudança de sexo e também obriga as empresas de plano de saúde a cobrir os procedimentos.

“A independência entre os tratamentos hormonais e as cirurgias, isto é, a garantia do direito das pessoas travestis que quiserem realizar terapias hormonais e/ou intervenções cirúrgicas parciais para adequar seus corpos à identidade de gênero autopercebida, mas não desejarem realizar a cirurgia de transgenitalização; A gratuidade no sistema público (SUS) e a cobertura nos planos de saúde particulares; A não-judicialização dos procedimentos, isto é, a livre escolha da pessoa para realizar ou não este tipo de tratamentos e/ou intervenções. A lei também regulamenta o acesso das pessoas que ainda não tenham de dezoito anos aos direitos garantidos por ela, entendendo que a identidade de gênero se manifesta muito antes da maioria de idade e essa realidade não pode ser omitida”, diz a proposta.

O pastor Silas Malafaia atacou frontalmente o projeto de Wyllys e Kokay: “Não vou me calar, não vou me calar! A minha luta não é contra pessoas e sim contra uma ideologia que quer destroçar os bons costumes”, escreveu o pastor em seu perfil no Twitter.

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“Mudança de sexo” para menino de 10 anos aprovada por juíza da Austrália

 

Thaddeus Baklinski

SYDNEY, Austrália, 19 de abril de 2011 (Notícias Pró-Família) — A juíza da Vara da Infância e Juventude Linda Dessau, que tem um histórico de aprovar operações de “mudança de sexo” para crianças sexualmente confusas na Austrália, expediu ordem aprovando operações para um menino de 10 anos.

O tribunal havia sido informado de que o menino, conhecido apenas como Jamie, vinha se vestindo como menina durante os dois anos passados, tinha recebido permissão de usar o banheiro das meninas na escola e estava “se apresentando como uma menina nova muito atraente com um longo cabelo loiro”.

Um especialista médico disse que quando viu Jamie pela primeira vez em fevereiro de 2009, o menino “tinha uma aparência convincente de menina em todos os aspectos”, com exceção de seus órgãos sexuais.

Os pais e médicos de Jamie disseram que temiam que o início precoce da puberdade pudesse levar à automutilação ou suicídio e apoiaram um requerimento urgente para que o menino recebesse uma operação de mudança sexual.

A juíza Dessau concordou em aprovar imediatamente a operação quando o tribunal foi informado de que o menino de 10 anos estava experimentando uma puberdade acelerada e já tinha alcançado o desenvolvimento de um menino de 14 anos.

“O rápido começo de sua puberdade masculina exigiu algumas decisões urgentes”, a juíza disse em sua decisão publicada em 15 de abril.

“Os profissionais médicos estão unidos… Se Jamie tivesse de se tornar uma menina com uma voz profunda, pelos faciais, um pênis em crescimento, pelos corporais e os grandes membros de um homem, ela ficaria fundamentalmente angustiada com esses acontecimentos, ficando muito drasticamente em conflito com sua autoimagem e sua apresentação, e enfrentaria riscos muito significativos de questões comportamentais e automutilação”.

A juíza Dessau também ordenou que o tribunal se reunisse novamente para examinar a “feminilização” de Jamie quando ele fizer 16 anos de idade, antes que se inicie a terapia de estrogênio da “fase dois”.

Em dezembro do ano passado, a juíza Dessau aprovou outro “requerimento de emergência” feito pelos pais de um menino de 16 anos para a iniciação de um tratamento a base de drogas para tentar transformá-lo em menina.

A juíza Dessau disse que o menino, “O”, era maduro o suficiente para saber o que queria e tinha o apoio de seus pais, seis especialistas e o advogado independente do menino, de acordo com uma reportagem do jornal Herald Sun.

Em 2005, o mesmo tribunal “provocou indignação quando permitiu que uma menina de 13 anos chamada ‘Alex’, de uma família com problemas, começasse um tratamento hormonal para tentar se tornar um homem. No ano passo Alex, com a idade de 17 anos, recebeu permissão para fazer uma operação para amputar seus dois seios”, disse o Herald em sua reportagem, acrescentando, “Em outro caso, uma menina de 12 anos também recebeu permissão de tomar hormônios” para começar sua “cirurgia de reconstrução sexual”.

Jim Wallace, diretor-executivo do Australian Christian Lobby (Lobby Cristão Australiano), diz que está “horrorizado” com a decisão da juíza Dessau que ordenou a terapia de mudança sexual para Jamie, que se tornaria a criança mais nova da Austrália a ser submetida a tal operação, conforme reportagem do jornal The Australian.

Legalmente, a fase final da operação, remover o órgão sexual masculino usando cirurgia cosmética, só pode ocorrer quando o menino faz 18 anos. Se ele mudar de ideia antes da cirurgia, os efeitos do tratamento de hormônio poderiam ainda ser revertidos, disseram os médicos, embora os riscos envolvidos — tanto no tratamento quanto na reversão — não sejam muito bem conhecidos para alguém tão novo.

Um importante psiquiatra dos EUA que conduziu uma investigação detalhada nos resultados de terapias de mudança sexual concluiu que a classe psiquiátrica estava colaborando com as doenças mentais ao diagnosticar o transexualismo como uma condição física legítima.

“O melhor seria que nós psiquiatras… nos concentrássemos em tentar tratar suas mentes, não seus órgãos sexuais”, o Dr. Paul McHugh, professor de psiquiatria com distintos serviços universitários na Universidade Johns Hopkins, escreveu na revista “First Things”, em 2004.

“Testemunhei muitos danos consequentes de operações de mudanças de sexo”, escreveu o Dr. McHugh, num artigo intitulado “Surgical Sex” (Sexo Cirúrgico). “As crianças transformadas de sua constituição masculina para papéis femininos sofreram angústia e tormento prolongados ao sentirem suas atitudes naturais. Seus pais geralmente viviam com sentimentos de culpa por causa de suas decisões — sentindo remorso com o que fizeram e de certo modo envergonhados com a mentira, tanto cirúrgica quanto social, que haviam imposto em seus meninos”.

O texto completo do artigo do Dr. Dr. McHugh, “Surgical Sex”, está disponível em inglêsaqui.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com