Lula volta a criticar evangélicos da Lava Jato: “Ungidos por Deus”

Ex-presidente culpa Operação pela crise no país

 

Lula volta a criticar evangélicos da Lava Jato: “ungidos por Deus”Lula volta a criticar evangélicos da Lava Jato: “ungidos por Deus”

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar a Operação Lava Jato, da qual ele é réu, acusado de corrupção e lavagem de dinheiro.

Em um vídeo que circula nas redes sociais, gravado durante um jantar com petistas e apoiadores na semana passada, Lula reclamou da postura dos procuradores da força-tarefa do Ministério Público Federal. Chamou-os  de ‘moleques que falam bobagem’.

Do mesmo modo como fizera em março, nas gravações telefônicas interceptadas pela Polícia Federal, ele zomba da fé de alguns membros da força-tarefa, declaradamente evangélicos.

“É você ter em Curitiba (base da Lava Jato), sabe, um agrupamento especial de pessoas ungidas por Deus para salvar o mundo”, atacou.

Referindo-se ao procurador Deltan Dallagnoll, que o acusou de ser o ‘comandante máximo da organização criminosa’ do esquema de propinas na Petrobrás, deixou claro que está abrindo um processo contra ele.

“Crentes” irritam o ex-presidente

Uma conversa do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e do ex-presidente Lula revelada no início do ano pela imprensa mostra que ambos desprezam os valores que norteiam alguns membros do Ministério Público.

Paes ligou para prestar solidariedade após Lula ter sido levado para depor pela Polícia Federal. Começam falando mal da delação premiada de Delcídio Amaral. Logo em seguida, em meio a palavrões, mesmo sem citar nomes, atacam os servidores públicos evangélicos.

“Esses meninos da Polícia Federal e esses meninos do Ministério Público se sentem enviados de Deus”, diz Lula. “Os caras do ministério público são crentes. É uma coisa absurda”, respondeu Paes. “Pois é”, replicou Lula.

Quem vai enforcar Renan, o gatuno?

congresso-nacionalNa Casa do Povo havia um tremendo gatuno cujo nome era Renan. Ele comandava uma grande quantidade de ratos que devoravam toda produção do pais. renan-calheirosAlguns moradores da Casa não queriam mais a liderança do gatuno que por sua vez afirmava que só sairia de lá morto.

reuniao-dos-ratosCentenas de ratos e ratazanas vorazes, devoradores de dinheiro, como última alternativa para continuarem na Casa resolveram organizar uma assembleia para decidir qual seria a melhor alternativa para que eles pudessem eliminar o Renan o gatuno mor pois ele sabia de mais e conhecia o segredos dos demais ratos e ratazanas e os ameaçava “Se eu for preso levarei vocês todos comigo”.

E Dentre as muitas ideias que foram apresentadas, uma delas, que logo foi aprovada por todos considerava que ele teria que ser morto porque assim ele não poderá nos acusar de nossas falcatruas. Vamos enforcá-lo no seu gabinete e diremos que ele se suicidou. Grande ideia bradaram os ratos, além de ser do agrado de todos, aquele extraordinário plano foi aprovado por aclamação, ficaram extasiados com tão criativa e objetiva solução.

ratazanasE eis que um velho e sábio rato ali presente, então questionou: “Meus amigos, percebo que o plano é realmente muito bom. Mas, quem dentre nós irá colocar a corda no pescoço de Renan o  gatuno?”

E, nesse momento, nenhum voluntário se fez presente…e a decepção foi total. O gatuno continuará a reinar e oprimir os ratos do Congresso Nacional.

Moral da História:
Dizer o que deve ser feito é uma coisa, fazê-la, entretanto, é “coisa” muito diferente… Enfim, a esperança está no Juiz Sérgio Moro da Justiça Federal que está ansioso para colocar a corda no enorme pescoço do gatuno. O fechamento da Casa por ele está na voz do povo, todos para a rua senão os ratos proliferarão e preferirão continuar escravos do gatuno.

Por Ângelo Medrado

Bancadas evangélica e católica se unem contra o aborto

“Não há direito que se sobreponha ao direito à vida”, afirma nota lançada pelos parlamentares.

 

 

Bancadas evangélica e católica se unem contra o abortoBancadas evangélica e católica se unem contra o aborto

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de descriminalizar o aborto de crianças com até 12 semanasgerou diferentes protestos no Congresso Nacional. Em meio a muitos debates e discursos, a Frente Parlamentar Evangélica, a Frente Parlamentar Mista Católica e a Frente Parlamentar em defesa da Vida e da Família fizeram uma manifestação pública no Salão Verde da Câmara.

Empunhando faixas, cartazes e bandeiras, gritavam palavras de ordem que manifestavam sua contrariedade com a decisão do STF – que na prática legaliza a interrupção da gravidez. Foi lida uma nota pelo deputado federal João Campos (PRB/GO), que classifica a situação como um “grave precedente” jurídico.

“Não há direito que se sobreponha ao direito à vida”, reitera o documento, que repudia “qualquer tentativa de liberação do aborto”. Os parlamentares lembram que as leis brasileiras em vigor protegem os direitos dos cidadãos “desde a concepção”.

Finaliza conclamando que todos os cristãos do Brasil façam intercessões pelo país e se unem em manifestações contrárias a liberação do aborto em solo brasileiro. O objetivo é unir as forças em prol de iniciativas que visem pôr fim a esta situação.

No plenário, diferentes parlamentares opinaram sobre o assunto, mostrando que o tom é de enfrentamento da postura do STF, que já havia feito violação semelhante quando, através do mesmo expediente, legalizou a união de homossexuais.

Entre os mais incisivos, o pastor Roberto de Lucena (PV/SP) e Diego Garcia (PHS/PR). Já Ezequiel Teixeira (PTN/RJ), fez um alerta: “Vai ser um genocídio de crianças”.

Pressionado pelas bancadas, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM/RJ), anunciou a criação de uma comissão especial para analisar a legislação que regulamenta o aborto no país.

Veja a nota na íntegra

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