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Ordem de Jedi – Religião é Adotada Por Mais de 15 Mil Tchecos; ‘Pessoas Buscam Esperança’, Diz Pastor

ordem de jedi

Por Ana Araújo|Repórter do The Christian Post

O último censo realizado na República Tcheca mostrou um dado inusitado. Mais de 15 mil moradores do país adotaram a organização fictícia da saga cinematográfica “Star Wars” como religião, a “Ordem de Jedi”.

Jovens estão aderindo à religião fictícia Ordem de Jedi

O site oficial do censo afirmou que um “número considerável de pessoas aderiu aos valores morais dos “Cavaleiros de Jedi”, uma ordem de indivíduos com a habilidade de trabalhar em conjunto com a Força (campo de energia gerado por todas as coisas vivas), afastando seu lado sombrio.

Segundo a descrição do filme, a ordem começou dezenas de milhares de anos antes da ascensão do Império Galáctico. Manifestações semelhantes de pessoas que aderiram a ideia também foram vistas no Canadá e na Nova Zelândia.

De acordo com a explicação dada pelo o vice-presidente do Conselho de Pastores do ABC, Pastor Moisés, ao The Christian Post, estes dados mostram a questão da ansiedade das pessoas que, na busca de uma forma de se ligar com Deus ou de encontrar um “apoio”, acabam se apegando aos que chegam até eles, muitas vezes através da mídia.

“A ansiedade faz as pessoas abraçarem o que não é religião, mas no mesmo pensamento de religar a Deus. Esta busca é muito grande, no mundo inteiro. Todos buscam algo que os transcendam à uma ordem divina, que traga esperança à alma”, disse.

Para ele, a nominação da religião, como Jedi, é um detalhe que não altera o significado de religião como um todo. “O espiritual tem sido transcendente, pessoas procuram coisas que possam dar uma ideia de todo. Sem contar que mesmo os filmes de ficção têm trazido uma mensagem de certa forma espiritual, que levam ao espiritismo”.

Ele ressaltou que para as pessoas poderem chegar até as igrejas, estas devem ser expandidas. Os fieis devem levar a palavra de Deus e do evangelho, “quando a igreja não faz, o mal faz, e pode ser também através da mídia. O que a igreja pode fazer é o que a Bíblia mandou, pregar o Evangelho,” finalizou.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Jesus é socialista?

Thomas Ice

Quando é feita a pergunta: “Jesus é socialista?” a resposta clara é: “Não, evidentemente!” A afirmação de que Jesus era socialista foi recentemente feita noWashington Post, por Gregory Paul, que tenta argumentar em favor de um socialismo ordenado biblicamente a partir dos primeiros capítulos de Atos.[1] As afirmações de Paul não têm nada de novo e provavelmente surgiram de um debate abrangente que está sendo travado nos EUA em relação a socialismo versus mercados livres. O presidente Obama e seu grupo querem o socialismo, enquanto o restante da nação quer se mover para longe do controle governamental da economia.

O que é socialismo?

Precisamos primeiramente iniciar este exame com uma definição exata de socialismo. The Oxford English Dictionary define socialismo como “uma teoria política e econômica de organização social que defende que os meios de produção, distribuição e troca devem ser de posse da comunidade como um todo e regulados por ela”.[2] O fato de ser uma teoria política e econômica sempre significa que, na realidade, o governo possui ou regula a economia. Quando o governo regula, mas não possui os meios de produção, isso é chamado de fascismo, como na Alemanha nazista. Quando o governo possui e controla os meios de produção, isso é chamado de comunismo, como na antiga União Soviética. As duas versões se encaixam na idéia mais ampla de socialismo.

Onde é que a Bíblia fala sobre uma teoria política e econômica? De acordo com Gregory Paul, a idéia é abordada nos primeiros capítulos de Atos. Paul diz que Atos 2 e 4 mostram o socialismo:

Bem, amigos, esta é uma afirmação direta do socialismo do tipo descrito milênios mais tarde por Marx, que provavelmente obteve a idéia geral a partir dos evangelhos.[3]

Paul também declara que “a Bíblia contém a primeira descrição de socialismo da história”. Não satisfeito por ter massacrado a Palavra de Deus em Atos 2 e 4, Paul segue adiante para Atos 5, dizendo:

O capítulo 5 detalha a ocasião em que um membro da igreja não entrega toda a sua propriedade à igreja e “cai morto”. Mais tarde, quando sua mulher fez o mesmo, “cai morta”.[4]

E Paul ainda continua com suas barbaridades:

Prezados leitores, isto não se parece com uma forma de comunismo imposta pelo terror por um Deus que acha que os cristãos que não se juntam à coletividade merecem morrer? Não apenas o socialismo é uma invenção cristã, mas também sua variação extrema, o comunismo. A afirmação de muitos cristãos, de que Cristo odeia o socialismo, não é verdadeira, uma vez que nenhuma descrição explícita do capitalismo pode ser encontrada na Bíblia – o que não é surpresa, já que o capitalismo ainda não havia se desenvolvido.[5]

Propriedades privadas em Atos

Não existe sequer uma sombra de socialismo no livro de Atos pelos seguintes motivos: primeiro, se o socialismo estivesse em Atos, não poderia ter havido nenhuma propriedade privada porque a posse de todas as propriedades pelo governo está no coração do socialismo. Onde é que, em Atos, o governo estava envolvido, exceto na tentativa de suprimir a pregação do Evangelho? Não eram funcionários do governo que estavam tratando com a Igreja Primitiva; eram os Apóstolos. Visto que o Deus do Antigo Testamento é o mesmo do Novo Testamento, deve haver continuidade em qualquer que seja o assunto. Wayne Grudem observa: “A Bíblia pressupõe e reforça um sistema no qual as propriedades pertencem aos indivíduos, não ao governo ou à sociedade como um todo”.[6] Mais adiante, Grudem observa que o direito à propriedade privada está pressuposto no oitavo e no décimo mandamentos e por toda a Lei dada por meio de Moisés. Como alguém poderia roubar ou cobiçar as posses de seu próximo se não houvesse propriedades pessoais? No livro de Atos, como seria possível que alguém vendesse suas propriedades pessoais e desse o dinheiro aos Apóstolos se não houvesse propriedades individuais? Se não existissem propriedades pessoais, então o governo possuiria tudo e as pessoas não teriam propriedades para vender. Se os Apóstolos eram de alguma forma os cabeças de um ajuntamento comunitário, então eles é que teriam tido controle sobre as propriedades de todos os demais e não os indivíduos que venderam suas propriedades.

Segundo, Paul argumenta em favor do socialismo baseado na afirmação que está em Atos 2.44-45: “Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade”. Como é que isto, de alguma maneira, modo ou forma, apóia o socialismo? O contexto é claro: por causa da fé comum que esses convertidos tinham em Cristo (ver versículos 41-43), eles estavam unidos em seu objetivo de espalhar a nova fé entre outros. Entretanto, sabemos, a partir do contexto anterior (At 2.5-11) que muitos dos novos convertidos estavam visitando Jerusalém, vindos de muitos outros países. Portanto, a fim de proporcionar apoio para as necessidades físicas dos que eram de outras localidades enquanto estes estavam sendo instruídos na nova fé, o grupo todo cooperava para ajudar a pagar pelas necessidades deles. A afirmação de que os crentes “tinham tudo em comum” significa que muitos deram suas propriedades privadas para a causa de sustentar a nova congregação. Essa afirmativa demonstra o fruto do Espírito em operação na vida deles, de forma que davam espontaneamente de suas riquezas materiais da mesma forma que hoje fazem muitos cristãos com suas propriedades pessoais.

Terceiro, Paul diz que o motivo pelo qual Ananias e Safira foram mortos pelo Espírito Santo em Atos 5 foi que eles se recusaram a entregar o preço de toda a sua propriedade às autoridades porque a comunidade deveria possuir tudo. Tal visão, à luz do contexto, é ridícula! Paul ignora o versículo 4, no qual Pedro diz ao casal: “Conservando-o, porventura, não seria teu? E, vendido, não estaria em teu poder?” Tais palavras ditas por Pedro não dão suporte à noção de Paul de que Ananias e Safira foram mortos por não serem bons socialistas. Pelo contrário, o que Pedro diz se encaixa perfeitamente com o ponto de vista do restante da Bíblia, de que o campo do casal era propriedade do casal. Bem como o dinheiro recebido da venda de sua terra. O problema foi que eles mentiram sobre a quantia que estavam doando à Igreja Primitiva. Ananias e Safira fizeram com que parecesse que eles haviam ofertado todo o valor obtido com a venda de sua propriedade, quando, na verdade, haviam ficado com parte do dinheiro para eles mesmos. Tal enganação não era fruto do Espírito Santo, e o Senhor demonstrou logo que, de fato, o Espírito de Deus estava no meio deles porque apenas Ananias e Safira sabiam que estavam mentindo aos Apóstolos.

O que Jesus faria?

A afirmação de que Jesus é socialista é uma afirmação inverídica. Essa afirmação e outras semelhantes a ela têm sido feitas comumente por progressistas por, pelo menos, os últimos cento e cinqüenta anos. Os progressistas não acreditam que a Bíblia é a Palavra de Deus inspirada e infalível e, portanto, tentam tomar partes da narrativa do Novo Testamento (Mateus, Marcos, Lucas, João e Atos) e manipular o significado desses textos a fim de defender suas idéias pré-concebidas. Aparentemente eles acham que tal abordagem atrairá aqueles que estão dentro da Igreja que, de outra forma, não estariam abertos a seus pontos de vista. Portanto, quando Jesus faz afirmações sobre os pobres e contra os ricos, eles não conseguem perceber através do contexto qual era a intenção de Jesus. Em vez disso, apelam para sua noção socialista de luta de classes como se os pobres e os ricos não fossem igualmente pecadores e não necessitassem ambos da graciosa provisão de Cristo.

Atualmente, também vemos que muitos dentro do evangelicalismo estão cada vez em maior número adotando visões progressistas (isto é, visões não-bíblicas) a respeito de todas as coisas, especialmente nas áreas políticas e sociais. Os progressistas freqüentemente retiram palavras e frases do contexto das passagens (os progressistas não são os únicos que fazem isto) e as reempacotam dentro da estrutura de suas próprias idéias (isto foi demonstrado no artigo de Gregory Paul). Eles freqüentemente tentam se opor a Jesus através de outras partes da Bíblia, pintando uma figura de Jesus que a Bíblia não apóia. Depois, eles fazem perguntas sobre esse Jesus ridículo, por exemplo: “Que carro Jesus dirigiria?” Eles têm certeza de que não seria uma SUV. O mesmo acontece quando tentam fazer de Jesus um líder do socialismo. Adoram pegar palavras da Bíblia, como “justiça”. Eles a reempacotam com seus padrões de justiça em vez de usarem o padrão de justiça de Deus, ao qual não dão a mínima. Bem, Jesus faria o que a Bíblia diz que Ele faria e o fará no futuro. Parece não haver a menor preocupação com o que Jesus fará em Sua segunda vinda.

Conclusão

Por isso há inúmeros entre os que são chamados “evangélicos” que são defensores do socialismo, como Jim Wallis, dos Sojourners, Brian McLaren, Ron Sider e Tony Campolo, para falar apenas de uns poucos. Essas idéias estão sendo semeadas gradativamente nas denominadas faculdades e universidades “evangélicas” como sendo questões “de justiça social”. Independentemente do que essas idéias possam ser ou de onde elas vêm, uma coisa é certa: a Palavra de Deus não é a fonte delas. De fato, as fontes de tais idéias são claramente satânicas. De acordo com a profecia bíblica, o mundo está sendo preparado para um tempo em que o socialismo realmente virá a dominar sob o governo do Anticristo. Dessa forma, não é Jesus que é socialista; mas será o Anticristo que posará como “anjo de luz” a fim de usar o socialismo como veículo para fazer surgir temporariamente um período no qual o governo tentará possuir todos os bens dos homens, inclusive seus corações. Não, Jesus não é, nem nunca foi e também jamais será socialista. A Bíblia nos diz que Jesus usará toda a eternidade derramando Suas bênçãos ilimitadas e riquezas sobre os crentes. Maranata! (Pre-Trib Perspectives)

Thomas Ice é diretor-executivo do Pre-Trib Research Center em Lynchburg, VA (EUA). Ele é autor de muitos livros e um dos editores da Bíblia de Estudo Profética.

Notas:

1. Gregory Paul, “From Jesus’ Socialism to Capitalistic Christianity” [Do Socialismo de Jesus ao Cristianismo Capitalista], The Washington Post (12 de agosto de 2011).
2. Soanes, C., & Stevenson, A. (2004). Concise Oxford English Dictionary [Dicionário Conciso de Inglês Oxford] (11ª ed.). Oxford: Oxford University Press, s. v. “socialism”.
3. Paul, “From Jesus’ Socialism”.
4. Paul, “From Jesus’ Socialism”.
5. Paul, “From Jesus’ Socialism”.
6. Wayne Grudem, Politics According to the Bible: A Comprehensive Resource for Understanding Modern Political Issues in Light of Scripture [A Política de Acordo com a Bíblia: Um Recurso Extensivo para o Entendimento das Modernas Questões Políticas à Luz das Escrituras] (Grand Rapids: Zondervan, 2010), p. 262.

Publicado na revista www.Chamada.com.br 1/2012.

Divulgação: www.juliosevero.com

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Cultos Noticias

O cristianismo é a maior religião do mundo, diz pesquisa realizada pelo Pew Forum

Por Myles Collier | Christian Post Contribuinte

Um novo estudo afirma que o cristianismo é o “mundos maior religião com pouco mais de um terço da população mundial que se identificam como cristãos.

  • Serviço religioso(Reuters / Tomas Bravo)

    As pessoas levantam suas mãos em oração durante um culto na igreja domingo, em Port-au-Prince 24 janeiro de 2010.

O estudo foi realizado pelo Fórum Pew sobre Religião e Vida Pública e foi intitulado “Global Cristianismo:. Relatório sobre o tamanho ea distribuição da população cristã do mundo”

A pesquisa foi um estudo abrangente demográfica que analisou mais de 200 países e suas respectivas populações cristãs. Pesquisadores então compararam essas taxas com taxas do cristianismo que foram gravadas há quase um século.

Conrad Hackett, demógrafo do Pew Forum e principal pesquisador do relatório Cristianismo Global, disse ao The Christian Post: “Partimos para fornecer dados sobre o número de cristãos ao redor do mundo como parte de uma série de relatórios … com foco nas populações mundiais dos principais grupos religiosos. “

Hackett passou a explicar os estudos estabelecem a base para pesquisas, ainda, que irá medir as atitudes e comportamentos de pessoas em todo o mundo.

O estudo constatou que, globalmente, há 2.180 milhões de pessoas que se identificam como cristãos. Composta por cerca de um terço do mundo de sete bilhões de habitantes localizados em todo o mundo.

“Como podemos notar no relatório, não há nenhuma única região ou continente que é, indiscutivelmente, o centro do cristianismo mundial mais”, disse Hackett.

Em 1910 a maior concentração de cristãos foram encontradas na Europa, onde eles tinham sido o grupo maior e mais influente religioso por quase mil anos, segundo estimativas históricas do Centro para o Estudo do Cristianismo Global.
Actualmente, apenas cerca de um quarto da Christian população vive em Europa , enquanto pouco mais de um terço dos cristãos são encontrados na América e um em cada quatro cristãos vivem agora em sub-Saharan Africa .

Então, o que faria com que a população cristã para quase quadruplicar e crescer tão profundamente ao longo do século passado? Uma das razões o relatório cita é o rápido crescimento da população global. Enquanto que o número real representando população cristã mundial tem-se mantido bastante estável em cerca de 33 por cento, o crescimento exponencial a nível mundial, atribuído ao aumento da população cristã.

Em 1910, havia aproximadamente 600 milhões de pessoas na Terra. Os dados mais recentes têm hoje a população global em torno de 6,8 bilhões.

Os continentes com maior participação global de cristãos permanecem Europa e nas Américas com os cálculos presentes afirmando que 63 por cento de cristãos residem nestes dois continentes. Este número em 1910 foi de 93 por cento. Esta mudança faz ressaltar uma mudança sem precedentes nos mercados globais populações cristãs, mais notadamente na África sub-saariana.

As áreas relatório estados com o maior ganho em populações cristãs são sub-saariana e na região Ásia-Pacífico. No início do século 20 apenas cerca de seis por cento da população na África sub-saariana era cristã. Hoje o percentual da população que vive na África Subsaariana, que é identificável como cristãos é de 63 por cento.

A razão para essa mudança é devido à taxa de crescimento da população nesta região em particular, em comparação com outras áreas a nível mundial. Em 1910, 9 milhões de cristãos viviam na África subsaariana, em comparação com os números dias atuais que a população cristã em 516 milhões. A República Democrática do Congo ocupa a oitava posição entre os países com maior população cristã com pouco mais de 63 milhões.

O mesmo pode ser dito para a região Ásia-Pacífico ainda não em escala tão extremo como foi encontrada na África sub-saariana. O percentual da população que foram identificados como cristãos em 1910 foi de 27 milhões. Esse número cresceu para 285 milhões em 2010.

Indonésia , um país de maioria muçulmana, é o lar de mais cristãos que todos os 20 países da região Médio-Norte da África Oriental combinados. Embora o cristianismo começou no Oriente Médio-Norte de África, hoje a região tem tanto menor concentração de cristãos, cerca de quatro por cento, eo menor número de cristãos, cerca de 13 milhões, de qualquer grande região geográfica.

Enquanto cerca de 90 por cento de cristãos vivem em países onde os cristãos são maioria, 10 por cento de todo o mundo os cristãos vivem como minorias, de acordo com o relatório. Nessas regiões os cristãos minoritários estão sujeitos a um número desproporcional de ataques religiosos e assédio de outras regiões ao redor do globo.

Então, o que poderia causar essas mudanças dramáticas no mundial populações cristãs? Hackett explicou que as pessoas na Europa e nas Américas não tinha como grande crescimento de uma população que se identificaram como cristãos durante esse período de tempo quando comparado com a África subsaariana. Trabalho missionário, assim como o crescimento das comunidades cristãs autóctones ajudou ainda mais o alcance do cristianismo para as partes do mundo que não são tradicionalmente conhecidos por suas populações cristãs. com informações Christian Post.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., é autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do anticristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.