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Ateus espalham outdoors polêmicos em ruas de Porto Alegre (RS)

 

FELIPE BÄCHTOLD
DE PORTO ALEGRE

"Religião não define caráter." "Somos todos ateus com os deuses dos outros." Com mensagens como essas, outdoors elaborados por uma associação que reúne ateus começaram a ser espalhados por Porto Alegre.

O objetivo, segundo a entidade, é combater o preconceito contra quem não acredita em nenhum deus. A campanha já vinha sendo realizada em diversos países, com anúncios em ônibus, há dois anos.

No Brasil, a Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos diz que empresas de transporte de Porto Alegre, Salvador, Florianópolis e São Paulo rejeitaram a proposta de publicidade, feita no final do ano passado.

Os motivos alegados eram desde conteúdo ofensivo até o veto a mensagens que estimulem a "discriminação de credo". "Chegamos a contratar o serviço. Mas, na última hora, disseram que não ia rolar", conta o presidente da entidade, Daniel Sottomaior.

Reprodução

Imagem divulgada em outdoors na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul; mensagem causa polêmica

Imagem divulgada em outdoors na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul; mensagem causa polêmica

A solução encontrada foi usar os outdoors convencionais. Quatro já foram fixados por ruas da capital gaúcha. O gasto, estimado em R$ 7.000, foi bancado por doadores da entidade. Porto Alegre é a primeira capital no país a receber a iniciativa. A expansão para outras cidades vai depender de mais doações.

A campanha gerou polêmica em outros países. Na Inglaterra, em 2009, foram publicadas mensagens dizendo: "Deus provavelmente não existe". A associação brasileira diz que a iniciativa busca a "igualdade plena" entre ateus e religiosos.

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O SOLDADO FERIDO

Preletor: Artur Junior

Infelizmente a igreja não está preparada para cuidar dos feridos, mas fácil é excluí-los

boom

 Lc. 10:30-37 = 30 – Jesus respondeu com uma história: “Um certo judeu que fazia uma viagem de Jerusalém para Jericó foi atacado por bandidos. Estes tiraram suas roupas e seu dinheiro, bateram nele e o deixaram caído meio morto ao lado da estrada. 31 – Por acaso, passou um sacerdote judaico; quando ele viu o homem caído ali. Atravessou para o outro lado da estrada e passou de longe. 32 – Certo judeu ajudante do templo fez a mesma coisa; também deixou o homem caído ali. 33 – Porém veio um desprezado samaritano, e quando o viu, sentiu grande pena da vítima. 34 – Ajoelhando-se ao lado dele, o samaritano passou-lhe remédio nas feridas e fez curativos. Depois colocou o homem em seu jumento e foi andando ao lado dele até chegarem a uma hospedaria, onde cuidou dele durante a noite. 35 – No dia seguinte entregou ao dono da hospedaria duas moedas e lhe pediu que cuidasse do homem. ‘Se a conta dele for além disso’, disse ele, ‘eu pagarei a diferença na próxima vez que passar por aqui’. 36 – Ora, qual destes três você diria que foi o semelhante da vítima dos bandidos?” 37 – O homem respondeu: “Aquele que mostrou alguma compaixão”. Então Jesus disse: “Sim, agora vá e faça o mesmo”.

1 Sam. 30:13
“Quem é você, e de onde vem?” Davi perguntou a ele. “Sou egípcio – empregado de um amalequita,” respondeu ele. “Meu patrão me deixou para trás, há três dias, porque eu estava doent”e.

     Introdução :

      “O exército cristão é o único que não se preocupa com seus soldados feridos”.

Quando ouço esta frase, fico pensando será verdade? Ou temos compadecido e olhado para trás, restaurando nossos irmãos caídos?

     Há centenas de anos, o exército romano se destacou por suas grandes conquistas. Venceu os adversários, ultrapassou muralhas e massacrou seus opositores. Apesar da superioridade desse exército e de sua obsessão por vitória, alguns de seus soldados eram atingidos por seus adversários. Então surgia a pergunta: o que fazer com esses homens mutilados?

     Como a sede de conquista era insaciável, não havia tempo para cuidar dos imprestáveis feridos. Tornava-se necessário sacrificá-los Precisavam deixa-los para trás e avançar destemidamente rumo ao alvo principal. Adotavam essa estratégia. O importante para eles não era o valor individual de seus homens, mas a gloria da realização.

     Até mesmo Hitler com toda sua crueldade tinha cuidado de seus feridos.

Pergunto: A igreja tem cuidado de seus feridos? Será que temos profissionais habilitados para socorrer o ferido? Ou seus profissionais são preparados para matar os feridos?

     Será que estamos fazendo como as formigas? Quando percebemos um irmão, um companheiro de luta contra as trevas, com as pernas espirituais quebradas ou caído em profundo pecado, interrompemos nossa caminhada para demonstrar-lhe amor? Procuramos saber o que lhe aconteceu, qual foi o motivo dele estar naquela situação? Temos amor suficiente a ponto de ajudá-lo a sair do pecado, carregando-o em nossos ombros até que esteja reabilitado?

     Infelizmente a Igreja, não está preparada para cuidar dos feridos, daqueles que vão ficando no caminho, seja por infelicidade na vida ou por causa de seus próprios erros. Me parece ser mais fácil excluir, deixar pra lá como se os feridos não tivessem feito parte de nada e que simplesmente acabaram.
Triste ver um rastro ficando atrás da Igreja de soldados feridos, de gente esquecida!
A Igreja usa as pessoas até o ponto que elas tem pra dar, seja seu dinheiro, seu tempo seu potencial e depois dispensa, deixando de expressar a maior ênfase de Cristo. O AMOR DE DEUS.
Não deixe os soldados feridos morrerem perto de você!!!!!!

      Quando dois exércitos inimigos se encontram em guerra, procuram sempre atingir as pernas ou qualquer outra parte do corpo que não mate o soldado adversário de imediato, mas que o deixe ferido e impossibilitado de exercer a sua função.
Geralmente para cada um soldado ferido são removidos outros dois para ajudá-lo, assim sendo temos três soldados fora de combate e logo o outro exército poderá vencer facilmente.
Hoje, nesses últimos dias, é o que tem acontecido dentro das igrejas.
Satanás não mata, mas fere um soldado nosso, e então desviamos nossa atenção para ele e nos esquecemos das almas no mundo.
Estamos com nossas “enfermarias” cheias de soldados feridos e nossa Escola de Recrutas vazia de novos rostos.
Temos soldados feridos com todo tipo de arma; temos uns que foram feridos pela “bala” da calúnia, uns pelo “ferrolho” da crítica, uns pelo “canhão” do abandono pastoral, etc.
Temos todo tipo de soldado ferido, desde o verdadeiro guerreiro que contou o seu segredo para quem não devia, até os mais frágeis, que foi atingido apenas por fagulhas, mas eram tão frágeis que se não os socorressem eles morreriam.

      “Em nossa “enfermaria” temos mais soldados feridos do que enfermeiros”. Como pode? Nosso exército foi tão bem instruído e treinado? Conhecíamos tudo de guerra, as melhores táticas, tínhamos as melhores armas, os melhores cavalos, a melhor tecnologia…, mas estamos perdendo. Talvez seja por não seguir o comando do General “Ide por todo mundo e fazei discípulos”.

Treinamos muito, mas entre nós; atiramos muito, mas nos nossos; pregamos muito, mas para os nossos… e por isso nossas “enfermarias” estão cheias de nossos soldados feridos e nossa Escola de Recrutas vazia de novos rostos.

Data: 26/7/2011 08:33:30

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Pastor agradece a Deus por ter “uma mulher gostosa” em rede nacional

EMPOLGADO ALÉM DA CONTA

 

No sábado, 23, antes de uma corrida do campeonato nacional dos Estados Unidos de stock car, o pastor Joe Nelms fez uma oração cujo vídeo se tornou viral.

Ao pedir benção ao evento, ele agradeceu a Deus pelas “máquinas poderosas, pelos Dodges, pelos Toyotas e Fords, pela gasolina, pelos patrocinadores, pela recuperação da GM e principalmente ter me dado uma esposa tão gostosa e meus dois filhos, Eli e Emma”.

Prosseguiu: “Que os corredores possam fazer uma apresentação digna dessa pista em nome de Jesus, boogity, boogity, boogity, amém”.

Os comentários na internet são divergentes. Uns acham que Nelms deu um exemplo de que se pode falar sobre Jesus com bom humor e outros afirmam que ele aproveitou a ocasião para mostrar em rede nacional o quanto é ridículo. A mulher do pastor gostou.

Data: 26/7/2011 08:15:00
Fonte: Adiberj