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Religião é tema de palestras na Feira Nacional do Livro, em Minas

 

Venda de livros religiosos cresce e ocupa a terceira posição no ranking.
Segmento aposta nos leitores que buscam ajuda espiritual e conhecimento

Do G1, MG

O mercado de livros religiosos cresce no Brasil e já ocupa a terceira posição no ranking de vendas. O segmento aposta nos leitores que buscam ajuda espiritual e conhecimento.

Palestras sobre o tema são destaque na sexta edição da Feira Nacional do Livro, realizada em Poços de Caldas, que termina no próximo domingo (8). Confira a programação no site da feira.

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Em artigo jornalista comenta como a tecnologia está aliada a religião

 

O texto abaixo é um artigo para o importante jornal Wall Street Journal e retrata como a tecnologia está presente em muitas igrejas americanas e outras religiões.

Na Igreja Batista Metropolitana da cidade de Newark, NJ, as orações são feitas de mãos e de vozes unidas, uma Bíblia com anotações é sinal de fé e dedicação e o pastor espera uma congregação atenta. Nesse ambiente, fazer a leitura da Bíblia Sagrada no celular e tuitar partes da mensagem do pastor pode ser um pouco chamativo.

“Minha esposa algumas vezes tira o telefone de mim e coloca-o na bolsa”, diz sorrindo Wade Harris, um dos membros da igreja. “Às vezes deixo o telefone no meio da Bíblia”, completa.

Já existem aplicativos que permitem tuitar versículos da Bíblia, o ajudam a encontrar Meca, ou lembrá-lo das bênçãos em hebraico sobre os alimentos. O fato é que alguns dos devotos estão abraçando de vez a tecnologia móvel. Porém, acabam desafiando as normas da prática religiosa convencional.

Eric Granata, designer gráfico que frequenta a Comunidade Frontline em Oklahoma City, carrega uma Bíblia eletrônica de bolso que vem com várias traduções, comentários, planos de leitura e opções para redes sociais. Mesmo assim, diz sentir-se sempre constrangido ao usá-la na igreja.

“Sinto que as pessoas podem pensar ‘Ei, olha esse cara mandando mensagens do celular durante o culto, que idiota. Mas eu estou lendo minha Bíblia, estou acompanhando vocês”, diz ele, rindo.

Para o Mr. Harris, que apresenta o programa de hip-hop cristão O Wade-O Radio Show, o leve desconforto vale a pena. Durante recente culto de domingo, Harris estava em um banco bem na frente de sua igreja, com a cabeça baixa. Ele não estava orando, estava escrevendo. E se você for um de seus 2.500 seguidores no Twitter, teria lido sobre o que ele estava aprendendo: “Muitas pessoas querem as bênçãos de Deus. Mas não querem a Deus. Busque-o em primeiro lugar e deixe que o resto se resolve – meu pastor”

Harris diz que suas contas no Facebook e Twitter são um testemunho de sua fé e parte de seu ministério. “Tenho um monte de amigos no Facebook e no Twitter, que talvez não vão à igreja”, diz ele. “Envio esse material para as pessoas talvez apenas como um incentivo.”

O rabino Zalman Goldstein, que desenvolveu o iBlessing, aplicativo para ajudar os judeus a se lembrar das orações que acompanham cada tipo de alimento, diz que a tecnologia móvel pode ajudar e ensinar judeus não-praticantes sobre as tradições religiosas sem estresse e com fácil acesso.

Para muçulmanos como Adil Pasha, da cidade de Mineola, NY, essa é uma conveniência moderna. Apesar desse consultor de TI ter aprendido a encontrar Meca baseando-se no nascer e no pôr do sol, às vezes sente-se perdido quando está viajando ou em ambiente estranho. Por isso, comprou e usa o aplicativo Islamic Compass [Bússola Islâmica].

“Foi um grande alívio. Você não precisa ficar tentando descobrir sozinho”, confessa, demonstrando alívio.

Especialista em religião e cultura, Rachel Wagner acredita que podemos esperar uma luta das religiões que desejam permanecer relevantes, mas sem abandonar suas crenças e tradições.

Embora algumas autoridades religiosas sejam rápidas em abraçar a tecnologia, outras têm suas reservas. Muitos temem que isso possa incentivar os fiéis a se desligar da sua comunidade religiosa ou olhar mais para os seus aparelhos que para seus líderes espirituais ou para Deus.

O Vaticano rapidamente negou que o iPhone poderia tomar o lugar de um sacerdote com o lançamento de um aplicativo para confissões, mesmo que tenha recebido licença da Igreja para imprimir textos religiosos. Um porta-voz esclareceu que os católicos podem usar o aplicativo a fim de se preparar para o sacramento. Porém, a absolvição requer um diálogo pessoal entre o padre e o penitente.

Ms. Wagner, autor do livro ainda inédito “Godwired: Religião, Ritual e Realidade Virtual”, diz que os aplicativos desafiam o papel dos líderes espirituais.

A tecnologia pode transformar a religião como a conhecemos? Serene Jones, presidente da Union Theological Seminary, em Nova York, diz que ela nunca eliminará as comunidade de fé ou o clero. Citando a invenção da imprensa como exemplo, ela diz: “Todo mundo achava que ela levaria as pessoas a uma experiência religiosa isolada, porque elas iriam para casa, sentariam em seus quartos e leriam suas Bíblias sozinhas”.

Pelo contrário, isso provocou uma revolução religiosa que resultou no protestantismo. “A experiência religiosa privada proporcionada pela tecnologia já vem acontecendo há muito tempo. Estamos no meio de uma transformação religiosa que pode ser positiva, quase tão grande quanto a Reforma”.

Tradução: Agência Pavanews

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Afinal, qual é a verdadeira religião?

 

Imagem do avatarPor Mateus Goethel Cesimbra (perfil no G+ Social) em 16 de abril de 2011
Tags: A Superioridade da Mensagem da Cruz, adoração, cristianismo, estudo, evangelho, mensagem, Religião,verdadeira

A final, qual é a verdadeira religião?

A Bíblia poucas vezes utiliza o termo religião, porém em uma das passagens onde é citada, a mesma é descrita com total profundidade no Evangelho:

“A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo”. Tiago 1:27.

Mas quando ouvimos esta palavra (religião) hoje em dia, logo pensamos em doutrinas, templos, sacerdotes, ofertas e etc. Mas a final é essa a religião que a Palavra nos ordena? Obviamente que a Bíblia nos orienta a congregar, vivendo em união com os irmãos:

“Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união”. Salmos 133:1.

Acontece que este ajuntamento de gente que forma a Igreja, ou então, uma determinada religião, só possuí efeito verdadeiro se vir de encontro ao que o Evangelho nos ordena. Em Tiago 1:27 nós vimos os efeitos da verdadeira religião. O que temos visto por ai são pessoas sendo alimentadas com hipocrisia da pior espécie. Vejo gente que foi ensinada a buscar primeiro as coisas deste mundo, e depois as de Deus. Mas nós bem sabemos o que a Palavra orienta:

“Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”. Mateus 6:33.

Até aqui já tivemos de certa forma uma noção do que realmente significa religião: Pessoas que se unem, sendo que estas objetivam buscar antes de tudo o Reino de Deus, e como efeito ou resultado disso, vemos a fé e as obras de amor ao seu próximo. A verdadeira religião é corpo, e Cristo o cabeça:

“Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também”. 1 Coríntios 12:12.

Também podemos dizer que a verdadeira religião, a que vem do Reino de Deus e vai para o Reino de Deus, não é ligada ás coisas deste mundo. Não se prende ao materialismo e aos estereótipos buscados por tantos. Para os seguidores desta verdadeira religião, proclamadores do Reino de Deus, se pode dizer que a vida é muito mais do que conquistas financeiras, profissionais e pessoais.

As conquistas para os que vivem as ordenaças de Cristo são bem diferentes das que vemos sendo decretadas pelas religiões pagãs de hoje. Hoje o que se vê sendo ensinado por aí, é que quanto mais você adquirir material e financeiramente, e exteriorizar este fato, ai sim está proclamando o reino. Porém Cristo diz o seguinte sobre a vinda do Reino de Deus:

“E, interrogado pelos fariseus sobre quando havia de vir o reino de Deus, respondeu-lhes, e disse: O reino de Deus não vem com aparência exterior”. Lucas 17:20.

Em Filipenses 3:8, vemos de uma forma bem clara como devemos agir e viver para sermos proclamadores da Religião que Deus quer, a que vem de encontro ao seu Reino:

“E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo”. Filipenses 3:8.

Para realmente sermos proclamadores do Reino de Deus, como Paulo foi, não é buscando todo luxo e riqueza que o seremos, e sim tendo todas estas coisas como perda. Para nós o único tesouro é Cristo, e nada mais.

A verdadeira religião não é placa de Igreja quem constrói nem Pastor ou Padre. A religião que Deus espera de nós é esta:

E dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho. Marcos 1:15.

Crendo no Evangelho, somente assim podemos dizer que somos a verdadeira religião, a que Deus espera de nós. Tudo que foge ao Evangelho é engano, e portanto é nossa obrigação estarmos firmes em Cristo, tendo coração de um menino, e sempre com os ouvidos atentos a suas verdades.

“Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de Deus como menino, de maneira nenhuma entrará nele”. Marcos 10:15

Fiquemos firmes em Cristo, amando a cada dia mais o nosso Deus, e o nosso próximo como a nós mesmos.

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