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O diabo e a maturidade cristã

Quando abro minha Bíblia, vejo que o cristão, em sua caminhada de peregrino nesta Terra, possui 3 inimigos espirituais a…

por Leandro Bueno-gospelprime-

 

O diabo e a maturidade cristã

Quando abro minha Bíblia, vejo que o cristão, em sua caminhada de peregrino nesta Terra, possui 3 inimigos espirituais a serem vencidos, a saber: a) o diabo (Efésios 6:12-18, Lucas 4:1-2); b) o mundo (I Jo 2:15, João 17:16) e; c) a carne (Romanos 7: 14-21, Gálatas 5:17).

Neste contexto, fico hoje bastante impressionado como em muitas igrejas, principalmente neopentecostais, mas não só nelas, o foco dos cultos parece se resumir ao diabo. É como se este ser personalizasse todas as mazelas que os fiéis destas igrejas passam na vida. Uma espécie de “popstar” às avessas.

Assim, se o casamento vai mal, a culpa é do diabo. Mas, a pessoa não pára para pensar como trata a mulher, que não respeita ou que até agride quando chega em casa. Se este fiel não é benquisto no trabalho, também é culpa do diabo, mas a pessoa não se pergunta se ele é agradável neste ambiente para com seus semelhantes, se não é do tipo de crente, que simplesmente por ser cristão, se coloca em uma situação de superioridade moral, rotulando os outros como “aqueles do mundo “. Se as finanças vão mal, a culpa também é do “diabo-gafanhoto”, independentemente de como essa pessoa gere seu orçamento familiar ou a crise pela qual o país atravessa e atinge a todos.

Ou seja, os exemplos são vários, mas o que aparentemente fica bem claro, é uma falta de MATURIDADE CRISTÃ. E o que é maturidade?

Como nos explica Anthony Melo, a maturidade emocional não surge do nada; exige trabalho, esforço, boa vontade e o desejo de olhar para dentro e se conhecer melhor, com a cabeça e o coração em perfeita sintonia. Em outras palavras, amadurecer significa encarar a realidade como ela é, muitas vezes bem mais dolorosa do que gostaríamos.

E é exatamente por isso, que a Bíblia, na Carta aos Hebreus viu um paralelo entre a alimentação de um bebê e o desenvolvimento do cristãos. Ali, alguns são reprovados por não terem crescido na vida cristã, por continuarem como se fossem criancinhas tomando “leitinho”, sendo incapazes de suportar alimentos sólidos, ou seja, necessitando de um aprofundamento espiritual, eis que não tinham progredido na fé (Hebreus 5.11-14). Assim, colocar a culpa de tudo ou quase tudo no diabo é, em outras palavras, continuar no “leitinho” espiritual, não querer amadurecer como cristão.

Por outro lado, que fique claro, eu, em nada, duvido da permanente atuação do diabo neste mundo caído.

Porém, refletindo nisso, acho pouco crível essas sessões de exorcismos/descarrego que passam na televisão. Não que eu duvide que haja, sim, ali pessoas realmente endemoninhadas. O próprio Jesus em sua caminhada no nosso mundo enfrentou o diabo no deserto em tentações, expeliu inúmeros destes seres imundos de pessoas, etc. Porém, isso nunca foi a centralidade do seu ministério.

Ocorre que nestes “exorcismos midiáticos”, acredito que muitos ali possivelmente possuem graves transtornos mentais, quando não vemos, infelizmente, apenas um “mise-en-scène”, ou seja, uma encenação teatral usada por pastores espertos aptos a quererem capitalizar em cima da vergonha alheia.

Ora, sejamos honestos em reconhecer que infelizmente muitas pessoas em suas vidas vivem pautadas em cima do MEDO. E o medo do diabo e o que ele pode produzir em nossas vidas é algo que, na cabeça de um líder mal-intencionado, pode ser algo extremamente danoso para os membros da igreja, como forma de manipulação e de criar uma espécie de dependência psicológica, que só seria curada por meio de mais correntes que aquele cristão participasse naquela igreja, mais dinheiro ofertado, sob pena do “diabo” vir com toda a fúria para cima da pessoa.

Tempos atrás, estive, a convite, em uma igreja que até a música mudava totalmente nesta hora do exorcismo para uma melodia do tipo filme de terror, tocada no teclado, buscando criar um “clima”, apto a sugestionar determinadas pessoas para aquele “momento triunfal”, de “vitória sobre o diabo. Sempre me perguntei também porque em muitas destas igrejas SEMPRE OU QUASE SEMPRE os demônios aparecem só com nomes de orixás. Por coincidência ou não, muitos dos líderes destas denominações são oriundos de cultos afros, antes de fundarem suas igrejas, e abusam de elementos dali, como sal-grosso, copo com água, etc.

Com efeito, a Bíblia é inquestionável com relação à realidade do diabo, que diz: “Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas, resisti ao diabo e ele fugirá de vós” (Tiago 4:7)

Como se vê o ponto central aqui é a SUJEIÇÃO À DEUS. Comentando esse versículo, a Bíblia de Estudo de Genebra explica que tal sujeição se traduz como um ato voluntário de aceitação da autoridade de Deus, isto é, obediência, não se confundindo com aquele comportamento que fica “repreendendo o diabo 24 horas” ou dizendo que tudo de mal que ocorre nas suas vidas é obra do maligno.

Ademais, o diabo é uma entidade extremamente sutil, que busca uma espécie de simbiose, de “link” com os nossos sentimentos mais baixos, nosso pecado. O que quero dizer com isso?

Pense como o diabo pode trabalhar sutilmente na vida de uma pessoa que guarda rancores, indiferença, mágoas, sentimentos ruins, ressentimentos contra outras pessoas. Ou na vida de alguém que possui baixa auto-estima, muitas vezes com pensamentos de mutilação e auto-destruição. O diabo pode ser aquele “gatilho” que faltava para fazer sua obra, a saber: “roubar, matar e destruir” (João 10:10).

Pois é muito mais fácil atribuir ao diabo todas essas mazelas, que reconhecer que, mesmo convertidos, o pecado continua dentro de nós, causando desgraças as mais variadas possíveis. Daí, a necessidade de nos apegarmos a Cristo e buscarmos santificação, que é um processo que vai por toda a vida, e não um passe de mágica como os que Harry Houdine fazia.

Por fim, não podemos esquecer que biblicamente é herético afirmar que um cristão convertido esteja endemonhiado, mas isso já é assunto para outra oportunidade.

Concluindo, que possamos estar a cada dia, buscando em Deus, maturidade como cristãos, sabendo discernir os nossos inimigos espirituais daquilo que é a nossa própria natureza pecaminosa, o nosso duro e obstinado coração. Que saibamos dar testemunho de pessoas equilibradas na graça de Deus, onde a tônica do amor e da esperança na cruz estejam presentes.

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O significado espiritual das tatuagens e piercings

 

 

A palavra tatuagem é traduzida do hebraico por “seritá”, que significa “manchar”; “marcar” , e consiste em marcar a si mesmo ou a terceiros para se destacar ou se modelar de forma diferente da naturezaOs séculos passaram, a igreja católica do século VIII condenou e até perseguiu os ritos, mas os cultos, costumes e as práticas de “marcar a derme” com manchas de tinta e/ou “mutilar” parte  do corpo para inserir metais (piercing) continua na sociedade moderna. A moda de alteração original do corpo é o que os praticantes chamam de“body modification”.

Muitas celebridades da atualidade, principalmente no mundo dos esportes resolveram pintar a pele e se encher de manchas pelo corpo e metais em argolas ajudam a modificar o visual. . Uma moda que está ressurgindo com muita força na Europa, passando a ganhar força também no Brasil, um dos países do mundo que costuma seguir imediatamente as novidades lá de fora. As duas formas de alteração do corpo natural com introdução de tinturas e metais misturados ao sangue encontrado na derme tem encontrado adeptos até dentro das igrejas evangélicas. Quase todas as pinturas são irreversíveis.

Daí é que surge a questão psicológica da coisa. Quando não se pode mais retirar as modificações inseridas no corpo, então a ideia é acabar ou exagerar naquilo que se começou bem simples ou “sem compromisso”. Metas, records e concorrências no Guiness Book, para “fechar” 100% o corpo natural, por vaidade ou necessidade, hoje, são estabelecidos.

Esta forma de adesão logo pode ser identificada dentro dos campos de futebol, e via de regra, influencia diretamente a vida dos seguidores e torcidas organizadas, jovens em fase de reconhecimento, etc. Coisas do mundo… mas, a pergunta é: do ponto de vista bíblico, devemos seguir o curso deste mundo com tatuagens e piercings também??

Hoje as tatuagens estão em destaque e, agora, a onda tem chegado nas igrejas brasileiras com a versão de “tatto gospel”, influenciando muitos jovens cristãos que, ainda não se deram conta daquilo que está por detrás de tal prática, seja por falta de conhecimento bíblico e histórico, seja por falta de discernimento espiritual ou até mesmo por “rebeldia”.

Este estudo é muito delicado, pois deverá mexer com o brio de muitos amantes da prática do tatto. Porém, não estamos aqui para julgar ninguém que usa tatuagens e piercings, nem àqueles que defendem a mania. Não estamos condenando ninguém ao inferno, nem acusando pecados, pois todos somos pecadores. O objetivo aqui é deixar um legado espiritual deste hábito para que pais, líderes e pastores da igreja cristã da atualidade possam refletir e fortalecer conceitos espirituais a respeito do assunto, visto que ainda parece ser um tabu falar sobre isto na igreja, seja por medo, seja por constrangimento ou pouco conhecimento sobre a introdução do assunto aos jovens e adolescentes cristãos (a igreja do futuro precisa estar preparada para debater biblicamente, e sem medo, com segurança espiritual, assuntos como este).

Antes, de seguirmos, porém, é preciso desmistificarmos o que é julgamento de ensino.  O julgamento condena, mas o ensino é para a edificação do corpo de Cristo!! Quando os pastores exortam a igreja, é para o crescimento e amadurecimento da mesma. Mas, essa é a nossa parte. O ensino, a admoestação e a exortação com justiça… Só filhos obedientes recebem o ensino, refletem na Palavra, se arrependem e mudam de atitude com humildade. Não, não… Não devemos subestimar princípios e mandamentos eternos como Levítico 19, por exemplo, matar, roubar, idolatrar, adulterar, etc (inclusive riscar o corpo com derramamento de sangue). Falo com propriedade, pois sei o que se passa no mundo das trevas, minha avó era praticante das sutilezas da feitiçaria chamada “branca”, um engodo das trevas. Meus olhos e ouvidos são testemunhos de muitos rituais.

O recado sutil do mundo e da Nova Era é que “vcs podem ser livres, pois irão descobrir que são deuses”. Será que isso já não foi dito antes pela língua maliciosa de uma serpente, lá no Éden?? Quais foram os resultados desta mentira para a humanidade? Alguém pode até se levantar e falar da cultura de povos indígenas de países da Ásia, Oceânia, África e Américas do Norte como Maias e Incas. Mas, o intuito neste estudo não discutir a diversidade cultural e, sim raízes espirituais destes usos e costumes com roupagem nova ou não.  Antes, assim como estas tribos primitivas, nós também não conhecíamos o evangelho de João 8:32: “E, conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Mas, o povo judeu foi ensinado. E este conhecimento chegou até nós pelos judeus, e um dia chegará também a outros povos.

Jovens cristãos, dêem uma olhada nesta foto, verifique o “antes do body modification” e “depois da modificação”:

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Isso aqui pode ser não ou não ser sacrifício ou corte por devoção à necromancia do texto de Levítico 19, não cabe aqui julgamentos dos motivos que levaram estas pessoas a se transformarem. O que vale aqui é saber se Jesus pregaria isto para os seus discípulos ou faria isso com o corpo Dele? O que vale refletir aqui é saber se um discípulo de Jesus faria isto com o seu corpo? Quem parece mais  à semelhança de Cristo? Quem se parece mais com uma figura de demônio? A reflexão não é “cultural”, é sim “espiritual”. É isso o que está sendo levado no texto: O que levaria um sincero e honesto discípulo de Jesus a ser body transformado?? A Bíblia ou o mundo??

Mas, a Bíblia diz no livro de I João 2:15, o seguinte:

“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele”.

IGREJA DE CRISTO. NÃO SOMOS DO MUNDO! A MODA NÃO MANDA NA IGREJA!

A marca eterna da Cruz

Vamos aqui ensinar que nós, cristãos, não devemos ser influenciados pelo mundo, porém, pelo contrário, devemos influenciar o mundo com Cristo. As marcas da Cruz já são suficientes para o corpo de Cristo. Você não precisa mais ferir o seu corpo (templo do Espírito Santo), nem derramar sangue, nem sentir dores e nem carregar manchas ou perfurações no seu corpo (uma aliança) pelo resto da vida.  Jesus já fez este sacrifício por nós. Uma marca que não se encerra num cemitério. Ah, mas todo mundo tá fazendo? Pois é, mas não somos do mundo!!

“Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. 5  Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. (Isaías 53:4-5).

Mas, faz-se necessário aqui dissertamos sobre aquele tão mencionado versículo dos simpatizantes da prática de tatoo e piercings “gospel”, afinal é um escudo muito usado pelos praticantes dos ritos. Os jovens cristãos também passaram a se defender somente com este versículo. É Apocalipse 19:16: “E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores”, mas esquecem de que é uma alegoria. Ao observarmos todo o contexto, também há menção de que “seus olhos brilham como chama de fogo” (verso 12…) e, “sai da sua boca uma espada afiada” (verso 15…). Mas, por favor não é necessário seguir ao pé da letra, senão vejamos: já pensou quantos olhos de jovens queimados e quantas bocas feridas ou gargantas cortadas por dentro ao tentar se basear na alegoria do versículo 15?

Está escrito: “todas as coisas nos são lícitas, mas nem todas as coisas nos convém, nem edificam” (I Cor. 6:12 e I Cor. 10:23).

A origem da tatuagem

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Na antiguidade, a tatuagem associava-se ao culto aos demônios (chamados de deuses pelos feiticeiros) e era praticada durante ritos de consagrações espirituais, que segundo a crença levava consigo os espíritos malígnos para expulsar o mal. (mal expulsando o mal)??…  Eram realizados pactos para se incorporar as entidades do desenho a ser pintada na pele que seria ferida rusticamente à base de bambus e dentes de tubarão. Mas, foi somente na Polinésia do século 16 que se identificou o nome local e mais usual do ritual ou da prática ou da moda como “tatao”, hoje tatto.

A tatuagem já foi exaustivamente usada para identificar gangues violentas de rua, grupos de criminosos, pistoleiros, prisioneiros, escravos e outras formas de identificação com o mundo da marginalidade e da escória social. Mas, nem todos que usam tatuagens hoje são pessoas assim. No entanto, faz-se necessário citar as origens das coisas para ensinar aos jovens de nossas igrejas sobre estas práticas. Isso aqui não é teologia. É revelação espiritual.

“O templo de Deus, que sois vós é santo” (I Cor. 3:17b).

Os nazistas de 1942 tatuavam à revelia, a marca das cruzes quebradas e inversas, por força zombaria a Cruz de Cristo e demonstração de poder, todos os 6 milhões de judeus que matariam em seguida. A cruz suástica é inspiração de Chamberlain, um vidente satânico e conselheiro de Hitler. Foi ele que o inspirou as idéias de um reino de terror e poder.

O livro de I Coríntios 10:20, também diz:

“Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios”

Havia na antiguidade um deus adorados pelos amonitas e a história bíblica não deixou de registrar em levítico 20. Moloque era um demônio que exigia de seus adoradores o sangue e a dor de seres humanos, sobretudo crianças, porém, o sacrifício de pessoas de outras idades também eram praticadas naquele altar. É muito provável, segundo vários pesquisadores da Bíblia e da ciência das religiões, que o nome Moloque deu origem ao que hoje no Brasil brinca-se involuntariamente apelidando um menino de “moleque”.

Esse deus de bronze possuía uma aparência horrível: mistura de animal de chifres com humano. O ídolo possuía fornalha na altura de seu ventre, na qual as crianças eram lançadas vivas e ofertas ali. Quanto mais choro da criança, e, quanto mais vermelho o fogo daquela fornalha se tornava mais seus adeptos o cultuavam em êxtase maldita. Diz a Bíblia que Moloque pedia sangue humano como sacrifício. E, esse sangue é requerido até hoje. Não entre no engano de uma propaganda que apela para o “pense menos, ame mais”. Pense muito antes de aderir à moda do tatto e piercing, ou qualquer outras modas ou práticas do mundo e antes de se unir emocionalmente com alguém que ama o mundo.

Prestação de Contas

II Coríntios 5:10 diz: “Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal”.

E, I Tess. 5:23, também diz o seguinte: “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.”

 

Conclusão

O artigo não é uma OFENSA para quem gosta de tatto e piercing! Quem somos nós para “proibirmos” as pessoas de usarem o que quiserem? Mas, não podemos deixar de pregar o evangelho de salvação e de libertação. O evangelho é recheado de coisas que NÃO gostamos. Daí, tirarmos lições: o que é RELEVANTE? É o que se GOSTA ou que se RENUNCIA por causa de Cristo???

A ideia, então,  é ORIENTAR e REVELAR aos crentes em Cristo, àqueles que nasceram de novo, que podem renunciar a tendência ou o apelo da moda para mutilarem e pintarem seus corpos a ponto de se tornarem figuras animais ou extraterrestres (como demonstradas na fotos). Mas, esta escolha é de cada um. Só estamos ensinando o evangelho à igreja de Cristo e aos jovens e adolescentes cristãos  a não se deixarem influenciar pela cultura do mundo, e sim pela cultura de Cristo. Somos discípulos Dele. Jesus não usou tatuagens nem piercings.

Será que as pessoas das fotos podem se olhar no espelho e darem glória a Deus por isso, pela bela transformação? Ou será que podem dizer que estão glorificando a Deus?? Lembrem-se tudo começou com apenas um pouquinho de nada, mas a sede de sangue que o deus Moloque requer do jovens é incessante, continua até hoje. Pensem nisso!!!

Reflexão

Você quer obedecer a Moloque ou obedecer a Deus?

Oração

Se você já é Filho de Deus (Ler João 12;12), e conhece a Cristo como Senhor e Salvador, então você pode fazer esta oração:

“Pai, sou teu filho, eu não sabia disso, mas agora é tarde demais para retirar isso do meu corpo. Ou então, Pai, eu sabia disso, mas ainda assim me rebelei contra meus pais, contra a minha família, e contra a igreja e contra Ti. Na verdade esse era o recado rebelde que queria dar!! Porém, na sinceridade do meu coração, hoje me arrependo, eu sei que para o Senhor é isso que importa: um coração limpo e quebrantado na tua presença. Quero desfazer no reino espiritual, principalmente no reino das trevas, todas as filosofias e consagrações que estavam por detrás disso em nome de Jesus! Agradeço ao Senhor por me fazer ser livre de verdade, em nome de Jesus, amém!!” Continue orando. Use as suas próprias palavras.

Se você é criatura de Deus (ler João 12;12), mas ainda não recebeu a Cristo em seu coração, e, se o texto revelou a você a verdade, através da revelação do Espírito Santo, está arrependido por haver aderido consciente ou inconscientemente as práticas ritualísticas e outras filosofias profanas que estão por detrás destes ritos, você pode fazer uma oração sincera em qualquer lugar em que você estiver agora e do jeito que você melhor achar para falar sinceramente com Deus sobre isso!! Tipo, Senhor, me ajude a Ti obedecer… Continue orando e use as suas próprias palavras! Ele vai te ouvir, te perdoar. Ele te ama! Fique a vontade para procurar um pastor de uma igreja séria para saber mais sobre como mudar a sua vida espiritual e emocional para melhor.

Por Claudio Santos-via gospelprime-

Até a próxima guerreiros!
[email protected]

Artigos e livros relacionados e consultados:
1. http://estudos.gospelprime.com.br/diga-me-com-quem-andas/
2. Tatuagem e Piercing, é de Deus? Cláudio Brinco, Ed. Above 2010
3. http://biblia.com.br/novaversaointernacional/
4. http://igrejavidaemcristo.com.br/arquivo/CONCORDANCIA-EXAUSTIVA-DO-CONHECIMENTOBIBLICO.pdf

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Ilustração de tatuagem inserida pelo autor do site

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., é autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Pastor Silas Malafaia escreve sobre idolatria e explica “porque reverências aos santos é pecado”

Publicado por Tiago Chagas

Pastor Silas Malafaia escreve sobre idolatria e explica “porque reverências aos santos é pecado”Um dos principais embates entre católicos e evangélicos se dá na definição do que é “idolatria”.De um lado, argumentam os católicos, as imagens de santos funcionam apenas como uma representação de alguém que em vida teve uma conduta de santidade e que pode interceder a Deus por uma causa. Do outro lado, os evangélicos frisam que Deus ordenou expressamente que não se fizessem imagens de escultura e que não fosse dada adoração a elas, como diz o texto em Êxodo 20.

Às vésperas de mais um feriado católico, o pastor Silas Malafaia publicou um artigo explicando o conceito adotado pelos evangélicos para pregar contra a idolatria e o uso de imagens.

“Na época em que a Lei foi dada a Moisés, os israelitas haviam acabado de chegar ao Egito, uma terra cheia de ídolos. Cada deus representava um aspecto da vida, por isso era comum adorar diversos deuses para tentar alcançar o maior número de bênçãos”, explicou o pastor. “Quando Deus disse ao Seu povo que este precisava adorá-lo, a sugestão não pareceu difícil aos olhos dos israelitas, pois seria apenas mais um deus. Mas, ao perceberem que deveriam servir somente ao Deus todo-poderoso, que os libertara da escravidão no Egito, tiveram dificuldade de aceitar a ideia”, acrescentou, recapitulando os pontos iniciais do conceito teológico.

De acordo com Malafaia, atualmente “muitas pessoas estendem sua devoção a santos, em busca de uma quantidade maior de benesses”, e por isso, caem na idolatria. “Infelizmente, muitos católicos, sem o devido conhecimento das Escrituras e confiando apenas no que lhes é ensinado nas missas e catecismos católicos, ainda estão presos a essas crenças antibíblicas, confessando publicamente a sua fé no poder e ministério intercessor de Maria, por exemplo.

Eles oram a ela e adoram-na, como se ela fosse a despenseira da graça divina, a estrela da manhã, o refúgio dos pecadores, atributos que pertencem exclusivamente a Cristo”, escreveu.

Segundo o pastor, muitos católicos “desconhecem o que a própria Maria disse quanto à condição dela, igual à nossa, de salva por Deus e serva do Senhor”, e cita a passagem de Lucas 1:46-48, em que Maria agradece a Deus pela salvação: “A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque atentou na humildade de sua serva”.

“Em texto bíblico algum, vemos que foi dado a Maria qualquer poder ou autoridade para realizar milagres ou interceder pela humanidade, ligando e desligando qualquer coisa no céu e na terra”, acrescenta Malafaia.

O pastor ainda desfaz uma conclusão equivocada a que muitos católicos chegam a respeito dos evangélicos: “Está enganado quem pensa que nós, evangélicos, desprezamos Maria.

O que repudiamos e contestamos veementemente são essas concepções errôneas e contrárias à Lei de Deus. Esses ensinamentos têm levado muitos a entregarem-se à idolatria, pecado abominável e expressamente condenado nas Escrituras, bem como a afastar-se da verdade de que ninguém pode ser perdoado e achegar-se a Deus, senão por intermédio de Jesus”, pontua.

Em sua conclusão, Silas Malafaia conceitua o que é idolatria de forma ampla, indo além das imagens de escultura: “[Idolatria] é tudo aquilo que rouba o primeiro lugar, que pertence exclusivamente a Deus, em nosso coração.

Sendo assim, quem é avaro ama mais o dinheiro do que a Deus; quem é egoísta ama mais a si do que a Deus; quem ‘tieta’ artista e quem vai à igreja apenas para ouvir padre, pastor ou cantor gospel é tão idólatra quanto aquele que se inclina diante de imagens de escultura, pois cultua ídolos em seu coração. Essa pessoa precisa reconhecer seu erro, pedir perdão e ajuda ao Senhor para mudar, pois os idólatras não herdarão o Reino dos céus (Gálatas 5:20,21)”, finaliza.