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Rússia admite que apoia grupo terrorista anti-Israel

Putin apoia formação de “unidade nacional da Palestina”

por Jarbas Aragão – gospelprime –

 

Rússia admite que apoia grupo terrorista anti-Israel
Rússia admite que apoia grupo terrorista anti-Israel

A Rússia reafirmou seu apoio à antiga plataforma política da Organização para a Libertação da Palestina (OLP). Alegando desejar uma “iniciativa de paz”, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia divulgou uma nota polêmica esta semana. Sergei Lavrov, chefe da diplomacia russa, encontrou-se com Khaled Mashaal, chefe do gabinete político do grupo terrorista Hamas, que vive exilado no Catar.

Ano passado, em meio aos conflitos com Israel, o Hamas, que controla a Faixa de Gaza, formou um governo de unidade com o Fatah, facção muçulmana que domina a Cisjordânia. O Hamas é declaradamente anti-Israel, mas tem recebido críticas de facções muçulmanas por não ter uma postura suficientemente agressiva.

Porém, com o avanço do Estado Islâmico na região, além dos recentes conflitos entre palestinos e judeus no Monte do Templo, os ânimos estão se acirrando novamente na região.

O atual governo, que supostamente é de unidade, está preparando a realização de eleições parlamentares e presidenciais para breve. Em junho deste ano, o presidente palestino Mahmoud Abbas dissolveu o governo e aceitou a renúncia do primeiro-ministro Rami Hamdallah.

Desde então, a Autoridade Nacional Palestina afirma que a unidade está mantida, embora o Hamas alegue que não existe consenso. Crescem os rumores que o atual presidente, Mahmoud Abbas,poderá anunciar sua renúncia. Entre os nomes mais cotados para substitui-lo está o de Marwan Barghouti, conhecido terrorista que está preso em Israel e cumpre prisão perpétua por causa das mortes em atentados executados por ele.

Segundo a agência de notícias russa TASS, a Rússia gostaria de ver “todos” os palestinos terem um lar permanente. Isso é uma referência velada a uma estimativa de 600 mil árabes que deixaram Israel durante a Guerra da Independência de 1948. Seus hoje 5 milhões de descendentes vivem espalhados em territórios palestinos, na faixa de Gaza, e nos países vizinhos.

Uma das exigências da Autoridade Palestiniana é que Israel aceite o “direito de retorno” para esses chamados “refugiados palestinos”. O mesmo discurso está sendo apresentado pelo Irã, que fala em 8 milhões de palestinos “refugiados”.

Simplesmente não haveria como acomodar todos no mesmo país, uma vez que a população de Israel hoje é de 8 milhões e 300 mil.

Quando Meshaal disse a Lavrov que “com o apoio da Rússia e do mundo inteiro”, o sonho de um Estado palestino será realizado, está implícito que isso envolve a eliminação de um Estado judeu. O governo russo já vem sendo criticado por vender armamento militar pesado para Síria e Irã, se começar a fazer o mesmo para os palestinos, poderá incendiar os conflitos no Oriente Médio.

Para especialistas, como o Doutor Mark Hitchcock, autor de dezenas de livros sobre profecias bíblicas, a crescente proximidade da Rússia com o Irã, a Turquia e outros inimigos declarados de Israel, é oprenúncio da guerra de Gogue e Magogue mencionada na Bíblia.

Em setembro deste ano, o Conselho de Segurança da ONU deverá votar uma resolução da ONU para estabelecer definitivamente um Estado palestino.

Isso fica evidente pela proliferação de embaixadores da Palestina mostrando influência em diversos países. No Brasil ele passou a ser reconhecido pelo governo Lula. Com informações de CBN

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Hamas convoca “dia da ira” contra israelenses

Líder palestino pediu reunião de emergência com 15 países árabes

por Jarbas Aragão -gospelprime –

 

Hamas convoca “dia da ira” contra israelenses
Hamas convoca “dia da ira” contra israelenses

O tumulto do último domingo (26) entre judeus que queriam orar e muçulmanos que não queriam permitir isso no monte do Templo, em Jerusalém, poderá ter consequências dramáticas nesta sexta (31).

Embora os policiais israelenses ficaram do lado dos muçulmanos num primeiro momento, foram atacados e forçados a se defender. O confrontou chegou a fazê-los entrar na mesquita de al-Aqsa. Quatro policiais foram encaminhados para o hospital e três judeus acabaram presos.

Nesta terça (28) o grupo extremista palestino Hamas divulgou um comunicado onde exprime sua “profunda indignação” com o ocorrido. Por isso, marcou para a próxima sexta o “dia da ira” contra Israel. Pediu que os palestinos de todas as áreas de Jerusalém e da Cisjordânia enfrentem com violência as forças de segurança de Israel.

Embora fique no centro de Jerusalém, o Monte do Templo desde 1967 permanece sob o controle da Jordânia. Oficialmente, qualquer não muçulmano pode entrar, mas são proibidos de fazer orações.

Considerada o terceiro lugar mais sagrado para o Islã, o local sempre foi objeto de disputa. Porém, desde o ano passado tem aumentado os confrontos de islâmicos com judeus. Este ano, o acesso ficou fechado durante os 40 dias do Ramadã.

Especialistas temem o início de uma nova intifada, que pode resultar em guerra. O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, anunciou que haverá uma reunião de emergência dia 5 de agosto com 15 países árabes. O assunto principal é a escalada da violência de Israel e a colonização de territórios considerados palestinos.

Uma série de acontecimentos se desenrolam na região desde o anúncio que as Nações Unidas assinou um acordo com o Irã. Há indícios que em setembro deste ano, o Conselho de Segurança da ONU votará uma resolução da ONU para estabelecer definitivamente um Estado palestino.

Existem ameaças crescentes de uma invasão de Israel pelo Estado Islâmico. Esta semana, a Força de Defesa de Israel convocou de emergência centenas de milhares de reservistas, num claro indício que existe alguma ameaça real a curo prazo. Com informações de Palestine News

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Governo de Israel pretende usar interesse de evangélicos do Brasil por locais sagrados como arma política contra a Palestina

Publicado por Tiago Chagas – gnoticias –
Governo de Israel pretende usar interesse de evangélicos do Brasil por locais sagrados como arma política contra a PalestinaA peregrinação de cristãos evangélicos do Brasil e de outros países do hemisfério sul a Israel tem sido visto pelo governo do país não apenas como bons negócios no âmbito do turismo, mas também como arma política para defender territórios que são pleiteados por palestinos.

As caravanas por Jerusalém e cidades por onde Jesus passou, além dos batismos no rio Jordão, levam turistas e podem ser usadas como forma de conquistar apoio dos países de maioria cristã na disputa política pelos territórios.

“Ter vocês aqui é o melhor ataque e defesa que poderíamos ter”, disse o prefeito de Jerusalém Nir Barkat durante um evento anual de encontro com aliados cristãos.

“Aproveitem a cidade de Jerusalém, e voltem para casa como embaixadores fortes do Estado de Israel e da cidade de Jerusalém”, pediu o político, segundo informações do CS Monitor.

A disputa por territórios e a luta da Autoridade Palestina para que o povo e sua organização sejam reconhecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) como um Estado, assim como Israel, tem feito os governantes do país buscarem alternativas em sua defesa.

O interesse do governo israelense é conquistar apoio de países como o Brasil e a Nigéria, que tradicionalmente não apoiam a postura de Israel no embate contra os palestinos.

“Há uma nova dinâmica local se formando em nosso mundo, onde partidários cristãos estão crescendo de forma dramática, e que estão de pé com a nação de Israel como nunca antes”, disse Jürgen Bühler, diretor-executivo da Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém.

A entidade possui outras 80 filiais em todo o mundo.