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El presidente de Uganda pide a Dios perdón para su pueblo

Citando al Salmo 33

 

El presidente de Uganda pide a Dios perdón para su pueblo

Yoweri Museveni clamó a Dios pidiendo perdón por los pecados de su nación durante la conmemoración del 50 aniversario de la independencia del país.

27 DE NOVIEMBRE DE 2012, UGANDA

Yoweri Museveni, presidente de Uganda, ha pronunciado un discurso con un cariz totalmente diferente a lo habitual en las participaciones de líderes políticos. Fue durante la conmemoración del 50 aniversario de la independencia del país.
La celebración se realizó el pasado mes de octubre, pero sólo ahora ha salido a la luz esta información, tanto en los medios de comunicación como en la blogosfera.
Durante su discurso Museveni clamó a Dios pidiendo perdón por los pecados del país y puso a Uganda en las manos de Dios.
LA ORACIÓN DE MUSEVENI
Museveni aseguró que oraba de esta manera para "cerrar la maldición que viene del pasado"; añadiendo que "Confesamos los pecados que han sido obstáculo para la armonía nacional y los retrasos en los necesarios procesos político, social y económico. Confesamos los pecados de idolatría y brujería que abundan en nuestro país".
También citó otros “pecados nacionales”  entre los que incluyó el orgullo, el tribalismo, el sectarismo, la pereza, la indiferencia, la corrupción, la inmoralidad sexual y otros.
"Queremos dedicarte esta nación para que seas nuestro Dios y nos guíes. Queremos que se conozca a Uganda como una nación que teme a Dios y cuyos cimientos están firmemente arraigados en la justicia para que se cumpla lo que dice la Biblia en el Salmo 33, en su versículo 12: Bienaventurada la nación cuyo Dios es el Señor, el pueblo que él escogió como su heredad".
HIJO DE ÁFRICA Y DE SU TIEMPO
Yoweri Kaguta Museveni (Ntungamo, 1944) político, escritor y guerrillero ugandés, Presidente de la República de Uganda desde el 29 de enero de 1986, tomó el poder después del derrocamiento de Milton Obote y del general Tito Okello.
Museveni es acusado de haber ejercido un régimen autoritario, pero durante su mandato ha habido en Uganda una clara pacificación , a excepción de la zona norte del país, donde reinan los rebeldes, que casi diariamente queman las casas de distintas tribus ugandesas.
También durante este gobierno ha bajado el índice de VIH o sida, a través de un método y campaña complementaria al simple uso del preservativo, es el llamado método ABC (Abstinence, Be faithful, use a Condom, traducido en español como "Abstinencia, ser fiel y usar preservativo") ,  que está logrando que esta enfermedad se detenga en el país. Desde 2000 hasta 2009 ha bajado el índice de sida en más del 10% de la población, aunque ésta sigue siendo la meta número uno del gobierno ugandés, siendo éste el único país del África Subsahariana que ha bajado el índice.
Musevini ha ganado claramente todas las elecciones celebradas desde 1985.
En el año 2009 diferentes medios difundieron una investigación desarrollada por Jeff Sharlet’s sobre conexiones entre Museveni y la organización conservadora cristiana norteamericana The Fellowship  (conocida como "The Family").
Se ha acusado también a Uganda de haber realizado varios intentos legislativos para castigar legalmente las relaciones homosexuales , incluso con pena de muerte, por lo que líderes de Canadá, el Reino Unido, los Estados Unidos y Francia han expresado su preocupación sobre los derechos humanos.

Fuentes: Entrecristianoscom, Wikipedia

Editado por: Protestante Digital 2012

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O DISCÍPULO DE CRISTO DEVE ESTAR PRONTO A PERDOAR

 

Enviado pelo Pastor Djalma Gomes

paixao-de-cristo

O discípulo de Jesus deve estar sempre pronto para perdoar

O perdão, restaura a vida espiritual, social e emocional).

Mateus 18.21-35

Para Refletir:

“O perdão é um bálsamo que cura as feridas interiores, as feridas da alma, que revitaliza as relações humanas, que restaura a paz outrora perdida com Deus e com os homens”.

(autor desconhecido)

“Perdoar, é amar a Deus, perdoar é estar vivendo conforme a sua Palavra, perdoar é você fazer pelos outros o mesmo que Deus fez por você”

(autor desconhecido)

“Seja grande embora o crime, o perdão sempre é sublime”

Casimiro de Abreu

“Perdoar é devolver ao outro o direito de ser feliz”

(autor desconhecido)

“Perdoar é você devolver a você mesmo o direito de ser feliz”

Milcon Hilbert

É Fácil falar sobre o perdão até que se tenha alguém para perdoar

C.S.Lewis

Explicação do texto:

Alguns comentários exegéticos sobre o versículo 24.

TALENTO – (tálanton)  Medida de peso – (28,38kg – 30,27 kg).

1) O teólogo William Hendriksen faz o seguinte comentário sobre este versículo:  O tipo de talento a que provavelmente se faz referência aqui,equivalia a não menos de seis mil denários. Um operário ganhava um denário por jornada de trabalho (Mateus 20.2,13). Um operário precisaria de mil semanas para ganhar um só talento. Mesmo que um operário pudesse economizar todo o dinheiro que ganhou, ele não podia esperar acumular nem sequer dez talentos durante toda a sua vida. Um Sátrapa que ganhava cem vezes mais que um trabalhador comum durante toda a sua vida dificilmente somaria mil talentos. O que está em questão aqui neste versículo é que esta dívida seria impossível de ser quitada.

 

2) O Pastor Hernandes Dias Lopes em seu livro “Perdão”, apresenta o seguinte comentário sobre este versículo: Jesus usou uma hipérbole ao falar sobre a dívida desse homem.Ele devia dez mil talentos. Era impossível que uma pessoa devesse naquela época dez mil talentos. Um talento equivale a trinta e cinco quilos de ouro ou prata. Todos os impostos da Judéia, Peréia, Samaria e Galiléia durante um ano eram de oitocentos talentos. Dez mil talentos representavam todos os impostos da nação por treze anos. O que Jesus queria enfatizar é que aquele homem possuía uma dívida impagável. A promessa do devedor de quitar a sua dívida era absolutamente impossível  de ser cumprida. Aquele homem precisaria trabalhar cento e cinqüenta mil anos ganhando um denário por dia para quitar a sua dívida.

 

3) Na Bíblia de Estudo de Genebra encontramos o seguinte comentário: Um talento era a mais alta unidade monetária da moeda corrente, e era equivalente a seis mil denários ou dracmas. Uma tal soma de dinheiro era praticamente incontável.

 

4) O Teólogo Champlim faz o seguinte comentário: Um talento valia 6 mil denaria, pelo que o débito era de 60 milhões de denari. Os impostos anuais imperiais pagos pela Judéia, pela Iduméia e pela Samaria chegavam a apenas 600 talentos, e os da Galiléia e Peréia chegavam a apenas 200 talentos. Este débito era impossível de ser pago.

5) Estudo extraído da  Lição de uma revista de escola dominical: O texto nos fala do rei que perdoa a dívida do servo –(10.000 talentos = 174 toneladas de ouro) . Obs: O total anual de impostos que Herodes recebia de todo o reino era de aproximadamente 900 talentos.

Qual é o ensino que podemos extrair deste versículo?

Da mesma maneira como servo não podia pagar o seu senhor, nós não podíamos pagar pelo perdão de Deus. (Colossenses 2.13)

Devemos perdoar os nossos semelhantes como Deus nos perdoou. (Efésios 4.32/Colossenses 3.13).

Alguns comentários exegéticos sobre o versículo 28.

O Rev. Hernandes Dias Lopes, em seu livro “Perdão”, diz: “o mesmo homem que fora perdoado de uma dívida impagável de dez mil talentos, agora encontra um conservo que lhe devia cem denários, um valor insignificante, e não perdoa. Um denário era equivalente ao salário de um dia de trabalho,naquela época, e um talento a mais de 5.400 denários. Dez mil talentos representavam cento e cinqüenta mil anos de trabalho a um denário por dia.Cem denários representavam apenas três meses de trabalho”. 

Estudo extraído da  Lição de uma revista de escola dominical: O texto nos fala do servo perdoado que não perdoa a dívida do seu conservo – (100 denários = 30 gramas de ouro). Obs: o equivalente a alguns dias de trabalho.

O teólogo William Hendriksen faz o seguinte comentário sobre este versículo: “O mesmo servo que experimentara tão portentosa misericórdia, ao sair da presença do rei encontra um conservo que lhe devia cem denários. Em comparação com a grande dívida mencionada anteriormente, esta era uma mera bagatela. Os cem denários equivaliam a um seiscentésimo milésimo (1/600.000) da soma cancelada.”

Na Bíblia de Estudo de Genebra encontramos o seguinte comentário: O denário romano era o salário de um dia para o trabalhador (Mateus 20.2) e era equivalente à dracma grega (Atos 19.19). A soma devida pelo segundo servo ao primeiro nada é quando comparada à divida do primeiro servo para o rei, e era menos do que uma parte numa centena de milhares..

O Teólogo Champlim faz o seguinte comentário: O denário equivalia a um dia de trabalho (Mateus 20.1-16), o que equivale, mais ou menos ,a 80 centavos. Seu débito total, era de mais ou menos 80 cruzeiros, contrastando com isso, a dívida do primeiro, que calculadamente orçava em 40 milhões de cruzeiros, o que reduzido à expressão decimal seria 0,000002.

O texto nos fala da atitude do rei para com o servo que recebeu perdão, mais não soube expressar o perdão.

O perdão é uma graça que expressa a misericórdia de Deus – O rei e Senhor perdoador nesta parábola é uma alusão ao próprio Deus.(Daniel 9.9). Deus revela a sua misericórdia quando nos perdoa. Mas esta graça do perdão mediante a misericórdia de Deus é alcançada através das seguintes atitudes: a) reconhecimento da culpa (Daniel 9.8/ Salmos 51.3-4/ Lucas 15.17-19). A falta de reconhecimento da culpa torna inútil a nossa oração diante de Deus.Precisamos reconhecer as nossas culpas, os nossos erros. b) arrependimento e confissão (Salmo 51.1-2). Não basta reconhecer ser um pecador é preciso haver arrependimento e mediante esse arrependimento, uma confissão sincera para com Deus. (Salmo 32.5).c) O abandono do erro: Os erros precisam ser abandonados, para que possamos experimentar essa graça misericordiosa do perdão divino. (Provérbios 28.13/ II Crônicas 7.14).

 

O teólogo Charles R. Swindoll, em seu livro “Davi, um homem segundo o coração de Deus”, ao falar sobre o tema do perdão, faz o seguinte comentário: “Em vez de perdão completo, oferecemos perdão condicional. “perdôo você SE…” ou perdôo você LOGO QUE…”;Se você voltar e acertar tudo, eu perdôo você, ou “Se você admitir a sua parte no problema, então o perdoarei”. Isso é perdão condicional. Ele significa: “Estou esperando, como um tigre abanando o rabo. Você faz o seu movimento e eu vou determinar se está na hora de recuar ou atacar e morder”. O segundo tipo de perdão que é menos que perfeito é o perdão parcial “perdôo você, mas não espere que eu esqueça”.Ou: “perdôo você,mas saia da minha vida”. Ou ainda: “ Vou perdoá-la até a próxima vez”. Há muita gente disposta a perdoar… desde que não tenha de ver novamente a pessoa. O terceiro tipo é o perdão adiado. “Vou perdoar você,mas dê-me um tempo.Algum dia vou acabar perdoando você”. Esta é a reação comum de alguém que foi profundamente ferido…e cultivou essa mágoa durante longo tempo.

Conclusão

Amados, quando compreendemos a grandeza do perdão de Deus para conosco, somos levados a perdoar como atitude de gratidão para com aquele que nos perdoou em Cristo Jesus.

A falta de perdão aprisiona tanto o ofensor quanto o ofendido. Quando nutrimos mágoa no coração, tornamo-nos prisioneiros dos nossos próprios sentimentos.A falta de perdão é uma masmorra, uma prisão e um calabouço da nossa própria alma. Quando deixamos de perdoar, aprisionamos as pessoas e ficamos também cativos”

Hernandes dias Lopes

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A ilustração fotográfica foi inserida pelo autor do site

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., é autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

 

 

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A PAZ, O PERDÃO, O AMOR, E O PROPÓSITO.

Por Leandro Borges

“Minha confiança em Deus, deriva da experiência do Amor dEle por mim e

garante estabilidade em meio aos desafios da vida.”

( Rev. Mário de Oliveira – Presidente Nacional da Igreja do Evangelho Quadrangular ).

“Muitas vezes a SABEDORIA sai da frente da HONRA, para que ela seja dupla. DUPLA HONRA !”

( Rev. Rocco Digilio Filho – Presidente Estadual da Igreja Evangelho Quadrangular ).

“Que todo o meu ser louve o SENHOR, e que eu não esqueça nenhuma das suas bênçãos! O SENHOR perdoa todos os meus pecados e cura todas as minhas doenças; Ele me salva da morte e me abençoa com amor e bondade.

(Salmos cap.103 vers.2,3,4).

Existe uma incrível sensação de paz que fui com o perdão. A paz que Deus nos dá com seu perdão tem duas etapas. Na primeira, ficamos em paz com nós mesmos; na segunda, temos paz com Deus.

O pastor reformista sul-áfricano, Andrew Murray (1828 á 1917), lembrou os cristãos recém-convertidos da importância de viverem diariamente seguindo esse perdão:

“O perdão de nossos pecados é completo. Deus não nos perdoa por partes. Mesmo em nossos relacionamentos humanos não aceitamos um “meio perdão”. O amor de Deus é tão grande, e a redenção pelo do sangue de Jesus tão completa e poderosa, que o Senhor sempre nos perdoa completamente. Separe tempo para meditar na Palavra de Deus e dar-se conta de que culpa já foi anulada totalmente. O Senhor não se lembra mais de nossos pecados.

O perdão de nossos pecados nos restaura inteiramente ao amor de Deus. O Senhor nos livra não apenas da culpa do pecado – esta é uma das metades –, mas também nos dá a retidão de Cristo, para que, através dele, sejamos tão queridos de Deus como Jesus. Não apenas a ira divina afasta-se de nós, mas também a plenitude do amor agora descansa sobre nós. O perdão nos dá acesso à plenitude do amor de Deus e é a introdução para todas as outras bênçãos da redenção.

O perdão recebido nos dá coragem para encarar cada novo pecado e, com confiança, buscar o perdão divino. No entanto, devemos lembrar de uma coisa: a segurança do perdão não deve ser uma questão de lembrança ou de compreensão, mas sim o fruto de uma caminhada vida com o Pai e com Jesus, no qual temos o perdão: nossa vida no amor de Deus, a comunicação viva com Jesus Cristo através da fé – isto torna o perdão de pecados sempre novo e poderoso –, o gozo e a vida de nossa alma”.

Quanto mais tempo passarmos na presença de Deus, mais cientes estaremos de sua glória e de nossa falta de dignidade. Não deixemos que isto nos abale, mas permitamos que esta idéia estimule ações de graças em nosso íntimo. Deus nos resgata diariamente de nossos pecados e dá-nos nova vida por intermédio de Jesus Cristo.

O triunfo do bom propósito de Deus, ou seja, (a vontade de Deus), sempre é bom e opera para nosso maior bem. As bênçãos divinas, que ás vezes nos sobrevêm através de circunstâncias ruins, sempre são dignas e satisfatórias.

Por mais forte que seja a vontade, quer de anjos ou de homens, quer do bem ou do mal, quer seja idêntica à vontade de Deus ou oposta a ela, o desejo do Onipotente sempre prevalece. Seus propósitos nunca podem ser malignos, porque mesmo quando estes trazem o mal, ainda assim são justos; e, obviamente, o que é justo não pode ser maligno. Portanto, seja por sua piedade – Deus tem misericórdia de quem Ele quer –, ou por sua soberania – e endurece a quem Ele quer –, o Deus onipotente nunca faz nada, exceto o que deseja, e realiza tudo aquilo que é de sua vontade. Observe que em (Romanos cap.9 vers.18,19) diz: “Portanto, Deus tem misericórdia de quem Ele quer e endurece o coração de quem Ele quer. Alguns de vocês vai me dizer: “Se é assim, como é que Deus pode encontrar culpa nas pessoas? Quem pode ir contra a vontade de Deus?”

O fato de saber que a vontade de Deus sempre se cumpre, assusta aqueles que não experimentaram muito de seu amor. No entanto, pensemos novamente sobre Paulo. Ele desejava seguir a Deus mesmo diante dos perigos em Jerusalém. Sabia que o Senhor era um Deus de amor e de misericórdia. Deus o resgata dos judeus e fez um prisioneiro entre os romanos. Todavia, por meio disso tudo, o apóstolo teve a oportunidade de testemunhar aos governantes e imperadores, exatamente como Deus havia planejado.

Não pensemos que a oposição de outros em nossa vida é o fim de todas as coisas boas que Deus pode realizar. Ele é capaz de valer-se da autoridade de outras pessoas para realizar sua vontade, assim como pode tirar partido de nossa obediência. Não se desespere. Confie que Deus fará com que tudo tenha um resultado favorável para Ele – e para você !!!

Ele deseja todo o bem para nós,

Toda a graça, toda a glória;

Seu reino tendo início nesta terra.

Por que deveríamos ter receio de declarar,

“Sejam feitos sua vontade, sua justiça, seu amor”?

Annie Johnson Flint   ( 1866 á 1932 ).

QUE DEUS TE ABENÇOE…