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E se Jesus Voltasse agora? Maranata ou Misericórdia?

Certo dia estava eu vindo do trabalho, quando no meio do caminho o ônibus que eu estava parou para descer…

por Josiel Dias- gospelprime –

 

E se Jesus Voltasse agora? Maranata ou Misericórdia?

Certo dia estava eu vindo do trabalho, quando no meio do caminho o ônibus que eu estava parou para descer um certo passageiro, quando observei um outdoor, que me chamou atenção!

Estava escrito: E se Jesus Voltasse agora! Embora eu encarasse aquela frase como uma pergunta, eu logo respondi para mim mesmo: Maranata, e fui para minha casa com esta frase na mente, e alegre por responder para mim mesmo maranata..

Mas passaram os dias e sem me dar conta deste outdoor, para minha surpresa estava o ônibus parado novamente diante da imensa placa, quando percebi estava eu novamente lendo: E se Jesus Voltasse agora!

Eu confesso aos irmãos não tive a mesma convicção, novamente encarei como uma pergunta e respondi para mim mesmo Misericórdia.

Como seria bom se a minha segunda avaliação fosse igualmente a primeira, às vezes em nossa natureza humana nos pegamos pecando. Certa ocasião, o Apostolo Paulo escrevendo aos Romanos disse: Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço.Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Romanos 7:19,20 e 24.

O que diremos nós após este relato do Apostolo? Não somos iguais a Ele? Não somos sujeito às mesmas paixões? Mas também ele nos escreve que devemos ser seus imitadores, como ele foi de Cristo.

Amados, devemos ficar atentos, pois Jesus virá, e Ele não avisará quando estiver voltando. “Portanto, estais vós também apercebidos; porque virá o Filho do homem à hora que não imaginais.” Lucas 12:40.

para que não sejamos pego como desapercebidos, devemos ter cuidado para não sermos deixados para traz.

Como é maravilhoso quando temos convicção da salvação não é mesmo? Saber que aquele sacrifício na cruz do calvário não foi em vão.

De uma coisa temos certeza, que a bondade e a misericórdia do Senhor é a causa de nós não sermos destruídos. Veja o que Ele diz: E faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos. Deuteronômio 5:10.

Amados! Que Deus estenda suas mãos de misericórdia sobre nossas vidas e nos habilite para que possamos, não só às vezes, mas todo instante, todo minuto responder Maranata.

Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém (Maranata) Ora vem Senhor Jesus.  Apocalipse 22:20.

Que Deus abençoe hoje e sempre.

Amém!!!

Pb Josiel Dias

* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores

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Não há AMOR na igreja.

Profile photo of Rogério RibeiroPor Rogério Ribeiro – gnoticias –Não há AMOR na igreja.NÃO HÁ AMOR NA IGREJA.

Salvo, em raríssimas exceções…

Há um “clã”; uma comunidade que até tenta fomentar uma vivencia de “amor”, mas na verdade, é só um “clã”.
Há nos púlpitos o discurso inflamado do pregador sobre o amor de Jesus, mas amor mesmo… Só o de Jesus…
Há o amor dos musicais, nas falas, nas encenações, no papo de crente pra crente… mas é só.
Há o engano da “sala VIP do céu” com “cafezinho evangélico” pra revigorar a luta contra o mundo, “ar condicionado gospel”, pra refrescar a cabeça da realidade e a “musica ambiente” de louvor a si mesmo, criando uma atmosfera lúdica de paz e amor “miguxo” entre “irmãos”, mas não há amor…

Em lugar do amor, há a mentira do pseudo amor, a exclusão, o jogo de interesses, a política e tudo que gera a morte espiritual de muitos, mas amor mesmo, não há.

Há a encenação de pastores principalmente em momentos como esse, onde a igreja mostra o seu pior lado, desejosos em mostrar o quão diferentes são, mas é só encenação…

Há o interesse político, a usura, o orgulho, o preconceito e tudo mais que aniquila o amor, mas amor, mesmo… Não há.

Há os omissos que sabem o quanto estão errados, mas que, por amor ao dinheiro e às suas carreiras eclesiásticas, continuam omissos…

Há, de covardes a “coronéis”, de lacaios a ditadores, mas amor… não há.

Há o incoerente discurso de “paz” onde, na maioria das vezes, o preconceito o machismo, a opressão e a injustiça, são adicionados, mas AMOR, NÃO!

Igreja em que há amor, conserva os seus num amor que supera discursos.
Igreja em que há amor, não tem compromisso a não ser, com o amor.
Igreja em que há amor, subverte a ordem em favor do amor, a começar da casa de seu líder…

Não há amor na igreja…

Se houvesse, não haveriam tantos desigrejados…
Se houvesse, simplesmente…

Sairia.

Rogério Ribeiro.

 

“As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores.”

Profile photo of Rogério Ribeiro

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Rogério Ribeiro é Teólogo sem “ranços”. Cineasta, roteirista e cronista, escreve também no blog “edição de amanhã”; blog secular de sucesso, onde faz da crítica, um alerta para os que o leem, além de outros sites. É autor de “Descansado sobre a Relva”, livro que fala do relacionamento pessoal com Jesus Cristo, acima de qualquer coisa ou “impedimento” proposto pelo mundo religioso. Observador atento, Rogério Ribeiro aceitou o dever alertar e, desde então, é um compromissado “atalaia” dos nossos dias, às ordens de um só Senhor: Jesus Cristo.

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Líder muçulmano quer usar igrejas católicas: “Adoramos o mesmo Deus”

Críticos lembram que 100% da radicalização ocorrem em mesquitas

por Jarbas Aragão – GOSPELPRIME –

 

Líder muçulmano quer usar igrejas católicas: “Adoramos o mesmo Deus”Líder muçulmano quer usar igrejas católicas

Um importante líder muçulmano na França sugeriu que as milhares de igrejas católicas vazias do país devem acomodar a crescente população muçulmana francesa. Atualmente, a maior população muçulmana na Europa está em solo francês.

Em uma entrevista para a rádio Europe 1, Dalil Boubakeur, presidente do Conselho Francês do Culto Muçulmano e líder da Grande Mesquita de Paris, explicou que existem apenas 2.500 mesquitas na França, com outras 300 em construção. Elas são insuficientes para acomodar os cerca de 5 milhões de muçulmanos do país.

Boubakeur afirmou que pelo menos 5.000 mesquitas seriam necessárias a fim de servir confortavelmente a comunidade muçulmana francesa. A solução proposta por ele é a transformação de templos cristãos que não são usados em lugares de culto islâmico.

“É uma questão delicada, mas por que não?”, questiona Boubakeur.

Uma pesquisa conduzida pelo Instituto Francês de Opinião Pública revela que os católicos são  64% da população da França, mas apenas 4,5% deles frequentam regularmente as missas. Nos últimos anos, cerca de 60 igrejas católicas foram fechadas no país.

Para Boubakeur basta fazer como a igreja em Clermont-Ferrand, que estava abandonada por mais de 30 anos e foi convertida em mesquita em 2012. Segundo ele, a transição foi bem acolhida pela comunidade religiosa local. Estatisticamente esta é uma tendência em quase toda a Europa.

Curiosamente, a proposta dele tem recebido apoio de parte dos líderes católicos franceses.
“Os muçulmanos deveriam ser capaz de praticar a sua religião, assim como os cristãos e os judeus”, declarou o Monsenhor Ribadeau-Dumas, porta-voz da Conferência Episcopal da França.

Na entrevista, Boubakeur finalizou afirmando que muçulmanos e cristãos devem ser capazes de viver em paz. “Adoramos o mesmo Deus… acho que muçulmanos e cristãos podem viver juntos”, sustentou.

Ao mesmo tempo, o partido Frente Nacional da França, que combate o Islã, lembra que “100% de lugares da radicalização são mesquitas”. Com informações de Prophecy News Watch e Imams