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Brasileiro desaprova governo Dilma e considera a presidente mentirosa e desonesta, diz pesquisa

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas – gnoticias.com – em 9 de fevereiro de 2015

Brasileiro desaprova governo Dilma e considera a presidente mentirosa e desonesta, diz pesquisaA imagem da presidente Dilma Rousseff (PT) perante à sociedade brasileira está bastante desgastada devido à crise econômica e ao escândalo da Petrobrás revelado pela Operação Lava-Jato.

Uma pesquisa realizada pelo instituto Datafolha mostra que a desaprovação ao segundo mandato de Dilma Rousseff é altíssima: 4% consideram a administração como ruim ou péssima, enquanto 33% avalia como regular e outros 23% entendem ser ótima ou boa.

O número de aprovação há dois meses, quando o Datafolha havia feito a última pesquisa sobre o desempenho de Dilma à frente do Palácio do Planalto, era 42%, enquanto a desaprovação era de 24%.

Mentiras

A maneira como Dilma conduziu sua campanha eleitoral e as medidas drásticas para tentar conter a crise econômica contribuíram para que a avaliação dos eleitores sobre seu desempenho fosse bastante crítica.

46% dos eleitores acredita que a presidente mentiu antes das eleições, pois tomou medidas que negou serem necessárias logo após a vitória. Para 14% dos entrevistados, a presidente não disse uma única verdade durante a campanha, o que indica que 60% dos brasileiros sentem-se enganados pela mandatária.

O levantamento do Datafolha revelou que 47% dos brasileiros consideram a presidente desonesta, 54% a consideram falsa e 50%, indecisa.

Derrota?

Tamanha rejeição levou à maioria dos eleitores a afirmar que não votaria nela se o segundo turno fosse hoje, de acordo com outro instituto, o Paraná Pesquisas. Dilma Rousseff perderia a eleição para Aécio Neves (PSDB) caso a votação decisiva fosse realizada hoje.

Durante os dias 21 e 27 de janeiro, o instituto Paraná Pesquisas perguntou a 2.027 eleitores de todo o país se eles manteriam o voto dado em 26 de outubro de 2014, e ouviu de 21,7% dos que votaram em Dilma que não repetiriam a escolha.

Malafaia comemora vitória de Cunha na Câmara e diz que governo vai ter que “aturar” evangélicos

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas em 4 de fevereiro de 2015

Malafaia comemora vitória de Cunha na Câmara e diz que governo vai ter que “aturar” evangélicosO pastor Silas Malafaia comemorou a eleição do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da Câmara dos Deputados, e revelou que um de seus aliados ajudou o conterrâneo na campanha.

No Twitter, Malafaia disse que o pastor Sóstentes Cavalcante (PSD-RJ), membro da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) fez campanha a favor de Cunha. O gesto foi contrário à ordem da executiva nacional do PSD, presidido pelo ministro das Cidades, Gilberto Kassab, que apoiou o petista Arlindo Chinaglia.

“Parabéns ao deputado Sóstenes Cavalcante que trabalhou como leão para ajudar a eleger Eduardo Cunha presidente da Câmara. Valeu!”, escreveu o pastor.

Silas Malafaia também destacou que, com a eleição de um parlamentar da bancada evangélica para comandar a Câmara dos Deputados, o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) terá que “aturar” as lideranças evangélicas.

“Parabéns ao novo presidente da Câmara, deputado evangélico Eduardo Cunha. Uma vitória espetacular humilhou o governo e o PT. Vão ter que nos aturar”, escreveu, antes de acrescentar que, a seu ver, o parlamentar não tem dívidas políticas com outras forças do Congresso: “A vitória de Eduardo Cunha para presidência da Câmara foi tão espetacular que ficou sem dever à oposição e à situação”.

Eduardo Cunha é membro da Igreja Sara Nossa Terra no Rio de Janeiro, e foi líder do PMDB no ano passado. Eleito com 267 votos, 10 a mais que o mínimo necessário para encerrar o pleito no primeiro turno, Cunha derrotou o candidato do governo e se tornou o segundo na linha de sucessão presidencial. Caso Dilma Rousseff renuncie ou seja destituída, e seu vice, Michel Temer (PMDB) não possa ocupar o cargo ou abra ou abra mão, é Cunha quem assume o posto.

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Ataques ao islã causarão a 3ª Guerra Mundial, afirma líder muçulmano

Ele defende que a ONU controle a liberdade de expressão no Ocidente

por Jarbas Aragão – gospelprime

 

Ataques ao islã causarão a 3ª Guerra Mundial, afirma líder muçulmano
Ataques ao islã causarão a 3ª Guerra, afirma líder muçulmano

Quem mora em países onde o islamismo não é uma força política-religiosa tem dificuldade de entender como uma simples caricatura do profeta Maomé pode ter gerado tantos protestos de muçulmanos indignados. Em vários países da Ásia e da África, ocorreram marchas, manifestações violentas por causa do ataque ocorrido na redação do semanário francês Charlie Hebdo. Casas e igrejas foram queimadas, pessoas ameaçadas e mais uma vez viu-se a face da intolerância religiosa levada a um extremo.

Para os apoiadores do partido religioso Jamiat-e-Ulema Islam, do Paquistão, a resposta veio com a queima de bandeiras francesas, americanas e britânicas em um protesto contra o Charlie Hebdo em 23 de janeiro.

Em seu discurso, Sirajul Haq, importante líder islâmico avisou que esse tipo de ataque ao profeta “levará o mundo a uma terceira guerra mundial”. Diante dos milhares de participantes do protesto, exigiu-se ainda que as Nações Unidas façam leis que proíbam os meios de comunicação de zombar de personalidades religiosas.

Embora o Alcorão não diga explicitamente que retratar Maomé é proibido, uma série de ensinamentos islâmicos proíbe qualquer representação do profeta.

Haq exigiu que a França se desculpe por permitir que fossem feridos os sentimentos de “milhões de muçulmanos em todo o mundo.” Também pediu um boicote dos produtos de países como França e Dinamarca, cujos meios de comunicação publicaram as charges de Maomé.

Outro líder do Jamaat-e Islami, Abdul Mastan, exigiu que o governo paquistanês expulse o embaixador francês do Paquistão. Houve um clamor para que os muçulmanos de todo o mundo se unam para defender o profeta Maomé.

Durante o evento, uma coalizão de partidos religiosos no Paquistão composta por Jamaat-e Islami, Jamiat Ulema-e-Islam-Fazl e Ahle Sunnat Wal Jamaat, ofereceu uma recompensa para quem matar a equipe do Charlie Hebdo que foi responsável ​​pela criação de novas caricaturas de Maomé. O total chega a 100 milhões de rúpias, o que equivale a R$ 3,5 milhões.