Jerusalén luce una inusual joya de oro del tiempo del Segundo Templo

Descrita en Éxodo 39:25-26

 

Jerusalén luce una inusual joya de oro del tiempo del Segundo Templo

Arqueólogos israelíes creen que el cascabel lo perdió un gran sacerdote del Templo,

28 DE JULIO DE 2011, JERUSALÉN

Las excavaciones arqueológicas en la parte antigua de Jerusalén siguen brindando sorpresas a los israelíes y al mundo entero. La semana pasada, el departamento israelí de Antigüedades anunció que fue hallado debajo de la Ciudad Vieja un cascabel de oro perdido en la época del Segundo Templo, hace más de dos milenios.
La pieza estaba en un antiguo conducto de agua que parte de la fuente de Siloé, en el barrio palestino de Silwan, en Jerusalén Este. Es esférica, de un centímetro (media pulgada) de diámetro, tiene una pequeña asa que al parecer se utilizaba para coserla como ornamento en la vestimenta de algún residente rico que vivió hace dos milenios en la ciudad, según dijeron los arqueólogos.
Cuando Eli Shukron, de la Autoridad de Antigüedades de Israel, agitó el cascabel durante su exhibición pública, el débil ruido metálico emitido era algo entre un tintineo y un ruido de sonaja. Los responsables de la excavación estiman que el cascabel lo perdió probablemente un gran sacerdote del Templo, ya que estos dignatarios utilizaban esos ornamentos, según la Biblia.

Foto - Joia do segundo templo
INUSUAL
El dueño del cascabel probablemente “caminaba en la calle y de alguna manera se le cayó de la vestimenta hacia el canal del desagüe”, señaló Shukron. Agregó que el cascabel es el único de este tipo hallado hasta ahora en Jerusalén y se corresponde con el periodo del Segundo Templo, lo cual lo convierte en un hallazgo “muy inusual”. El Segundo Templo estuvo en pie del 515 a.C. al 70 d.C.
El pasaje bíblico de Exodo 39:25-26 menciona cascabeles de oro cosidos en el dobladillo de las vestimentas de sacerdotes del templo , además de granadas decorativas: “Se hicieron también campanillas de oro puro, y se pusieron campanillas entre las granadas en las orillas del manto, alrededor, entre las granadas; una campanilla y una granada, otra campanilla y otra granada, en las orillas alrededor del manto, para ministrar, tal y como el Señor se lo había ordenado a Moisés”(RVC).

Fuentes: LaBibliaWeb

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Índia encontra tesouro milionário no porão de templo hindu


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Ouro, prata e pedras preciosas foram enterradas no templo por marajás de antiga dinastia que governava a região

03 de julho de 2011 | 17h 39

Autoridades da Índia encontraram um tesouro de valor incalculável no porão de um templo hindu no estado de Kerala.

Sivaram V/Reuters

Sivaram V/Reuters

O templo foi construído no século 16 por governantes locais

Acredita-se que o montante de ouro, prata e pedras preciosas, guardadas em quatro câmaras no subsolo do templo, foi enterrado por marajás da dinastia que governava a região ao longo do tempo.

A abertura do subsolo do templo de Sree Padmanabhaswamy, construído no século 16, foi autorizada pela Suprema Corte da Índia, que temia pela segurança do tesouro.

Embora peritos insistam que não é possível avaliar o valor da descoberta, estimativas extraoficiais falam em até US$ 500 milhões (cerca de R$ 780 milhões).

Os descendentes da dinastia de Travancore, que por séculos governou a região e perdeu todos os poderes após a independência da Índia, em 1947, entraram na Justiça para ficar com as peças, mas o processo foi rejeitado.

O atual marajá (que não é reconhecido oficialmente), Uthradan Thirunaal Marthanda Varma, tem sido o responsável pela manutenção do templo. O governo irá administrar o local a partir de agora.

Disputa

Até o momento, apenas duas das quatro câmaras foram abertas. Calcula-se que o tesouro estava intocado há mais de um século.

Um grupo de sete pessoas, entre arqueólogos, representantes do governo e da família Travancore, participou da abertura das câmaras. A localização e o tamanho do tesouro eram assunto de lendas na região.

Um dos membros do grupo, Anand Padmanaban, disse que "há peças do século 18". Por causa da quantidade, "não foi possível contá-las, então estão pesando" o tesouro.

A querela judicial que culminou na descoberta do tesouro teve início após um advogado local questionar a propriedade do templo por parte dos descendentes da dinastia Travancore.

Os Travancore se consideram servos de Padmanabhaswamy, divindade a quem o templo é dedicado, que seria um dos aspectos do deus Vishnu, um dos mais importantes no hinduísmo.

Por isso, os membros da família teriam guardado suas riquezas no subsolo do templo.

O marajá Uthradan Thirunaal Marthanda Varma afirma que tem o direito de controlar o templo por causa de uma lei especial indiana, decretada após a independência, que dava a posse do local ao então líder da dinastia.

No entanto, o pedido de Marthanda foi rejeitado, já que, atualmente, marajás são considerados cidadãos comuns no país. BBC Brasil – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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Cultos

Camboja termina reconstrução `quebra-cabeças’ de templo de Angkor

 

A reconstrução do templo de Baphuon, que teve seus 300 mil blocos retirados e recolocados, começou nos anos 60.

03 de julho de 2011 | 16h 36

O antigo templo de Baphuon, em Angkor, no Camboja, foi reaberto após uma reconstrução que durou décadas – uma tarefa descrita como o maior quebra-cabeças do mundo.

O trabalho incluiu retirar 300 mil blocos de arenito do templo e colocá-los de volta nos mesmos lugares onde estavam antes.

O projeto de reconstrução começou na década de 60, mas foi interrompido pela guerra civil do Camboja e retomado em meados da década de 90.

O templo de Baphuon, construído no século 11, é uma torre de três níveis que faz parte do complexo de Angkor, que atrai dois milhões de turistas por ano.

A região de Angkor era a sede do império Khmer medieval.

Blocos numerados

A reabertura do templo foi marcada por uma cerimônia, da qual participaram o líder cambojano, rei Norodom Sihamoni, e o primeiro-ministro francês, François Fillon.

"O trabalho em Baphuon foi excepcional", disse Fillon, durante a solenidade.

O rei Sihamoni expressou "profunda gratidão à França" por financiar o projeto de 10 milhões de euros (R$ 22 milhões) no país.

O correspondente da BBC em Phnom Penh, Guy De Launey, diz que Baphuon já esteve entre os grandes monumentos de Angkor, mas estava à beira do colapso nos anos 1950.

De acordo com De Launey, uma equipe de arqueólogos franceses decidiu, nos anos 60, que a única maneira de salvar o templo era desmontá-lo.

Por isso, eles retiraram cada parte do monumento, colocando todos os blocos de arenito na floresta nos arredores do templo.

Números correspondentes ao lugar das peças no planejamento geral foram pintados em cada bloco, para que a torre pudesse ser reconstruída.

No entanto, o trabalho foi interrompido pela guerra civil e os registros necessários para a reconstrução foram destruídos pelo Khmer Vermelho, regime comunista que tomou o poder no país em 1975. A projeto só foi retomado em 1995.

No entanto, o correspondente da BBC diz que algumas peças, mais de 10 mil – ainda estão espalhadas pelo chão da floresta que circunda o templo. BBC Brasil – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.



Foto - Templo budista