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Casal gay milionário abre processo para igrejas serem obrigadas a celebrar casamentos gays

O Reino Unido libera as igrejas de decidirem se querem ou não realizar casamentos gays

Por Luciano Portela | Repórter do The Christian Post

Um casal gay milionário abriu um processo contra a decisão legal do governo, que permite que as igrejas tenham o direito de escolher quando desejam não celebrar um casamento ente duas pessoas do mesmo sexo no Reino Unido.

  • Casamento gay
    (Foto: Reuters)
    Casamento gay

De acordo com o casal Drewitt-Barlow, eles se sentem no direito como paroquianos de sua comunidade “para utilizar a igreja que querem e questão decididos se casar” sem nenhum impedimento da justiça.

“Não é uma reflexão sobre a nossa igreja local, que tem dado todo apoio para nós. O fato é que entendemos que as suas mãos estão atadas por um grupo maior de pessoas dentro da igreja”, avaliou Barrie Drewitt-Barlow.

O casal conta que não se sente à vontade de levar cristãos a um tribunal para reconhecê-los. Contudo, eles enxergam que não haveria outro caminho de efetuar sua vontade, a não ser que fossem até a última instância legal.

“Isso me incomoda muito, pois eu quero muito uma cerimônia grande, com tudo que se tem direito. Eu só não vejo que isso acontecerá de imediato”, afirmou, de forma frustrada, Tony, parceiro de Barrie Drewitt-Barlow.

Um projeto de lei do governo britânico legalizou o casamento gay por meio do Parlamento no início deste ano. Os primeiros casamentos do mesmo sexo são esperados, mas a legislação protege a Igreja da Inglaterra sob o direito de optar não realizar cerimônias de casamentos homossexuais.

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No entanto, o advogado de direitos humanos Aidan O’Neill diz que a proteção para a Igreja Anglicana é “eminentemente recorrível” no tribunal. Uma cópia do parecer jurídico da defesa foi enviada ao primeiro-ministro britânico David Cameron, mas a legislação segue em vigor.

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Evangélicos pedem a cassação de Jean Wyllys

 

Deputado defensor da comunidade LGBTT atraiu a fúria de católicos e evangélicos.

por Jarbas Aragão

  • O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) ficou famoso nacionalmente após ter vencido um reality show se declarando gay num dos programas de maior audiência da TV brasileira. Eleito deputado com apenas 13.016 mil votos, começou uma campanha na Câmara para que leis como a PL 122 fossem aprovadas, tentando dar fim ao que classifica de “homofobia”.

    Desde que assumiu essa postura, teve diversos embates públicos com os políticos que discordavam dele e de suas propostas, em especial os membros da bancada evangélica. Após a entrevista de Malafaia no SBT e a eleição de Marco Feliciano para presidir a Comissão de Direitos Humanos, Wyllys passou os últimos meses atacando constantemente os posicionamentos dos cristãos, em especial nos debates sobre a comunidade LGBT.

    Não apenas os evangélicos, pois conseguiu angariar muita antipatia entre os católicos depois de ter criticado no Twitter o que ele chama de “fundamentalistas”, incluindo nesse grupo o papa Bento 16 quando este se pronunciou contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

    Nas últimas semanas surgiram campanhas nas redes sociais pedindo a cassação do mandato de Jean Wyllys. Segundo as imagens reproduzidas milhares de vezes no Facebook com frases atribuídas ao deputado, a principal indignação dos evangélicos é sobre o que Wyllys teria dito sobre a pedofilia.

    De um e-mail atribuído a ele e divulgado pelo filósofo Olavo de Carvalho, retirou-se a frase“Defendo, sim, o direito de qualquer pessoa poder dispor do seu corpo da forma que bem entender – inclusive as crianças, pois estas têm as mesmas necessidades que os adultos e não são propriedades de ninguém”.

    A outra frase seria de uma entrevista dele à Rádio CBN também defendendo a pedofilia. Porém, o deputado nega ter dado tais declarações.

    Como recentemente duas petições online contrárias a pastores foram bastante debatidas no Brasil, aparentemente grupos de evangélicos decidiram usar a mesma “arma virtual”. Depois de o site Avaaz ter deixado no ar uma petição pela cassação do registro de psicólogo de Silas Malafaia e retirado a petição que o apoiava, surgiu uma outra petição onde o alvo era impedir que o deputado pastor Marco Feliciano fosse presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.

    Agora surgem movimentos de cristãos repetindo quase os mesmos argumentos que ele usou para pedir a cassação de Marco Feliciano: a quebra no decoro parlamentar.

    O abaixo-assinado colocado no site Petição Pública diz:

    “Exigimos a cassação do deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) por falta de Decoro Parlamentar e transgressão a carta magna da Constituição Federal Brasileira, em específico ao Art 5º IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.
    Esse deputado vêm, com frequência, agindo de forma heterofóbica e contra a família brasileira, através de projetos de leis imorais que visam destruir a família brasileira, a moral e os bons costumes.

    Não podemos aceitar que algo desse tipo seja praticado em nossa sociedade e que os deputados como o Jean Wyllys usem de seu poder e autonomia para perseguir, destruir , desmoralizar e arrazoar com a família brasileira e pessoas de bem.

    Após repetitivos ataques contra o povo brasileiro, à igreja e contra qualquer um que se oponha às exigências feitas pelo deputado, pela falta de respeito para com a família brasileira e pela apologia que ele tem feito de uma “liberdade” que fere vários incisos da nossa Constituição, nós pedimos a cassação do deputado Jean Wyllys”.

    Outra iniciativa similar foi postada no site Change [mudança], que tem versão em português.

    Na página pode ser o lido o seguinte texto:

    “A sociedade brasileira se mostra, por meio desta petição ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados, cansada da quebra de decoro do parlamentar Jean Wyllys que publicamente demonstra e incita o desprezo à partes da sociedade do nosso país e à democracia. Por diversas vezes, o deputado fez comentários contrários à Constituição Federal, ofendendo cidadãos brasileiros que divergem de sua limitada visão de mundo. Realizou ataques pessoais e a grupos, com intuito de se autopromover, desrespeitando o preceito básico do bom senso.

    Um Deputado Federal é um representante do povo, e deve fazer essa representação de uma forma homogênea e não colocando uma parte da sociedade contra a outra como esse senhor vem fazendo na sua incessante busca da dualidade entre religião e sexualidade, como visto em seções públicas na Câmara”

    Sites evangélicos anunciaram esta semana que Jean Wyllys estava declarando “guerra  ao cristianismo”. Curiosamente, alguns desses sites tiraram tais afirmações do ar pouco mais de 24 horas depois.

    Com informações de Brasil Wiki, Mídia Sem Máscara e Facebook.

    *Lembrando que não há provas da entrevista de Jean Wyllys à Rádio CBN. Em momento algum afirmamos que as frases são do referido deputado, apenas noticiamos a campanha por sua cassação

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    Jean Wyllys, o pederasta, chama o Papa Bento XVI de genocida em potencial’

     

    PorJussara Teixeira | Correspondente do The Christian Post

    O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) respondeu às declarações do Papa Bento XVI de que o casamento gay seria uma ameaça e colocaria em dúvida o próprio futuro da humanidade.

    • jean-wyllys

      (Foto: Divulgação)

      Deputado e ex-BBB, Jean Wyllys, do Partido Socialista.

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    Wyllys, um dos principais defensores das causas LGBT na Câmara dos Deputados, e ele próprio um homossexual declarado, usou de artilharia pesada contra Joseph Ratzinger, e acusou-o de ser simpático ao nazismo por meio de sua conta no Twitter.

    "O papa suspeito e acusado de ser simpático ao nazismo disse que o casamento civil igualitário é uma ameaça à humanidade. Ameaça ao futuro da humanidade são o fascismo, as guerras religiosas, a pedofilia e os abusos sexuais praticados por membros da Igreja e acobertados por ele mesmo", acusou o parlamentar.

    Wyllys chegou a ‘listar’ uma série de crimes que associou à igreja católica. Segundo eles os crimes vão desde assassinato de mulheres até o holocausto, passando pela escravidão dos negros, o extermínio de povos indígenas, venda de indulgências e tráfico ilegal de riquezas.

    “Bento XVI e sua instituição não tem moral para fazer esse tipo de acusação a nós, homossexuais! não tem moral pra falar de nosso amor!”, postou o deputado partidário das causas homossexuais.

    O deputado foi ainda mais longe e chegou a classificar Bento XVI como ‘genocida em potencial’. "Espero que os estados laicos do Ocidente não cedam à pressão desse genocida em potencial".

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    Wyllys ainda disparou contra o que chamou de ‘fundamentalismo neopentecostal’, que estaria na base do governo do PT.

    Declarações

    As declarações do Papa Bento XVI foram consideradas as mais fortes já proferidas pelo pontífice contra o casamento homossexual. As afirmações foram feitas durante um pronunciamento de ano novo a diplomatas de cerca de 180 países e abrangeram diversas questões econômicas e sociais contemporâneas.

    A Igreja Católica, possui 1,3 bilhão de seguidores no mundo. Em seus ensinamentos, prega que os atos homossexuais são pecado. Segundo as diretrizes católicas, o casamento entre um homem e uma mulher constitui a célula fundamental de cada sociedade.