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Bispo Macedo chama línguas estranhas de falsidade e critica profecias

Líder da IURD diz que Satanás é quem age nesses casos


Macedo chama línguas estranhas de falsidade e critica profecias

Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, já ensinou várias vezes sobre sua descrença a respeito da contemporaneidade do dom de línguas e algumas práticas de igrejas pentecostais

Usando seu blog, nesta terça-feira (2) ele fez duras críticas. “Nada tem sido tão devastador nas igrejas como a ignorância com respeito às profecias. Da mesma forma como Satanás tem usado a falsidade de línguas estranhas também tem se aproveitado da falta de discernimento espiritual com respeito às profecias”, inicia o texto assinado por ele.

“O pior é que muita gente escolada também tem se rendido às farsas das “profetas” que, diga-se de passagem, são mulheres mal casadas ou frustradas sentimentalmente. A situação é tão crítica que chega-se a misturar profecias, adivinhações, previsões do futuro e até imposições de casamentos, negócios e viagens, tudo no mesmo pacote da ilusão para enganar os incautos sinceros”, argumenta o bispo.

Usando vários versículos bíblicos, ele deu sua visão sobre o que seria o real objetivo das profecias. Citando 1 Coríntios 14.3, asseverou que elas servem apenas para “edificação, exortação e consolação”.

Em seguida, argumentou que “O profeta fala aos homens (Igreja). Ou seja, o profeta não fala para alguém em particular. Ao contrário, se a palavra é profética, então ela vem de Deus e, se vem de Deus, Sua orientação é para abençoar todos da Igreja, mas nunca para alguém em particular”.

Concluiu dizendo acreditar que as línguas e a profecia são “um sinal para os infiéis” (1 Co 14.3,4 e 22), embora não tenha dito como isso acontece.

Quem acompanha o blog do líder da IURD sabe que, embora seja rotulado de pentecostal ou neopentecostal, ele rejeita o termo. Em outras ocasiões já tentou se desassociar das igrejas pentecostais, dizendo que situações como rodar ou cair no Espírito – comum em muitas delas – são atos do “antiespírito santo”, algo semelhante ao anticristo, sendo obra de Satanás.

Macedo chega a dizer que cair e girar no “espírito” é algo do diabo. “Mas eis-me aqui para afirmar categoricamente que todos os espíritos do cai-cai, do gira-gira etc. vêm do mesmo lugar do anticristo. E para provar o que digo, basta avaliar a qualidade de vida dos que aceitam girar e cair.”

O líder da IURD ainda fez um apelo para que os evangélicos que frequentam essas igrejas: “Quem é de Deus fuja dessa gente enquanto há tempo”.Com informações do gospel prime.

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Implantes de chips para pagamentos se popularizam na República Tcheca

Organização afirma que é uma “tendência” de mercado

 

 

Implantes de chips para pagamentos se popularizam na República TchecaImplantes de chips se popularizam na República Tcheca
Ao longo de 2016, algumas dezenas de voluntários da República Tcheca estão testando um novo método de pagamento, aponta como o sucessor dos cartões de crédito. Trata-se de um chip eletrônico que possibilita fazer pagamentos sem a necessidade de senhas.
O dispositivo mede aproximadamente 12×2 mm, do tamanho de um grão de arroz. Ele é implantado na mão esquerda, entre o polegar e o indicador.

Segundo a organização tcheca Paralelni Polis, que conduz os experimentos, a maioria dos usuários aprovou a nova tecnologia. Eles acreditam que isso deverá se tornar “tendência de mercado” a partir dos próximos anos. Entre as vantagens citadas está a segurança que evitaria roubos e fraudes com cartões.

O chip usa o sistema NFC, já disponível no Brasil em alguns celulares. Além de funcionar para transações comerciais eletrônicas, pode desbloquear portas ou o smartphone, conforme divulgou a mídia tcheca.

Jan Hubik, da Paralelni Polis, garante que o implante é um processo muito fácil. “A pessoa que decidir comprar o chip recebe pelo correio um pacote esterilizado com uma seringa médica. Lá dentro está o chip. A única coisa que deve ser feita é desinfetar a mão, abrir o pacote em um ambiente esterilizado e usar a seringa para injetar o chip na mão esquerda.”

Por enquanto os pagamentos só podem ser feitos em Bitcoins, mas Hubik garante que existe um interesse crescente pelo chip no país, especialmente entre os mais jovens.

Sistemas diferentes, objetivos iguais

O sistema usado na República Tcheca é semelhante ao que está sendo testado na Austrália. Embora as tecnologias sejam diferentes, essas crescentes comunidades de “biohackers”, defendem a ideia que podem usar tecnologia para facilitar suas rotinas.

Recentemente, uma empresa da Suécia ofereceu aos funcionários a opção de trocar seus crachás por chips que abririam portas e marcariam o “ponto”. Mais de 400 aceitaram a proposta. Com informações do Gospel Prime.

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Implante de chip na mão é “sensação” na Austrália

Serviço promete que população será de “super-humanos”

 

 

Implante de chip na mão é “sensação” na AustráliaImplante de chip na mão é “sensação” na Austrália
A Austrália pode se tornar o primeiro país no mundo a oferecer implantes de microchip em larga escala para sua população. Desde 2010, o governo do país analisa um plano potencial de usar chips RFID para modernizar seu sistema de saúde.
Este ano, a ideia parece ter começando a se popularizar, contudo a motivação não é resultado de uma campanha do governo. Através de propagandas que tentam mostrar como os microchips implantados na pele trazem vantagens, a procura espontânea aumentou.

O site NEWS.com.au publicou recentemente um artigo intitulado “Australianos abraçam a tecnologia de microchip para serem super-humanos”.

Segundo o site, um dos mais importantes do país, centenas de australianos estão querendo se beneficiar da oportunidade de abrir portas, ligar luzes e acessar computadores apenas com um aceno de mão.

A “garota propaganda” é Shanti Korporaal, de Sydney, que implantou dois chips diferentes, do tamanho de um grão de arroz, um em cada mão. Em uma delas tem o controle de portas e portões, não precisando mais de chaves e senhas para acessar o computador ou o celular. Até sua Vespa ela adaptou para funcionar com o programa. Na outra mão, o implante funciona como um cartão de visita, além de se comunicar com o smartphone, permite a geolocalização e armazena dados médicos complexos.

Junto com o marido, ela criou o “Chip My Life”, um serviço de distribuição de implantes que pretende expandir a ideia para todas as regiões da Austrália.

Embora ainda esteja focado no nicho de mercado dos que se interessa por tecnologia de ponta, eles apostam alto. Korporaal espera que dentro de alguns anos seus microchips possam ser configurados para pagar as contas e, quem sabe, acabar com a necessidade de dinheiro e cartões de crédito.

“A ideia de super-humanos apresentada por muitas histórias de ficção já é real”, comemora.  Em sua entrevista para o site australiano, Shanti, 27 anos,  afirma que sua família e amigos já estão com inveja de seu novo estilo de vida com microchip.

“Eu tive mais oposição a minhas tatuagens que em relação ao chip. Meus amigos estão com inveja”, garante.

1200 usuários até o momento

O médico Amal Graafstra, que injetou os chips em Shanti Korporaal, garante que já fez o mesmo em  cerca de 1.200 australianos. Segundo ele, após anestesia local, a inclusão é feita em dois segundos.

Com preços variando entre US$ 80 a US$ 140, qualquer um pode aderir.

Essas crescentes comunidades de “biohackers”, que acreditam eu podem usar tecnologia para melhorar a performance humana, não se limita à Austrália. Recentemente, uma empresa da Suéciaofereceu aos funcionários a opção de trocar seus crachás por chips que abririam portas e marcariam o “ponto”. Mais de 400 aceitaram a proposta. Com informações do gospel Prime.