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Anticristo será muçulmano, afirmam estudiosos

Joel Richardson e Perry Stone vem pregando e escrevendo sobre o assunto

por Jarbas Aragão – gospelprime –

Anticristo será muçulmano, afirmam estudiosos Anticristo será muçulmano, afirmam estudiosos

Embora para os cristãos a Bíblia seja um livro que não envelhece nem muda, a sua interpretação (teologia) sempre foi influenciada por situações históricas.

Durante o segundo e terceiro séculos depois de Cristo, muitos pais da igreja eram antissemitas em suas interpretações. Vários escritos comprovam isso, como os de Irineu (Heresias, vol. 302) e Hipólito (De Christo et Antichristo).

Ambos ensinavam que o anticristo seria um judeu da tribo de Dã, segundo a interpretação de Jeremias 8: 15-16 e outras passagens do Antigo Testamento. Durante o período da Reforma protestante, Lutero, Calvino, Melâncton, Bucer, Beza, Calisto, Bengel e quase todos os escritores protestantes da Europa diziam que o papa era o Anticristo.

Existe ainda um grupo minoritário, que defende que o anticristo não seria uma pessoa, mas um sentimento e que foi visto na história em figuras como os imperadores Nero e Vespasiano e também em Adolf Hitler.

Se a identidade ainda é um mistério, sobre as características a maioria concorda. Mais recentemente, eruditos tem escrito livros tentando mostrar que o cenário histórico aponta para a vinda do anticristo dentre o Islã. Perry Stone estudou o assunto por mais de 30 anos. Ele vem afirmando em seus DVD e artigos que o Anticristo será um muçulmano.

Autor de vários livros, Stone afirma que embora o entendimento tradicional é que o Anticristo seria um líder político/militar. Atualmente, existem no mundo cerca de 1,6 bilhão de muçulmanos e que eles nunca seguiriam um líder judeu ou cristão. Existem 52 nações cuja população é predominantemente islâmica e está na mão delas a maior parte da produção de petróleo do mundo.

O pastor Stone aponta para a estátua do capítulo 2 do Livro de Daniel. Lembra que os impérios representados têm paralelos com os animais listados no capítulo 7. Todos eles eram grandes opositores e/ou invadiram Israel. O último desses impérios seria o califado Otomano, que acabou após a primeira guerra mundial, mas tenta ressurgir pelas mãos dos jihadistas como Estado Islâmico.

Um dos motivos para Perry Stone defender essa crença é um estudo profundo que fez da percepção que os muçulmanos possuem do Apocalipse. O mesmo pensa Joel Richardson, outro estudioso do assunto. Ele já escreveu livros sobre o assunto, incluindo “The Islamic Antichrist” e “Mideast Beast: The Scriptural Case for an Islamic Antichrist”.

De fato em nossos dias, mais de dois terços do um bilhão de muçulmanos que vivem no planeta esperam que o Mahdi venha logo, indica uma pesquisa recente do Instituto Pew Research.

O Estado Islâmico já está marcando a data para a “guerra do fim do mundo”. Além disso, líderes muçulmanos têm anunciado a volta de Issa (Jesus) e a iminente chegada do Mahdi.

 

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Estamos no fim dos tempos? Para estudiosos “ciclo profético” está se cumprindo

Dezenas de pastores e teólogos apontam para a convergência de sinais no céu e na terra

por Jarbas Aragão-gospelprime-

 

Estamos no fim dos tempos? Para estudiosos “ciclo profético” está se cumprindo
“Ciclo profético” do fim dos tempos está se cumprindo

Os sinais apontados por estudiosos como inegáveis que algo “grande” está prestes a acontecer no mundo estão todos aí: as quatro luas de sangue em dias específicos do calendário judeu, o Shemitá bíblico, o surgimento de um califado islâmico na área onde ficava a Babilônia,  o acordo nuclear que poderá resultar numa terceira guerra mundial.

Para muitos líderes cristãos, a igreja precisa se despertar e manter-se especialmente vigilante nesses dias. Além das advertências proféticas para a Igreja, o mundo testemunha o surgimento de uma grande instabilidade.

Ao mesmo tempo enfrenta crise financeira por causa da China, geopolítica, com os milhões de refugiados de guerra e o inegável caos moral com a crescente legalização do que a Bíblia chama de abominação. Existem ainda crises hídricas em diversas partes, o aquecimento global e o risco crescente de uma conflagração nuclear. Seria essa a junção de sinais no céu e na terra?

Franklin Graham, presidente da Associação Evangelística Billy Graham, afirma que este pode ser o “momento decisivo” para a humanidade. “Temos arrogantemente virado as costas a Deus, e eu acredito que o julgamento virá contra nós”, afirmou.

O rabino Jonathan Cahn, um dos primeiros a falar sobre as profecias do Shemitá resume: “Estamos testemunhando o que parece ser um cenário profético perfeito. A relação dos EUA com Israel está num ponto baixo histórico. Agora com a campanha contra a definição bíblica do casamento! Tudo está convergindo”.

Graham e Cahn não estão sozinhos. Em entrevistas durante os últimos meses, dezenas de respeitados estudiosos da profecia bíblica concordam que o mundo está experimentando uma aceleração sem precedentes, visto nos sinais do fim dos tempos. Entre eles estão Joel C. Rosenberg, Chuck Missler, Paul McGuire, Greg Laurie, Robert Jeffress, Sid Roth, o rabino Jonathan Bernis, Thomas Ice, Ron Rhodes.

Todos já escreveram e pregaram sobre a possibilidade de esta geração testemunhar a consumação dos tempos. O pastor Jack Graham, que lidera uma igreja de 40 mil membros no Texas, foi categórico: “há poucas dúvidas, essa pode muito bem ser a última geração”.

Autor de dezenas de livros sobre profecias e apocalipse, como a série Deixados para Trás, Tim Lahaye disse recentemente: “Na verdade, temos muito mais sinais da vinda e do fim que qualquer geração antes de nós. O povo de Israel está sendo atraído de volta para a Terra Santa… é muito óbvio que algo grande está vindo”.

Junte-se a isso a restauração do Sinédrio em Israel e todos os preparativos para o reinício dos cultos no Terceiro Templo. Diversos rabinos falam sobre a vinda “iminente do Messias”.

Não se pode ainda desconsiderar a popularização do islamismo radical e o aumento exponencial de atentados terroristas. Seu alvo declarado é exterminar cristãos e judeus. Este mesmo radicais tambémargumentam esperar pela vinda do seu grande profeta, o mahdi.

Além disso, são crescentes os planos da ONU de um “modelo para governar todo o planeta.” Vários líderes políticos do planeta, sobretudo na Europa, estão pedindo uma “autoridade política mundial” para combater as alterações climáticas, a pobreza global e outras crises. Até o papa Francisco já se pronunciou a esse respeito.

Marcas datas é sempre temerário, contudo o ‘ciclo’ profético está se fechando e quando tantas autoridades bíblicas falam sobre o mesmo assunto, é melhor estar atentos.
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Igreja Universal diz que terremoto no Nepal é cumprimento de profecias reveladas no Apocalipse

Igreja Universal diz que terremoto no Nepal é cumprimento de profecias reveladas no Apocalipse

 Publicado por Tiago Chagas – gnoticias.com.br. – em 14 de maio de 2015
Igreja Universal diz que terremoto no Nepal é cumprimento de profecias reveladas no ApocalipseO terremoto no Nepal que tirou a vida de milhares de pessoas e deixou milhões desabrigados seria um sinal do fim dos tempos, de acordo com a Igreja Universal do Reino de Deus.

Em seu site oficial, a denominação do bispo Edir Macedo publicou um artigo em que atribui a tragédia natural do país ao cumprimento de profecias do Apocalipse. E os desencadeadores dessas profecias seriam questões ligadas à fé.

“Sinais de que o Fim dos Tempos já começou estão por toda parte, apesar de os incrédulos não admitirem. Uma série de acontecimentos ao redor do planeta não deixa dúvidas do que foi profetizado na Bíblia”, destaca o artigo.

Dentre os pontos destacados pela Igreja Universal está o crescente movimento em favor da união dos cristãos ao redor do mundo: “O Senhor Jesus deseja claramente que a Sua Igreja seja unida num só corpo (João 17.21). No entanto, isso é interpretado de forma errada, numa fachada de ecumenismo. Toda hora novas religiões, carregadas de tradição, distorcem a Bíblia, pregando uma unidade entre todas as crenças, com aquela velha história de ‘não importa no que você acredita, desde que tenha fé nisso’. O que o Senhor Jesus quis dizer é que sim, Sua Igreja deve ser unida, mas sob a certeza de que só por meio d’Ele a Salvação pode ser conseguida, com obediência plena e entrega verdadeira”, argumenta.

Novas religiões baseadas em sincretismo são apontadas pela denominação como uma das causas desencadeadoras das profecias do Apocalipse: “O chamado espiritualismo e o ocultismo têm crescido muito. Em vários países, vem sendo notado um estranho culto à ‘Santa Morte’, por exemplo, que mistura rituais de satanismo, feitiçaria e da Igreja Romana [Católica] – e já é a seita que mais cresce no mundo. E esse é só um exemplo das muitas falsas crenças e falsos profetas, sobre o que a Bíblia já alerta há milênios (Apocalipse 16.13-14)”, opina.

No entanto, a denominação ignora o próprio sincretismo religioso praticado por ela, que usa elementos sacros do judaísmo – tais quais a menorá, por exemplo – como itens de decoração em sua réplica do Templo de Salomão, em São Paulo.

Por fim, a Universal afirma que a perseguição religiosa dos extremistas muçulmanos é outro dos sinais que denotam o fim dos tempos: “Nunca aconteceram, em outras eras, tantos conflitos e guerras pelo planeta de uma só vez. Muitos deles dizem respeito a vários países ao mesmo tempo […] O Estado Islâmico mata cruelmente pessoas aos olhos de todo o planeta em vídeos veiculados pela internet, além de realizar hediondos atentados nas mais importantes cidades dos países que combatem o grupo terrorista”, conclui.