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A revelação do Azeite da Santa Unção

A GENUÍNA UNÇÃO DE DE DEUS
O Azeite da Santa Unção (Êx 30.22-33; 40.9-16).

O azeite da unção: (grego: kàbôt: “transmissão de autoridade, dádiva, força, honra, equipar para o serviço, santidade ou separação para Deus”). O próprio Deus deu a fórmula exata para a composição deste óleo sagrado e único. Os ingredientes na sua composição foram: (1) seis quilos de pura mirra (goma arábica); (2) três quilos de canela aromática; (3) três quilos de cálamo (cana) aromática; (4) seis quilos de cássia, e (5) seis litros de azeite puro de oliveira.

Com este óleo sagrado Moisés deveria ungir a Tenda e todos os móveis do Tabernáculo e seus utensílios, tudo que neles tocasse se tornaria santo; também deveria ungir Arão e seus filhos para o sacerdócio. Foi composto de conformidade com a arte do perfumista. Os ingredientes sólidos eram pulverizados e fervidos no azeite de oliveira. Estava proibido derramá-lo sobre qualquer outra pessoa, a não ser sobre os sacerdotes ou fazer outro da mesma composição, a penalidade era a morte.

1. Os ingredientes aromáticos que compunham o azeite da unção revelam verdades sobre o Messias (hebraico: “Mãshïah) – (aramaico: Meshïhã) – (grego: Christos) Cristo “o Ungido” (Jo 1.41; 4.25). Todos os lugares, coisas e pessoas ungidas no Antigo Testamento apontavam para o Senhor Jesus Cristo ou profetizavam dele, que era o Messias, o Ungido do Senhor. Ele é a personificação do Tabernáculo de Moisés com todos seus utensílios (Jo 1.14). O propósito da divina unção sobre Ele era que agisse na função (ofícios ou cargos) tríplice de representados nas três divisões do Tabernáculo:

a)- No Pátio – O Profeta: Jesus pregou (a bacia de bronze) o caminho de escape do poder e da culpa do pecado e abriu o caminho da salvação por sua morte na cruz (altar de bronze) (Mc 6.15; Jo 4.19).

b)- No Lugar Santo – O Sacerdote: Jesus representa o homem diante de Deus (candelabro), intercede por ele (altar de ouro) e aproxima o homem de Deus na comunhão (mesa dos pães) (Hb 2.14-16; Ef 1.6).

c)- No Santíssimo Lugar – O Rei: Esse era o Messias esperado, um grande Rei da casa de Davi que governaria Israel e as nações (“na sala do trono”) e por meio de seu reino haveria paz, justiça ( o propiciatório) e ordem e prosperidade (a arca) (Sl 110.1-4; Hb 10.13).

2. As três palavras gregas relacionadas à expressão “Unção” são as seguintes:

• Chrio – verbo grego que significa “ungir”. Deus Pai é aquele que unge (At 4.27).

• Christos – substantivo grego que significa “o ungido”. O Filho de Deus é o Ungido (Jo 1.41).

 Chrisma – substantivo grego que significa “unção”. O Espírito Santo é quem dá a unção (1 Jo 2.20,27).

3. Temos, portanto, uma mistura de cinco ingredientes (número da graça de Deus e da cruz) para fazer o santo óleo da unção. É somente através da graça de Deus e da expiação que se pode obter o óleo da unção. Essas especiarias produziam um sabor doce e amargo (Hb 12.2), e o óleo de oliva mistura tudo, ou seja, a unção permanece na unidade da Igreja (Sl 133).

Especiarias e composição do Azeite da Santa Unção (Êx 30.23.-25)

a)- Mirra: 6 kilos -(Hebraico: mõr; grego: satkté) – Exudação resinosa da haste e dos ramos de uma árvore baixa. A goma goteja do arbusto no chão, onde endurece para formar uma resina oleosa. No jardim do Getsêmani (prensa de azeite) Jesus debaixo da pressão de nossos pecados e humilhado à “sombra da Cruz”, em agonia o seu suor tornou-se grandes gotas de sangue que corriam até o chão (Lc 22.43). A mirra é um símbolo de sofrimento e humilhação: (1) Mirra no Seu nascimento (Mt 2.11); (2) Mirra na Sua crucificação (Mc 15.23); (3) Mirra no Seu sepultamento (Jo 19.39).

b)- Canela Aromática: 3 kilos – Extraído da parte interior da cortisa rica em aroma, de uma árvore originária do Ceilão, Malásia. Essa extração deixava a árvore praticamente desnuda e sem beleza exterior. No Calvário extraíram a beleza (Is 52.14) e repartiram as vestes de Jesus (Mt 27.35), e despiram-no (Mt 27.28), mas o maravilhoso aroma, o perfume do Salvador exalou em todas as tribos, e língua, e povo, e nação (2 Co 2.14-16; Ap 5.9).

c)- Cana Aromática (cálamo): 3 kilos – (Hebraico: qãneh). Mais conhecida por cana de açúcar, proveniente de longínquas terras, como a China, Índia e Arábia e Norte da África, levada depois pelos mercadores à Terra Santa. Planta que depois de triturada e moída produzia um sumo doce e perfumado. Jesus transformou-se na “cana trilhada, moída” (Is 42.3). Foi açoitado, e batiam-lhe na cabeça com uma cana (Mt 27.29,30). A doçura da salvação alcançaria as mais longínquas terras através de Missões (At 1.8).

d)- Cássia: 6 kilos – (Hebraico: qiddâ) – No idioma árabe significa “descascado”. Planta cultivada na Ásia Oriental, e que possui fragrante propriedade aromática. Arrancavam à casca da planta que ficava ferida até recompor-se novamente criando uma nova casca. Depois de seca, pulverizavam, ou moíam até reduzi-la em pó aromático. “As costas dou aos que me ferem e a face, aos que me arrancam os cabelos; não escondo a face dos que me afrontam e me cospem” (Is 50.6). Mas Ele foi ferido… moído (53.5) morto, mas ressuscitou (Ap 1.18).

e)- O azeite de oliveira: 6 litros – era produzido numa prensa de pedra em forma de rolo, era manipulada por duas pessoas, as quais esmagavam as azeitonas transformando-as numa polpa, que era então pisada (Dt 33.24) ou sujeita a pressão esmagadora. Após a remoção das impurezas, o azeite estava pronto para ser usado. O Jardim do Getsêmani (gath-shemen – “prensa de azeite”) recebeu esse nome das prensas de azeite ali construídas.

Jesus Cristo “o fruto da oliveira”, foi esmagado, pisado e sofreu a pressão esmagadora na cruz do Calvário (Is 53). O “rolo esmagador da prensa do castigo e do juízo” transformou Jesus na poderosa Unção que quebra o jugo do pecado, enfermidades e demônios trazendo o regozijo da salvação (Is 10.27). As duas Pessoas, o Espírito Santo e o Pai estavam envolvidos na “prensa de azeite” (Is 61.3). O óleo era fervido num pote de bronze, onde colocavam as especiarias pulverizadas unindo-as na Unção. (Sl 133).

4. O óleo da unção sugere algumas características de Cristo. Assim como aconteceu com a preparação e as proporções estipuladas na sua fórmula com exceção do azeite de oliveira, tanto o cálamo (cana), a cássia e a canela, eram raros e de alto preço eram obtidos através de processos, como cortar descascar ou esmagar a planta, árvore ou fruto.

Cristo (hebraico: o Messias, o Ungido) que foi ferido, cortado e esmagado, cuja vida foi oferecida ao Pai como aroma agradável na unção e poder do Espírito Santo (Lc 22.44). Tudo isso significa que a Obra Redentora do Calvário foi o projeto mais caro e de altíssimo e infinito valor pago por Deus que estava em Cristo, reconciliando o mundo consigo mesmo (1 Pe 1.18-21; Sl 49.7,8).

5. As suas proporções estipuladas para cada um dos ingredientes revelam: o número três (quilos) o Deus Trino participa da Unção na vida da Igreja, representado pelo número seis (quilos, litros).

6. O Espírito Santo ungiu Jesus para realizar seu ministério (Is 61.1; Lc 4.18) e por meio dele somos agora ungidos por Deus (2 Co 1.21,22). Como o sacerdote ungido com óleo (grego: chrisma) se santificava, nós somos ungidos e santificados pelo Espírito Santo (1 Pe 1.2) para servirmos a Deus (1 Jo 2.27). A Igreja o corpo de Cristo, participa da mesma unção do Espírito e leva consigo:

• A Igreja e a Unção Profética – Ministério da Palavra, ministério de dons e dons do Espírito Santo (Ap 10.10,11; Ef 4.9-11; 1 Co 14.1; Rm 12.4-8).

• A Igreja e a Unção Real – Ministério de autoridade, governo, reino e poder sobre o inimigo (Ap 1.6; 5.10; 1 Pe 2.5-9; Mt 16.16-18).

• A Igreja e a Unção Sacerdotal – Ministério da reconciliação, intercessão, oração, adoração e louvor a Deus (1 Pe 2.5-9; Ap 1.6, 5.10).

7. A unção de azeite, não deveria ser feita para qualquer uso comum. Deste modo Deus mantém na mente do povo a reverência por seu serviço, ensinando-o a não profanar e nem abusar de coisa alguma pela qual Ele se dá a conhecer. É uma afronta para Deus quando alguém brinca com as coisas sagradas e toma descuidadamente a sua Palavra e as suas ordenanças. É sumamente perigoso e fatal usar o Evangelho do Senhor Jesus Cristo para fomentar os interesses humanos (Êx 30.32,33; 31.11).

Livro “Os Mistérios do Tabernáculo de Moisés” do Pr. Antonio Romero Filho

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7 práticas culturais e religiosas muito bizarras

Cada povo, tribo ou religião tem práticas distintas. Algumas podem ser muito parecidas entre elas, mas outras podem ser um tanto esquisitas. Por exemplo, o que é muito comum para um muçulmano xiita, como sangrar horrores em rituais de autoflagelação, pode significar um show de horrores para nós.
Assim como essa, outras práticas culturais e religiosas chamam a atenção do mundo pela bizarrice no presente e também foram alvos de espanto no passado. Conheça algumas logo abaixo:

1 – Amputação de dedos na Indonésia

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Imagine se a cada parente falecido seu você cortasse uma parte de seu dedo? Além da dor emocional, se tivéssemos essa prática por aqui, passaríamos por dores físicas extremas em alguns períodos de nossas vidas. Pois esse costume cruel faz parte da tribo Dani que fica na Indonésia e essa dor a mais sobra para as mulheres.
Lá, quando um membro da família morre, as mulheres da tribo expressam fisicamente o seu pesar cortando um pedaço da ponta de um de seus dedos. A prática cultural é realizada como um meio para satisfazer os fantasmas ancestrais. Apesar de já não ser tão frequente como no passado, alguns integrantes da tribo continuam a fazer o ritual.
Antes de serem amputados, os dedos são amarrados com uma corda por 30 minutos para adormecer a região. Depois disso, as pontas em feridas são queimadas para criar novo tecido cicatricial.

2 – Autoflagelação dos muçulmanos xiitas

Você já deve ter visto algumas cenas de manifestações xiitas em que os homens se autoflagelam com chibatadas nas costas até sangrarem ou mesmo batendo a mão nas suas cabeças. De fato, esse povo muçulmano é bastante conhecido por se martirizarem em praça pública.
No Ashura, que é um evento islâmico reconhecido por muçulmanos de todo o mundo, é celebrado o dia do martírio de Husayn ibn Ali (ou Imam Hussein), neto do profeta Maomé, na Batalha de Karbala no século 7. De acordo com a história, Hussein e seus companheiros foram repetidamente atingidos na cabeça com punhais e seu sangue foi derramado sobre as ruas muçulmanas.
Assim como foi no passado, o mesmo ritual é realizado por centenas de homens que derramam o seu próprio sangue em chocantes atos de autoflagelação com batidas de facões na cabeça. Segundo eles, isso serve como forma de absolver o pecado e lamentar o fato de que eles não estavam presentes para salvar Hussein.

3 – Ritual funerário dos esquimós

Alguém aí se lembra da Família Dinossauros? Em um episódio, chamado O Dia do Arremesso, o Dino deveria arremessar a sua sogra do alto de um penhasco num poço de piche para o seu fim, pois ela já tinha completado 72 anos e o “arremesso” para a morte fazia parte da tradição. Com exceção de arremessar a pessoa, com os esquimós acontecia algo parecido.
Embora quase não exista mais, a cerimônia consistia em colocar o corpo de um ancião falecido ou mesmo ainda vivo para enfrentar a sua velhice em um tipo de maca que ficaria a deriva das águas gélidas para a eternidade.
Os esquimós acreditam na vida após a morte e esta prática era uma forma de garantir que os idosos não fossem um fardo para a família, enviando-os para o seu fim forma digna e graciosa, de acordo com as tradições.

4 – Endocanibalismo em tribo amazônica

Na tribo Yanomami, da floresta amazônica (entre o Brasil e Venezuela), tomar uma sopinha pouco tempo depois do falecimento de um membro pode vir com um “temperinho” especial.
Essa tribo indígena é conhecida por sua tradição de endocanibalismo. Quando uma pessoa morre, o ritual consiste em envolver o cadáver em folhas e permitir que os insetos ataquem o corpo em decomposição.
Após 30 a 45 dias, os ossos são recolhidos, triturados, pulverizados e misturados numa sopa de banana para ser consumida por todos. Mas ainda sobra um pouquinho do pó de índio para ser consumido após um ano, quando eles consomem novamente com uma sopa de folhas de bananeira. Segundo a tradição, o ritual ajuda a garantir que as almas encontrem seu caminho para o paraíso.

5 – Sacrifício de ursos em tribos do Japão e Rússia

Ursos de verdade são ferozes e perigosos, mas nem por isso há motivo para matá-los se eles não atacarem. Bem, isso não era problema para o povo Ainu, que engloba algumas tribos indígenas que vivem em ilhas do Japão e da Rússia (Hokaido, ilhas Curilas e Sacalina).
Nesses locais, esses povos sacrificavam ursos em nome da devoção à religião e à natureza, acreditando que esses animais eram deuses andando entre os seres humanos. Dessa forma, eles achavam que o sacrifício do urso abençoava a alma da humanidade.
Além de sacrificarem os ursos, os membros das tribos bebiam o sangue do animal, comiam a carne e colocavam o crânio em cima de uma lança envolvida com a pele dele. Apesar da prática já não ser tão difundida, ela ainda ocorre em algumas áreas.

6 – Carregar a noiva andando em brasas na China

Embora seja praticado ainda em poucas regiões da China, esse costume, de o noivo carregar a noiva andando sobre brasas antes de chegar a sua casa, ainda é um tanto bizarro.  Segundo a tradição, o ritual garante que a mulher tenha uma gravidez tranquila e um parto bem-sucedido.

7 – Vivendo com os mortos na Indonésia

Qualquer semelhança com o filme Um Morto Muito Louco não é mera coincidência. Pegar o falecido mumificado, botar uma roupa maneira e levar para passear é algo bastante comum para alguns grupos étnicos no distrito Toraja, na Indonésia.
Lá, eles praticam um ritual de viver com os cadáveres de seus entes queridos durante meses antes de enterrá-los. Uma coisa, assim, bastante agradável, não é mesmo? O cadáver é mantido em segurança em uma sala separada na casa até que o corpo possa ser devidamente enterrado. Nesse meio tempo, eles carregam eles para alguns lugares, equilibrando os corpos de pé.
Este ritual, no entanto, tem menos a ver com a tradição e mais com dinheiro. Segundo a tradição, o morto é julgado no céu e só é considerado bem-sucedido para ter passe livre por lá pela quantidade de espírito de animais que o levou até o território celestial.
Dessa forma, de julho a outubro acontecem as cerimônias fúnebres com o sacrifício de centenas de animais. Mas as pessoas devem pagar uma fortuna por isso, para que o seu parente possa ser enterrado e “levado” pelos animais. Por isso, eles ficam tanto tempo dando bandeira na casa dos familiares.
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Saiba por que os católicos são completamente enganados

A decepção será sempre exposta pela verdade. Você já percebeu que poderia ser enganado e nem perceber? Aqueles que são enganados nunca saberão a menos que sejam confrontados com a verdade. Muitos vão para as suas sepulturas enganados sobre a questão mais importante que todos enfrentamos, e isto é, para localizar o caminho estreito que leva à vida eterna. Em quem você confia para lhe mostrar o caminho e a verdade para a vida eterna? Qual é a sua fonte de verdade? É absolutamente confiável? Será que vai protegê-lo dos planos e mentiras do trapaceiro mestre? O profeta Jeremias nos deu um sábio conselho para escolher em quem devemos confiar. Ele disse que se você confiar no homem, você será amaldiçoado como um arbusto nos lugares áridos do deserto. Mas se você confiar em Deus, você será abençoado. Você será como uma árvore plantada pela água que sempre dá frutos, cujas folhas são sempre verdes. Não se preocupa com medos em um ano de seca ou quando o calor vem (Jeremias 17: 5-8).

Quem você vai confiar? Muitas pessoas ignoram o conselho de Jeremias e confiam nos líderes religiosos. Os católicos acreditam que o papa e a Igreja Católica Romana ensinam com precisão o que Jesus e Sua Palavra revelam. Isso pode ser um erro fatal. Aqueles que ignoram a verdade objetiva da Bíblia e confiam apenas nos ensinamentos subjetivos dos homens são expostos ao engano. Sabemos que Deus nunca enganaria a ninguém porque deseja que todas as pessoas sejam salvas e cheguem ao conhecimento da verdade (1 Timóteo 2: 3). Ele nos deu a Sua Palavra para que possamos conhecer, entender e crer na verdade (João 17:17).

O papa teria uma pessoa que acreditasse no que não é verdade? Talvez não intencionalmente, mas e se ele fosse enganado por papas anteriores que também foram enganados? Como sabemos se algum dos ensinamentos ou dogmas do papa da Igreja Católica Romana é verdadeiro? A única maneira pela qual podemos ter 100% de certeza é fazer o que os bereanos fizeram, verificar tudo com as Escrituras (Atos 17:11). Se os ensinamentos do apóstolo Paulo tivessem que ser verificados quanto à sua veracidade, é lógico que devêssemos usar o mesmo padrão para qualquer líder religioso. Infelizmente, a elevação da tradição junto com os ensinamentos infalíveis dos papas à mesma autoridade que a Sagrada Escritura permitiu que o engano não diminuísse na Igreja Católica Romana. As batatas e seus ensinamentos mudam constantemente

O apóstolo Paulo revelou a fonte de todo o engano: “O Espírito diz claramente que nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, ea doutrinas de demônios” (1 Timóteo 4: 1). Você pode estar familiarizado com algumas decepções comuns ensinadas hoje por líderes religiosos: o céu é uma recompensa para aqueles que vivem bem … o batismo na água é necessário para a salvação … o purgatório expurga e elimina o pecado … o sacrifício da massa pode afastar a ira de Deus sobre os pecadores … a graça de Deus pode ser conquistada e comprada. Satanás usou mentiras como essas para se tornar o maior “vencedor da alma” na história da humanidade. Por dois mil anos, o mestre enganador perverteu o Evangelho da salvação pela graça. Seus lobos ferozes, disfarçados em roupas de cordeiro, pregam falsos evangelhos que seduzem pessoas que ignoram a palavra de Deus (Mateus 7:15). Um falso cristianismo é a suprema arma de Satanás, então ele pode, um dia, ser adorado como Cristo. Seu sistema religioso mundial está tomando forma e, infelizmente, inclui muitas pessoas em nossas igrejas hoje.

Tudo isso não deve surpreender aqueles que conhecem as Escrituras. Porque esse cenário foi revelado por Cristo e pelos apóstolos como um aviso das coisas por vir. Jesus anunciou que, pouco antes de Sua segunda vinda, o engano será tão convincente que até mesmo os eleitos poderiam ser enganados (Mateus 24: 4, 11, 24). O engano virá dos falsos profetas, dos falsos mestres e dos falsos cristos, que prenderão as pessoas dentro e fora da igreja. Peter alertou as pessoas de engano espiritual: “Mas falsos profetas entre o povo levantou-se, e não haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras … por causa de quem o caminho da verdade será blasfemado” (2 Pedro 2: 1-2).

Satanás usa o engano para impedir que as pessoas sejam salvas. Deus usa a verdade para proclamar a salvação a todos os que acreditam nela. O homem é salvo crendo na verdade de Deus (Efésios 1:13) ou condenado por acreditar na mentira de Satanás. Satanás cega a mente dos incrédulos, pervertendo a verdade de Deus através de sistemas religiosos falsos (2 Coríntios 4: 4). Qualquer religião que ensine a salvação é obtida através do esforço humano e o mérito é anular a graça de Deus para seus seguidores. Somos salvos pela graça: “Mas se é pela graça, não se baseia mais nas obras, do contrário a graça não é mais graça” (Romanos 11: 6).

A verdade te libertará. Como podemos evitar cair na armadilha desses impostores sutis e intrigantes? Nossa única defesa é experimentar a verdade emancipatória das Escrituras (João 8:32). Nós devemos conhecer e viver a verdade. Todo ensino deve ser filtrado através da Palavra de Deus. Devemos usar a Bíblia para corrigir com amor e repreender qualquer ensinamento que contradiga a inspirada palavra de Deus (2 Timóteo 3:16). As Escrituras devem se tornar nossa mais alta autoridade em todas as áreas de nossa fé. Devemos nos apegar a Jesus que veio para testificar da verdade (João 18:37) e quem é a verdade (João 14: 6). Devemos nos manter firmes com o cinturão da verdade preso em torno de nossas cinturas (Efésios 6:14). É vivendo a verdade que somos santificados (João 17:17). A igreja onde você adora se submete à verdade do Evangelho? É de vital importância que Deus o adore na verdade (João 4:24).

Há conseqüências para aqueles que não buscam a verdade de Deus através de Sua Palavra. Aquelas pessoas que cegamente depositam sua fé em líderes religiosos são mais suscetíveis ao engano. Muitos supõem que os líderes religiosos nunca seduziriam alguém com um plano falso de salvação. No entanto, Lucas advertiu: “De entre vós alguns se levantarão falando coisas perversas para arrastar os discípulos depois deles” (Atos 20:30).

Outras pessoas escolhem não deixar a verdade interferir em suas vidas. Eles se afastam e ouvem os professores que dizem o que seus ouvidos ansiosos querem ouvir (2 Timóteo 4: 2-4). A verdade exige uma resposta. A escolha é acreditar e se conformar ou rejeitá-lo e seguir nosso caminho teimoso.

Há pessoas que são dedicadas a Deus, mas não o conhecem pessoalmente porque os líderes religiosos escondem a fonte e a autoridade da verdade. Pessoas que foram doutrinadas com falsos ensinos têm dificuldade em acreditar na verdade. Eles estão sempre aprendendo, mas eles nunca podem reconhecer a verdade (2 Timóteo 3: 7). Reconhecer a verdade requer um “afastamento” de todas as doutrinas não-bíblicas.

Foi a falta de fé no propósito, plano e palavra de Deus que separou Adão e Eva e seus descendentes de Deus. Eles escolheram colocar sua fé no enganador, que trouxe morte espiritual e física a todos nós. Quão divino é Deus usar o instrumento que nos separou dele, a fé, para nos retornar a Ele. Agora é através da fé em Deus que recebemos Seu dom de vida espiritual e eterna (Efésios 2: 8).

O objetivo de nossa fé determina quem somos – um filho do diabo (João 8: 43-45) ou um filho de Deus (João 1:12); como nós vivemos – como escravos do pecado, ou escravos da justiça (Romanos 6: 16-18); e como passaremos a eternidade sob a ira de Deus ou em Sua presença amorosa (João 3:36). A fé em alguém que não seja Jesus, e em qualquer outra coisa que não seja a Sua Palavra, permitirá que o engano se infiltre em nossas vidas. Aqueles que seguem as tradições, opiniões e filosofias dos homens e rejeitam a Cristo e Sua Palavra serão condenados no último dia (João 12:48). Em contraste, quão maravilhosas são as palavras de Cristo que aqueles que nEle crêem não perecerão, mas terão a vida eterna (João 3:16).

Escrito por: Mike Gendron

Fonte: Blog do Evangelho