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Primeiras imagens do terceiro templo em Jerusalém. Assista!

Instituto do Templo lança vídeo com projeto para construção sagrada.

por Jarbas Aragão – gospelprime –

 

Primeiras imagens do terceiro templo em Jerusalém. Assista!
Primeiras imagens do terceiro templo em Jerusalém

Segundo o calendário judaico, este domingo (26/07) foi o nono dia do mês de Av. Recebeu o nome de Tisha Beav. É a data escolhida como dia de luto, em lembrança dos eventos mais trágicos da história judaica. Acredita-se que foi nessa data a destruição pelos babilônicos do Templo de Salomão, no ano 586 a.C., e a destruição do Segundo Templo, pelos romanos, no ano 70.

Cedo pela manhã, 900 judeus subiram ao Monte do Templo, numa caminhada pacífica. Contudo, ocorreu uma reação violenta de palestinos. Os não islâmicos são oficialmente proibidos de rezar no local, que fica bem no centro de Jerusalém. Policiais precisaram intervir e houve muita confusão, resultando na prisão de alguns judeus.

Hora depois, como uma espécie de resposta à violência com que foram recebidos, o Instituto do Templo publicou um vídeo mostrando as primeiras imagens de como será o terceiro templo em Jerusalém.

assista aqui

Criado por computação gráfica, o material mostra que estão prontas as plantas da construção e como será o interior do local que Deus mandou Salomão construir.

O vídeo de três minutos anda pelo santuário principal, mostrando como todos os detalhes seguem a Halakhic (lei judaica), desde as dimensões até as peças usadas no serviço sacerdotal. Existe até o espaço para reuniões do Sinédrio, que já está em atividade.

Em questão de minutos as imagens foram anunciadas por diversos sites especializados em profecias como “um grande sinal”.

Na verdade, todas as peças necessárias já estão prontas, incluindo o menorá, o altar do incenso, mesa com os pães da proposição.

Todos eles já foram mostrados pelo Instituto, totalizando 70 outros objetos sagrados, entre eles o altar do sacrifício e o véu que separa o Santo dos Santos. Os levitas já estão treinados e prontos para o serviço.

Uma campanha na internet havia levantado recentemente mais de US$ 100.000 para os planos arquitetônicos. O Instituto trabalha também para criar pela primeira vez em dois mil anos uma Novilha Vermelha, essencial para a purificação dos sacerdotes. Também já apresentou um plano de financiamento que possibilitaria reconstruir o local em pouco tempo.

O rabino Chaim Richman, Diretor do Instituto, lembra que “um terço de todos os mandamentos da Torá dizem respeito à construção do serviço no Templo Sagrado. Hoje, não apenas lamentamos a destruição dos dois Templos Sagrados, mas também nossa incapacidade de cumprir um terço da Torá.”

Além do Instituto do Templo, o Movimento Fiel da Terra de Israel liderado por Gershon Salomon está pedindo que o governo de Israel se manifeste.

Richman afirma ser inadmissível que bandeiras do Hamas e do Estado Islâmico terem sido exibidas no local várias vezes. “O Monte do Templo não é somente um direito civil para o povo judeu. Trata-se de oferecer o direito que toda a humanidade possa fazer orações no lugar mais sagrado… O que estamos falando aqui é de uma revolução espiritual, na qual o templo tem um papel muito fundamental. Acho que este assunto está se tornando mais popular do que nunca.”  Com informações de United With Israel eIsrael National News

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Grande tumulto no monte do templo em Jerusalém neste domingo

Especialistas temem o início de uma nova intifada

por Jarbas Aragão – gospelprime –

 

Grande tumulto no monte do templo em Jerusalém neste domingo
Grande tumulto no monte do templo em Jerusalém

Segundo o calendário judaico, este domingo (26/07) é o nono dia do mês de Av. Recebeu o nome de Tisha Beav. É a data escolhida como dia de luto, em lembrança dos eventos mais trágicos da história judaica. Acredita-se que foi nessa data a destruição pelos babilônicos do Templo de Salomão, no ano 586 a.C., e a destruição do Segundo Templo, pelos romanos, no ano 70.

Cerca de 900 judeus decidiram subir ao Monte do Templo esta manhã, numa caminhada pacífica coordenada pelos membros do Instituto do Templo. Contudo, ocorreu uma reação violenta de palestinos. Os não islâmicos são oficialmente proibidos de rezar no local, que fica bem no centro de Jerusalém.

Marcha de judeus

Segundo as imagens divulgadas e relatos dos envolvidos no conflito, um grupo de palestinos conhecendo a tradição, reuniu pedras, pedaços de pau, barras de ferro, além de fogos de artificio e coquetéis molotov para atingir os judeus que tentassem subir ao monte. Recentemente, o acesso dos judeus ao local ficou proibido durante 40 dias, por conta do Ramadã e só voltou a ser aberto dia 17 de julho.

No início deste domingo houve choques violentos entre palestinos e a polícia israelense, que foi alvo de pedras, garrafas, fogos de artifício e outros objetos. Segundo as autoridades, os tumultos prosseguiram pelas ruas e becos de Jerusalém

Segundo o Instituto do Templo, um judeu foi preso por tentar subir ao monte com um talit (xale ritual de oração), e outro foi detido por gritar “Shemá, Israel”, uma antiga invocação de adoração.

Geralmente os judeus fazem suas orações no Muro das Lamentações, que fica na parte inferior da estrutura onde se erguia o local mais sagrado do judaísmo. Com a tomada de Israel pelos muçulmanos no século 8º, foram construídas no local duas mesquitas, a de Omar (domo da Rocha) e Al-Aqsa.

Segundo a tradição islâmica, este é o terceiro mais sagrado para eles, após Meca e Medina, na Arábia Saudita. Desde o ressurgimento de Israel em 1948, o local permanece sob administração da Jordânia.

O governo jordaniano condenou a resposta da polícia. O ministro das Comunicações e porta-voz do governo, Mohammad al-Momani, classificou como “provocação de Israel contra árabes e muçulmanos” a suposta invasão da esplanada das mesquitas.

De acordo com al-Moman, a atividade policial “feriu os sentimentos de todos os árabes e muçulmanos e poderia levar a mais ódio”. Ele exigiu que o governo israelense assuma a responsabilidade. A Liga Árabe também condenou as ações da polícia israelense.

É crescente o atrito entre judeus e palestinos no local e especialistas temem o início de uma nova “intifada”. O termo é árabe, sendo usado para designar um movimento de revolta contra o inimigo. A última teve início em setembro de 2000 e durou quase cinco anos. Essa revolta civil dos palestinos deixou em seu rastro centenas de mortos e feridos de ambos os lados.

Teve início justamente por cauda da visita do primeiro-ministro Ariel Sharon, à Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém. Com informações de Instituto do Templo e Ynet News

https://www.youtube.com/watch?v=iWgV4nqr-v4

https://www.youtube.com/watch?v=iWgV4nqr-v4

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48 horas após acordo, Israel é atacado por foguete palestino

Obama oferece ajuda militar a Israel, ciente que nação está enfraquecida

por Jarbas Aragão – GOSPELPRIME –

 

48 horas após acordo, Israel é atacado por foguete palestino
48 horas após acordo, Israel é atacado por foguete palestino

As previsões mais pessimistas parecem se confirmar. Com a assinatura do acordo dos EUA-ONU com o Irã, Israel passou a ser visto com uma nação enfraquecida. Dois dias depois, os primeiros sinais disso se concretizaram.

Na madrugada desta quinta, um foguete foi lançado do território palestino e atingiu um campo aberto, próximo a cidade de Ashkelon o sul de Israel. Ninguém morreu.

Imediatamente, uma aeronave israelense revidou, bombardeando alvos militantes na Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas. Segundo a agência Reuters apenas uma pessoa ficou levemente ferida.

Os muçulmanos estão no Ramadã, período mais santo de seu calendário, mas um pedido do Estado Islâmico para que se intensificassem os ataques nesse período teve consequências imediatas, causando mortes no mundo todo.

Nas últimas semanas, foguetes foram lançados com frequência, mas Israel não vinha revidando, por conta do clima instável nas negociações com o Irã.

No final de junho, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, culpou o Hamas, mas diversas fontes já revelaram que um grupo de extremistas ligados ao Estado Islâmico é que tem realizado os ataques.

Nenhum grupo militante reivindicou a autoria do ataque desta quinta (16), mas o porta-voz do Exército israelense, declarou: “O lançamento de foguetes repetidos em Israel… é uma decisão deliberada de mirar em civis. Nenhuma pessoa deveria viver sob a ameaça de terrorismo”.

Embora não admita publicamente, os EUA sabem que as ameaças contra Israel podem aumentar após o acordo. Um oficial do exército americano revelou ao jornal israelense Haaretz que Washington ofereceu um “guarda-chuva de segurança” a Israel, com o envio de mais aparato militar para defendê-lo de possíveis ataques.

O secretário de defesa americano, Ashton Carter fará uma visita a Israel na próxima semana para acertar os detalhes da operação.